Sinopse
Tudo o que Clara (Mackenzie Foy) quer é uma chave –
uma chave única que irá desbloquear uma caixa que tem um presente inestimável.
Um fio de ouro, que lhe foi dado na festa anual do seu padrinho, Drosselmeyer
(Morgan Freeman), leva-a à tão cobiçada chave, que faz com que rapidamente
desapareça para um paralelo e misterioso mundo. É lá que Clara encontra um
soldado chamado Phillip (Jayden Fowora-Knight), um grupo de ratos e os regentes
que governam os três Reinos: a Terra dos Flocos de Neve, a Terra das Flores e a
Terra dos Doces. Clara e Phillip devem enfrentar o sinistro Quarto Reino, lar
da tirana Mãe Ruiva (Helen Mirren), para recuperarem a chave de Clara e
trazerem de voltar a harmonia a este mundo.
Opinião
por Artur Neves
Esta é uma história de
drama, fantasia e sóbrio humor contada numa grande produção a que a Disney já
nos habituou. O argumento escrito por Ashleigh Powell e Tom McCarthy é baseado
no conto de E.T.A. Hofman escrito em 1816; “O Quebra-nozes e o Rei dos Ratos”.
Esta história foi
apresentada no teatro Mariinsky em São Petersburgo em 1892, acompanhada por um
corpo de ballet ao som de uma suíte
musical de 20 minutos composta por Tchaikovsky que fez carreira isolada da
história que a justificou. Tendo ganho grande notoriedade a partir do final da
década de 60, tem servido diferentes propósitos durante a época de Natal e
“ilumina” este filme com a sua magia de sempre valorizando esta fantasia
dedicada aos mais pequenos, embora não somente a eles.
A história é uma aventura de
encantar, onde são utilizados grandes recursos cinematográficos em cenários,
vistosos guarda-roupas, efeitos eletrónicos e de computador que nos fazem saborear
cada minuto, dos 100, de duração do filme.
Quanto ao enredo da história
nada mais há a dizer que a sinopse anterior não tenha revelado pelo que nos
limitamos a citar o verdadeiro elenco de luxo que este filme contém e que ainda
não foi mencionado, tal como; Keira Knightley como Sugar Plum Fairy, a Fada da Terra dos Flocos de Neve, Eugenio Derbez
como a Flower Realm King, isto é, o
Rei do Reino da Flor e reforçando a presença de Morgan Freeman como Drosselmeyer, o tio de Clara que inicia
todo o processo de revelação que existe por de traz dos Sete Reinos.
É portanto um filme para
toda a família viver uma grande aventura, bem apresentada, com uma história
fácil de seguir, cujas personagens perdurarão no imaginário infantil para lá
das luzes se acenderem no final.
Classificação: 6 numa escala
de 10