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3 de março de 2016

Novidades 20|20 Editora - Vozes de Chernobyl

Vozes de Chernobyl, a obra mais aclamada da Prémio Nobel de Literatura de 2015 Svetlana Alexievich e um dos títulos mais esperados de 2016, chega finalmente às livrarias no dia 26 de fevereiro e já com uma segunda edição a caminho fruto da procura do mercado.

Com prefácio do reconhecido jornalista Paulo Moura e tradução de Galina Mitrakhovich, Vozes de Chernoby é visto como o livro mais duro e impactante de Svetlana Alexievich. Trata-se da primeira obra a apresentar relatos pessoais do desastre de Chernobyl, através de monólogos de centenas de pessoas que viveram a tragédia nuclear de abril de 1986 direta ou indiretamente: desde cidadãos inocentes aos bombeiros chamados para limpar a zona do desastre, bem como membros do governo e forças do regime soviético que tentaram silenciar o ocorrido.

Esses relatos, que resultam de um trabalho jornalístico de fundo, não são uma mera citação contínua dos entrevistados, sendo antes transformados pela autora em textos apresentados na primeira pessoa. O livro narrado em três partes: «A Terra dos Mortos», «A Terra dos Vivos» e «Engolidos pela Tristeza», é aplaudido pela crítica.

ELOGIOS 

«A sua técnica é uma mistura vigorosa de eloquência e de silêncio, descrevendo a incompetência, o heroísmo e o luto: a partir dos monólogos dos seus entrevistados, ela cria uma história que o leitor consegue de facto palpar. Ao lê-la, percebi pela primeira vez que Chernobyl foi o tsunami da Europa: mas fomos nos, humanos, que o criámos, e este tsunami é interminável.» - The Telegraph

«Terríveis e grotescas, as histórias de Vozes de Chernobyl acrescem página após página como a radiação alojada nos corpos dos sobreviventes.» - The New York Times

«Quão genuinamente humanas são estas histórias: cada voz expressa fúria, medo, ignorância, estoicidade, compaixão e amor. Alexievich pôs a sua saúde em risco para reunir estes inestimáveis testemunhos de quem viveu o desastre na linha da frente, transformados aqui numa obra literária essencial e assombrosa.» - Donna Seaman, Booklist

«Vozes de Chernobyl deixa queimaduras de radiação no cérebro dos seus leitores.» - Julian Barnes, The Guardian

  
SINOPSE

A 26 de abril de 1986, Chernobyl foi palco do pior desastre nuclear de sempre. As autoridades soviéticas esconderam a gravidade dos factos da população e da comunidade internacional, e tentaram controlar os danos enviando milhares de homens mal equipados e impreparados para o vórtice radioativo em que se transformara a região. O acidente acabou por contaminar quase três quartos da Europa.

Numa prosa pungente e desarmante, Svetlana Alexievich da voz a centenas de pessoas que viveram a tragédia: desde cidadãos comuns, bombeiros e médicos, que sentiram na pele as violentas consequências do desastre, até as forças do regime soviético que tentaram esconder o ocorrido. Os testemunhos, resultantes de mais de 500 entrevistas realizadas pela autora, são apresentados através de monólogos tecidos entre si com notável sensibilidade, apesar da disparidade e dos fortes contrastes que separam estas vozes.

Svetlana Alexievich nasceu em 1948 em Ivano-Frankivsk, na Ucrânia, tendo crescido em Minsk, capital da Bielorrússia, onde vive atualmente. Jornalista e escritora, e autora de cinco livros e de vinte guiões de documentários. Entre muitos outros importantes galardões internacionais, recebeu o Prix Medicis Essai 2013, o premio Ryszard Kapuściński 2011 e o Book Critics Circle Award 2006 para não-ficção, antes da sua consagração definitiva com o Prémio Nobel de Literatura 2015.

Svetlana criou um novo género literário de não-ficção que é inteiramente seu. Escreve «romances de vozes». Desenvolveu este género livro após livro, apurando a estética da sua prosa documental, sempre escrita a partir de centenas de entrevistas. Com uma notável concisão artística, a sua perícia permite-lhe enlaçar as vozes originais dos testemunhos numa paisagem de almas. As cinco obras em prosa de Svetlana constituem o projeto literário Vozes da Utopia, que reúne a história do espírito universal das pessoas - e não apenas do povo soviético. Deste projeto fazem parte Vozes de ChernobylA Guerra não Tem Rosto de Mulher (Elsinore, setembro de 2016), O Fim do Homem Soviético (Porto Editora, 2015), As Últimas Testemunhas e Rapazes de Zinco (ambos Elsinore, 2017).



A obra de Svetlana Alexievich é caracterizada pela marca da sua escrita e a força histórica dos seus textos. Essa marca, incomum em obras de não-ficção, é expressa sobretudo através do método da autora, os mecanismos literários com que tece os assuntos sobre os quais escreve, distanciando-se enquanto narradora sem se distanciar enquanto jornalista, e fixando a memória coletiva e individual de um povo através de testemunhos na primeira pessoa com uma sensibilidade incomum e uma força estilística notável. Os seus livros são obras históricas e de não-ficção trabalhadas de forma profundamente literária. São, acima de tudo, Literatura.

«Tenho procurado o género mais adequado à minha visão do mundo, que expresse a forma como os meus ouvidos ouvem e como os meus olhos observam a vida. Tentei isto e aquilo, e por fim apropriei-me de um género no qual as vozes humanas falam por si mesmas. Nos meus livros, pessoas reais descrevem os grandes eventos do nosso tempo, como a guerra, o desastre de Chernobyl e a derrocada de um império imenso. Em conjunto, registam verbalmente a história do país, a sua história comum, enquanto cada uma delas transporta para as palavras a sua própria vida. Hoje, o homem e o mundo tornaram-se multifacetados e diversificados, e aquilo que é documentado através da arte tem-se transformado em algo cada vez mais interessante, enquanto a arte em si mesma muitas vezes se revela impotente. O documento — tudo o que é documentado — aproxima-nos da realidade, pois captura e preserva o original. Após vinte anos de trabalho com material documental, e tendo escrito cinco livros com base nesse espólio, declaro que a arte falhou na compreensão de muito do que são as pessoas. Não me limito a registar uma história seca de eventos e factos; estou a escrever a história de sentimentos humanos. Aquilo que as pessoas pensaram, compreenderam e recordaram durante o evento. Aquilo em que acreditaram ou de que desconfiaram, as ilusões, esperanças e medos que viveram. É impossível imaginar ou inventar isto, a qualquer ritmo e em tal multiplicidade de detalhes reais. Esquecemo-nos rapidamente de como éramos há dez, vinte ou cinquenta anos. Por vezes, sentimo-nos envergonhados do nosso passado e recusamos acreditar no que verdadeiramente nos aconteceu. A arte pode mentir, mas o documento nunca o faz, embora seja também o produto da paixão e da vontade de alguém. Componho os meus livros a partir de milhares de vozes, testemunhos, fragmentos da nossa vida e do nosso ser. Demorei três a quatro anos a escrever cada livro. Para cada projeto, conheci cerca de 500 a 700 pessoas e registei as conversas que mantive com elas. Os meus registos compreendem várias gerações. Começam com as memórias de pessoas que testemunharam a Revolução de 1917, atravessam as guerras e os gulags estalinistas, chegando aos dias presentes. São as histórias de uma alma soviética e russa.» - Svetlana Alexievich.

Leia as primeiras páginas aqui.

21 de outubro de 2015

Novidades Editoriais da Elsinore - Arranha-Céus

«Arranha-Céus» marca o regresso do autor de culto J.G. Ballard ao mundo editorial português. À venda a 12 de outubro.

«Mais tarde, sentado na varanda a comer o cão, o Dr. Robert Laing refletiu sobre 
os estranhos acontecimentos que nos últimos três meses tinham ocorrido no interior do prédio enorme.» 
É assim que arranca «Arranha-Céus», romance inédito em português de J. G. Ballard, autor de culto e sem fronteiras, especialista em diagnosticar e antecipar o mal-estar futuro. Num imponente edifício de quarenta andares, o último grito da arquitetura contemporânea, vive Robert Laing, um bem-sucedido professor de medicina, e duas mil pessoas. Para desfrutarem desta vida luxuosa, não precisam sequer de sair do prédio: ginásio, piscina, supermercado, tudo se encontra à distância de um elevador. Mas alguma coisa estranha borbulha por baixo desta superfície de rotina.

Primeiro vandalizam-se os automóveis do parque de estacionamento, depois assaltam-se os habitantes. Um incidente conduz a outro e, acossados, os habitantes separam-se por pisos. Quando aparecem as primeiras vítimas, a festa mal começou. O realizador de documentários Richard Wilder resolve avançar, de câmara em punho, numa viagem por esta inexplicável orgia de destruição, testemunhando o colapso do que nos torna humanos.

Entre a alucinação e a anarquia, a visão futurista de J. G. Ballard oferece-nos o retrato demencial, lógico de como a vida moderna nos pode empurrar, não para um estádio mais avançado na evolução, mas para as mais primitivas formas de sociedade.

«Arranha-Céus» (High Rise no original) assinala a estreia de Ballard no catálogo Elsinore. Muito em breve poderemos ver a adaptação deste romance cheio de arestas ao cinema.

Em suma: seja bem-vindo ao inferno da vida moderna.


«Arranha-Céus» de J. G. Ballard (224 pp, 16,99€)


«O melhor romance de Ballard. Um triunfo.» - The Times

«Ballard é o mais imaginativo dos sucessores de H. G. Wells.» - Kingsley Amis
«Inventivo. Arranha-Céus é um bestiário intenso e vívido, que permanece, incómodo, na nossa mente.» - Martin Amis

O Que Vemos, Quando Lemos - Novidades Elsinore

O que vemos quando lemos? Tolstoi chegou a descrever Anna Karénina? Herman Melville alguma vez nos revelou a aparência exata de Ismael? O conjunto de imagens fragmentadas numa página — uma orelha elegante ali, uma madeixa rebelde acolá, um chapéu posicionado de determinada maneira — e outras pistas e significantes ajudam- -nos a imaginar uma personagem. Mas, na verdade, a sensação de conhecermos intimamente uma personagem tem pouco que ver com a nossa capacidade de imaginarmos as figuras literárias que amamos (ou odiamos).

O Que Vemos Quando Lemos é uma exploração singular e deslumbrante da fenomenologia da leitura, mostrando-nos como formamos imagens a partir da leitura de obras literárias, e como essas interpretações transformam a própria obra.Peter Mendelsund, um dos mais conceituados designers editoriais contemporâneos, combina uma carreira artística premiada com a sua primeira paixão, a literatura, num dos mais provocadores e invulgares exercícios acerca da forma como compreendemos o ato de ler.

AUTOR
O autor, um dos mais conceituados designers editoriais contemporâneos, combina uma carreira artística premiada com a sua primeira paixão, a literatura, num dos mais provocadores e invulgares exercícios acerca da forma como compreendemos o ato de ler.
Peter Mendelsund é diretor de arte associado da Alfred A. Knopf, uma das mais conceituadas editoras norte-americanas, e pianista clássico em recuperação. O seu trabalho tem sido reconhecido pelo Wall Street Journal como produzindo «as capas de livros mais icónicas e imediatamente reconhecíveis da ficção contemporânea». Vive em Nova Iorque.

IMPRENSA
«Um tratado ilustrado e divertido que explora os desafios particulares de transformar palavras em imagens, numa combinação de ilustração com filosofia, crítica literária e teoria do design.» - TheNew York Times

2 de agosto de 2015

ELSINORE: O negócio do tráfico humano. Uma investigação da jornalista Lydia Cacho.



«Lydia Cacho tem medo? A pergunta pode ser óbvia, mas a resposta não.» - The Guardian

«Um corajoso trabalho de investigação.» - The Washington Post 

«És puta e drogada. Achas que a polícia vai acreditar em ti ou em mim, um empresário de sucesso?» 

Esta e outras perguntas são lançadas no livro Escravas do Poder da premiada jornalista mexicana Lydia Cacho. Um livro sobre um negócio que prospera sem olhar a fronteiras, raças ou recessões – o negócio do tráfico humano. Da Turquia ao Japão, da Palestina ao Camboja, do Reino Unido ao México, o tráfico humano atravessa o mundo inteiro, invisível aos cidadãos e ignorado por políticos que fingem não ver — ou que dele também dependem. 

Estima-se que cerca de 80 por cento das vítimas do tráfico são entregues à prostituição. Num trabalho de investigação excecional que se prolongou por vários anos, Lydia Cacho desmascara os criminosos e acompanha o rasto das vidas por eles destroçadas. 

Em Escravas do Poder, livro editado pela Elsinore, chancela da 20l20 Editora (320 pp l 19,99€ l à venda a 29 de junho), falam na primeira pessoa traficantes de droga e de armas, mafiosos e proxenetas, além das próprias cativas que conseguiram escapar ao carrossel do tráfico. Relato desassombrado das ligações tentaculares do tráfico sexual a um sem-número de indústrias — o turismo, a pornografia, o contrabando, a venda de órgãos e o terrorismo —, tudo depende desta rede global e sem lei, e todos pagamos sem saber o preço destas vidas.

Sobre a autora:
Lydia Cacho nasceu no México em 1963 e é uma das mais famosas jornalistas de investigação da actualidade. A sua coragem e a qualidade do seu trabalho têm-lhe valido inúmeros prémios internacionais, de que são exemplo o título de Cavaleira de Honra da Legião Francesa ou o Prémio Olof Palme de 2011, atribuído ex-aequo a Lydia Cacho e Roberto Saviano, pelo papel no combate contra a insegurança e a injustiça no mundo.

Inspirada por Elsinore, geografia literária por excelência, a 20|20 Editora continua a apresentar a sua nova chancela, desta vez no território da não-ficção. De vocação literária, sem fronteiras de género, região ou época, a Elsinore publica, em 2015, 11 títulos de referência e autores que é urgente descobrir.

Escravas do Poder é o terceiro título Elsinore, depois de Lorde, de João Gilberto Noll, e A Eterna Demanda, de Pearl S. Buck. Segue-se Na Presença de Um Palhaço, de Andrés Barba, nas livrarias a 6 de julho.​ O escritor espanhol virá a Portugal na terceira semana de julho.

30 de julho de 2015

YOGA GIRL: Rachel Brathen, a professora de yoga mais famosa em todo o mundo


​A sueca Rachel Brathen, conhecida como Yoga Girl, é um verdadeiro fenómeno no mundo do yoga, tendo já conquistado mais de um 1,4 milhões de seguidores no Instagram.

Fruto da sua paixão pelo yoga, do desejo de transmitir os seus benefícios para a saúde física e mental, e do querer estar ainda mais próximo dos seus seguidores, Rachel decidiu lançar o livro Yoga Girl (Nascente | 176 pp | 17,69€), já à venda em todo o país.

Neste livro, Rachel partilha com os leitores a sua inspiradora história de vida: da adolescência conturbada e autodestrutiva que passou na Suécia à vida feliz e equilibrada numa ilha paradisíaca das Caraíbas, tudo conseguido graças ao yoga e à meditação.

Recheado de fotografias de Rachel a praticar yoga em locais maravilhosos e de sugestões de posturas de yoga, ilustradas e explicadas passo a passo, este é o livro ideal para quem acha que está na hora de começar a tratar do corpo e da mente. Rachel oferece, ainda, um conjunto de receitas saudáveis, frescas e deliciosas, e pequenas dicas práticas para o dia a dia.

Aprenda com a Yoga Girl a:

Abraçar o mundo como uma aventura diária ● Aceitar o passado e viver o presente ● Seguir os seus sonhos e a sua intuição sem medos 

● Receber as oportunidade de coração aberto ● Amar o seu corpo e a sua alma tal como são.

A Nascente disponibiliza os primeiros capítulos para leitura imediata, aqui. A capa em alta resolução segue em anexo. Para artigos mais elaborados, a editora internacional disponibiliza fotografias, aqui e aqui.

Rachel Brathen é a instrutora de yoga mais conhecida em todo o mundo. Nascida na Suécia, teve o seu primeiro contacto com o yoga aos 17 anos, durante umas férias na Tailândia. Depois de terminar o ensino secundário, viajou até à Costa Rica, onde encontrou a felicidade integrando o yoga em todos os aspetos da sua vida. Rachel tornou-se mundialmente famosa através do Instagramonde publica fotos de posturas de yoga em cenários paradisíacos.Também através dessa rede social, partilha pedaços da sua vida, conselhos e inspirações. Vive atualmente em Aruba, com o marido e os três cães.

31 de maio de 2015

Elsinore, a nova chancela literária da 20l20 Editora

Em maio de 2015, a literatura regressa a casa. Geografia literária por excelência, Elsinore seduziu Shakespeare e Cesariny, William e Mário, João e Marta. Tiago, Diogo e Luísa, Sofia, Bruno e Madalena. Gerações de escritores e leitores rendidos à força de um território de criação, de iluminação.

Inspirada por este património, esta é a nova chancela da 20|20 Editora, "uma chancela de vocação literária sem fronteiras. De género, de região, de época."
É por isso que, durante este ano, a Elsinore irá publicar títulos que são referências e autores que é urgente descobrir. Até ao final de maio, ficaremos a conhecer A Eterna Demanda, romance inédito da norte-americana Pearl S. Buck, vencedora do Prémio Nobel de Literatura (segue, em anexo, a capa), e Lorde, ficção do autor brasileiro João Gilberto Noll, reconhecido com cinco prémios Jabuti. 

Em junho chega Escravas do Poder, de Lydia Cacho, a estreia da não-ficção da Elsinore, bem como Na Presença de Um Palhaço, de Andrés Barba, apontado pela revista Granta como um dos melhores ficcionistas contemporâneos em língua espanhola. 

Durante 2015, a geografia de Elsinore será visitada por dez títulos. E de maio em diante, há perfis ardentes, espaços cheios de gente de costas altas flores venenosas, portas por abrir. 

A Elsinore vem, assim, juntar-se às chancelas Booksmile, Nascente, Topseller e Vogaisque já integravam o universo da 20l20 Editora.

29 de maio de 2015

ÚLTIMA HORA: «O Diário de um Banana 10: Dantes É Que Era» - Capa Revelada, data anunciada!

Ainda faltam cerca de sete meses, mas a loucura começa já a instalar-se entre os fiéis leitores da coleção O Diário de um Banana. E porquê? Porque Jeff Kinney já revelou a capa do 10.º volume e a data de lançamento.
O Diário de um Banana 10: Dantes É que Era, assim se vai chamar o livro em português, chega às livrarias nacionais a 3 de novembro, dia em que o livro será lançado em simultâneo por 18 editoras internacionais (Portugal, EUA, UK, Canadá, Alemanha, Austrália, Turquia, Grécia, Japão, Brasil, Espanha, Roménia, Hungria, Suécia, China, Letónia, Lituânia e Noruega) – até final de 2015 estará à venda em 90 países - numa maratona que tornará este lançamento o maior e mais esperado do ano, não só nos EUA, como em todo o mundo.

Nos EUA, a pré-venda do livro já arrancou, e em Portugal, numa iniciativa pouco habitual, a Booksmile irá avançar com a pré-venda do livro já em maio, nas principais livrarias online. Trata-se de uma edição especial, com capa distinta e exclusiva. Recordamos que O Diário de um Banana 9: Assim Vais Longe, lançado em novembro de 2014, foi o segundo livro mais vendido em Portugal na época natalícia (1.º - José Rodrigues dos Santos) e permaneceu no TOP 10 Geral de Ficção durante várias semanas.

A história do livro, essa continua no segredo dos deuses, sabendo-se apenas que Jeff Kinney faz-nos regressar aos primórdios da série, com o Greg a iniciar um novo ano escolar. Sabe-se, também, que Greg vai fazer uma viagem de estudo a uma quinta, onde estará em evidência o conflito de gerações entre as crianças e os acompanhantes.

Quanto à escolha do preto para a capa? "For the tenth book, I wanted to bring things back to basics," afirma Jeff Kinney. "And nothing says 'Old School' for a cartoonist more than black, the color of ink." – Jeff Kinney

Através do link www.wimpykid.com/wkvirtuallylive é possível assistir ao mega evento realizado em Nova Iorque para a divulgação da capa, e que contou a participação do Jeff Kinney, miúdos de diversas nacionalidades, incluindo portuguesa (a Maria, na foto em baixo), e ainda os atores do filme Wimpy Kid. 

No evento, transmitido em direto, e com mais de 500 mil pessoas a assistir um pouco por todo o planeta, foram reveladas algumas capas estrangeiras, entre as quais a portuguesa.

O Diário de um Banana 10: Dantes É que Era promete, então, trazer novas e divertidas aventuras (e desventuras) do inimitável Greg. A coleção, bestseller mundial, já vendeu mais de 150 milhões de exemplares em todo o mundo e já ultrapassou os 650 mil editados em Portugal. O Diário de um Banana é, neste momento, a coleção preferida dos jovens leitores em todo o mundo, apresentando números que deixam outras coleções, igualmente bem-sucedidas, bem longe na tabela de vendas e emoções. Ou não fosse Jeff Kinney, segundo a última lista publicada pela Forbes, o 6.º autor mais bem-sucedido em todo o mundo.

Enquanto O Diário de um Banana 10: Dantes É que Era não chega às livrarias, o Greg vai dando umas dicas do que se vai passar no livro na sua página do Facebook: www.facebook.com/diariobanana.

17 de abril de 2015

BOOKSMILE: James Patterson, o autor mais bem-sucedido da última década, é bué cómico!

“Nobel? Nah. Deixo isso para os outros, quero é pôr os miúdos a ler.” Quem o diz é James Patterson e explica na perfeição qual a missão de vida do autor americano, considerado o mais bem-sucedido da última década! Este ano, Patterson já doou 1,25 milhões de dólares a bibliotecas escolares e ofereceu 100 mil exemplares do seu mais recente livro infantojuvenil para serem distribuídos pelas escolas mais carenciadas nos EUA.
Conseguir com que os miúdos ganhem o gosto pela leitura é «mais difícil do que ganhar um nobel», acredita Patterson. Mas, a verdade é que os seus livros, destinados ao público infantojuvenil, têm seguido exatamente as mesmas pisadas do que os livros para adultos e jovens adultos: são todos bestsellers.

E, não há nada que James Patterson não faça para chamar a atenção dos miúdos. Espreite o site de James Patterson, veja os booktrailers dos livros infantis, e descubra porque o autor mais bem-sucedido em todo o mundo, com 360 milhões de livros vendidos, não tem, pese o estatuto, qualquer pudor em revelar o seu lado mais... infantil.

Foi com a coleção Escola: Os Piores Anos da Minha Vida, também publicada em Portugal pela Booksmile, que James Patterson se iniciou no fantástico mundo da escrita para o público mais difícil de conquistar. Seguiu-se a série Eu Cómico(22 mil exemplares vendidos em Portugal) cujo terceiro volume já chegou às livrarias nacionais: Eu Cómico 3: Eu Mega Cómico (Booksmile l 328 pp I 15,49€).

Esta é a terceira aventura de Jamie Grimm, o rapaz que, preso numa cadeira de rodas, continua em busca do seu sonho: fazer stand-up comedy e vencer o concurso de «O Miúdo Mais Cómico do Mundo». Já todos sabem que o miúdo é cómico. E ele até já mostrou que consegue ser bué cómico. Mas será Jamie Grimm capaz de ser mega cómico?

Mal consigo acreditar que eu, Jamie Grimm, consegui chegar à final do concurso «O Miúdo Mais Cómico do Planeta». Em Hollywood! A competição é feroz, os concorrentes usam todos os trunfos que podem — até aqueles mais sujos — e no meio disto tudo a minha cidade foi arrasada por um furacão. Mas não há nada que uma boa gargalhada não resolva.

Agora, mais do que nunca, tenho de ganhar este concurso e provar que consigo ser MEGA CÓMICO! Não acreditas? Pega neste livro e vais chorar de tanto rir!

BOOKSMILE: De rejeitado pela NASA a autor bestseller

«Um thriller cómico, cheio de mauzões, ação e montes de humor.» – Sunday Express

«Uma escapadela exuberante, ao estilo negro de Roald Dahl.» – Financial Times

«Excitante, inteligente e em tudo brilhante.» – Sunday Telegraph
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Mark Walden trabalhou durante dez anos na produção de videojogos, quando finalmente concluiu que era altura de arranjar um trabalho a sério. Como foi rejeitado pelo programa de treino de astronautas da NASA, decidiu que talvez fosse engraçado tentar escrever um livro. E assim nasceu H.I.V.E.

H.I.V.E. 1: Híper Instituto de Vilania Extraordinária (Booksmile l 288 pp l 13,99€l 11+), já à venda nas livrarias nacionais (Oferta de uma caneta invisível com luz negra para leitura) é o primeiro volume de uma coleção onde são os vilões que têm destaque. Com seis volumes já publicados, estes livros são um sucesso mundial e prometem conquistar os jovens leitores portugueses que gostam de ação e suspense e que devoram livros de autores como Robert Muchamore (Série Cherub).

H.I.V.E. ou Híper Instituto de Vilania Extraordinária é uma escola supersecreta de vilania aplicada onde jovens com um dom precoce para o mal desenvolvem os seus talentos. Afinal de contas, «os vilões têm as melhores engenhocas e usam os fatos mais fixes».

O problema é que os alunos estão lá contra a sua vontade, e não podem sair antes de se formarem. E nenhum vilão gosta de estar encarcerado! Dois novos alunos destacam-se: Otto Malpense e Wing Fanchu. São ambos excecionais, cada um ao seu estilo, e não estão nada interessados em ser aprisionados durante seis longos anos... Se pensas que ser espião é uma aventura, espera só até descobrires o que é ser vilão!

A Booksmile disponibiliza os primeiros capítulos para leitura imediata, aqui.

TOPSELLER: A Estação da Paixão

A sua vida pessoal está envolta em mistério, uma vez que, para evitar exposição pública, muito pouco se sabe a seu respeito. Porém, os livros de Sadie Matthews têm alcançado um êxito estrondoso na exploração do lado mais íntimo e sensual das relações humanas.

Depois de A Estação do Desejo, primeiro volume da Trilogia Seasons, já chegou às livrarias A Estação da Paixão(Topseller l 304 pp l 16,99€), segundo volume de uma série de romances sensuais e provocantes que irá despertar os sentidos dos leitores.

Uma história romântica e provocante sobre as fronteiras do amor e os abismos da submissão.

A Topseller disponibiliza os primeiros capítulos para leitura imediata, aqui.
SINOPSE
Flora Hammond encontra‑se a estudar representação em Paris, perseguindo o sonho de se tornar atriz. Mas não é fácil escapar às atenções públicas que o seu privilegiado estatuto desperta, muito menos lidar com um pai poderoso e obcecado com a segurança das filhas. Para piorar as coisas, a sua irmã mais nova, Freya, acaba de fugir com o guarda‑costas.

Enquanto tenta lidar com o que se passa na sua família, Flora conhece Andrei Dubrovski, um misterioso homem de negócios, e uma escaldante atração emerge entre eles. Apesar de avisada para os riscos desse envolvimento, Flora não é capaz de lhe resistir.

Nesse novo mundo que se revela, a paixão entre Flora e Andrei parece ultrapassar a cada dia novos limites. E nada a faz serenar. Nem o vislumbre da dor.

16 de abril de 2015

VOGAIS: Os truques das mulheres francesas na educação dos filhos

«Um olhar extremamente interessante sobre um modo mais calmo, racional e sábio de educar crianças.» -Publishers Weekly

«Fascinante, envolvente, engraçadíssimo, o livro de Druckerman é uma correção extremamente necessária ao que nos foi ensinado sobre educação de crianças e sobre as transformações causadas pelos filhos à identidade da mulher.» - The Sunday Times
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Em As Crianças Francesas Não Fazem Birra, a jornalista americana Pamela Druckerman, que tem uma coluna no New York Times sobre o tema, apoiou-se na sua vivência pessoal para desvendar os segredos dos parisienses na educação dos seus filhos, abrindo a janela para uma sociedade onde as crianças dormem bem, comem bem e, em geral, portam-se bem.

No seu novo livro, As Crianças Francesas noDia a Dia (Vogais l 160pp l 14,39€) a autora compilou toda a sabedoria da educação francesa em 100 dicas preciosas, apresentadas de forma simples e concisa, que mostram de que forma os pais franceses agem perante as situações comuns do dia a dia:

Como ensinar o seu filho a ter paciência? • Como fazer com que ele coma verduras e legumes? • Como encorajar o seu bebé a dormir a noite toda?

É possível ter um filho e, ainda assim, ter vida social e momentos românticos a dois? • e muito mais.

Dividido em 10 temas principais, incluindo comer, dormir ou os segredos da maternidade, este livro revela as lições intemporais desenvolvidas pelos pais e educadores franceses, apresentando ainda uma breve discussão sobre as mesmas. No final, encontrará menus completos com as receitas preferidas das creches parisienses.

Espirituoso, conciso e repleto de bom senso, este livro oferece uma mistura de dicas e princípios orientadores intemporais para ajudar cada pai a encontrar as soluções ideais para a sua família.



A Vogais disponibiliza os primeiros capítulos para leitura imediata, aqui.

VOGAIS: "O Diário de Mary Berg" - Um dos relatos mais dramáticos e devastadores sobre a II Guerra Mundial

«Esta extraordinária e arrepiante memória é uma leitura essencial para todas as pessoas.» - Independent

«Um dos relatos mais dramáticos e devastadores sobre a Segunda Guerra Mundial… Um livro corajoso e inspirador.» - The New Yorker

«Um registo impressionante do terrorismo.» - Kirkus Reviews
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Dramático e impactante, O Diário de Mary Berg, que chega às livrarias nacionais no dia 30 de março (Vogais l 352 pp I 19,99€), foi o primeiro relato a revelar a verdade sobre o Holocausto.

A Vogais disponibiliza os primeiros capítulos para leitura imediata, aqui.

Em 1939, no dia do seu décimo quinto aniversário, enquanto as forças nazis apertavam o cerco sobre Varsóvia, Mary Bergcomeçou a escrever este diário. Nesse momento, ela ainda não sabia que, quatro anos depois, teria preenchido 12 cadernos com as suas memórias do terror nazi, recordando com detalhes vívidos alguns dos mais importantes e dramáticos acontecimentos do século XX.

Desde o cerco das forças alemãs a Varsóvia até à final, e brutal, supressão da Insurreição do Gueto, Mary Berg documenta a provação dos refugiados, a luta diária pela sobrevivência, os recrutamentos forçados de judeus, as deportações e o heroísmo dos lutadores da Resistência que se ergueram contra a opressão alemã.

Libertada através de uma troca com um prisioneiro dos Aliados, Mary Berg levou consigo os cadernos que escrevera durante quatro anos. Ao fazê-lo, deixou-nos um dos documentos mais extraordinários da Segunda Guerra Mundial: publicado originalmente em 1945, este diário foi o primeiro a revelar a verdade sobre o Holocausto, um dos capítulos mais negros da História contemporânea.

BOOKSMILE: O Pombo mais rebelde do mundo chegou a Portugal

«O Pombo não deve nada a personagens tão emblemáticos como o Rato Mickey ou Charlie Brown.» -The New York Times Book Review
O pombo mais rebelde, mais teimoso, e que quer, porque quer, fazer coisas que não pode, chegou para causar muita confusão!

Vai ser preciso ter paciência com este pombo. Será possível dizer-lhe não? Em Não Deixes o Pombo Guiar o Autocarro!(Booksmile | 40 pp | 9,99€ | 4+) ele quer, porque quer, guiar o autocarro. Mas os pombos não podem conduzir! Como é teimoso, não quer saber disso para nada. Ele vai tentar convencer-nos a deixá-lo fazer o que quer.

E depois em Não Deixes o Pombo Ficar Acordado até Tarde! (Booksmile | 40 pp | 9,99€ | 4+) são horas de ir dormir, mas o pombo não se quer ir deitar. Há tantas coisas mais interessantes para fazer. Será possível convencer o pombo a ir para a cama?

A Booksmile disponibiliza os primeiros capítulos para leitura aqui e aqui.

Os livros do Pombo, de Mo Willems, são um êxito mundial, com mais de sete milhões de livros vendidos. Todos os volumes têm sido bestsellers do New York Times. Não Deixes o Pombo Guiar o Autocarro foi considerado um dos 100 melhores livros para crianças pela revistaTime. The Pigeon Needs a Bath!, um dos volumes da coleção, venceu o Goodreads Choice Awards 2014, na categoria de livros infantis ilustrados.

15 de abril de 2015

TOPSELLER: M. J. Arlidge - O autor que conquistou a crítica

«Um thriller macabro e de leitura imparável.» - Sunday Mirror

«Espantoso.» - Richard Madeley, apresentador britânico de televisão

«M. J. Arlidge criou uma heroína genuinamente nova… não nos poupa a nenhum dos detalhes mais sombrios, tecendo-os numa teia que arrepia o leitor até aos ossos.» - Daily Mail

«Tão bom como Jo Nesbø.» - Judy Finnigan, apresentadora britânica de televisão

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Um, Dó, Li, Tá, já editado em Portugal pela Topseller, catapultou M. J. Arlidge para o Top 10 dos autores de thrillers/policiais mais bem-sucedidos em 2014, superando nomes bem conhecidos dos leitores portugueses como John Le Carré (8.º). Cedendo apenas para autores já habituados a posições cimeiras, como James Patterson (1.º) ou Jo Nesbo (5.º), o autor britânico tem conseguido críticas que o colocam, atualmente, como um dos autores do género mais desejado.

À Morte Ninguém Escapa (Topseller l 320 pp l 17,69€) é o segundo livro do autor a chegar às livrarias nacionais e promete deixar os amantes do género agarrados à leitura. A Topseller disponibiliza os primeiros capítulos para leitura imediata,aqui.

SINOPSE
O corpo de um homem é encontrado numa casa vazia. O seu coração foi arrancado e entregue à família. A detetive Helen Grace sabe que esta não será a última vítima de um assassino em série. Os media chamam-lhe Jack, o Estripador, mas ao contrário: este mata homens de família que vivem vidas duplas e enganam as suas mulheres.

Helen consegue pressentir a fúria por detrás de cada assassínio. Mas o que ela nunca conseguirá prever é quão volátil na realidade este assassino é. Nem o que a aguarda no final desta caça ao homem.

25 de agosto de 2014

20I20 Editora: 5 anos de vida e muitas novidades a caminho

 
"Cinco anos. Somos mais novos do que o nosso gato de estimação, mas já gastámos mais vidas do que o Joy para superar as surpresas e os percalços (sobrevivemos à falência de duas distribuidoras!) que o mercado do livro por vezes decide pregar.

Ultrapassámos todos os obstáculos, somos, por tal, reconhecidos e elogiados no meio, e aqui estamos hoje a festejar 5 anos de existência, com a certeza de estarmos a prestar um bom serviço aos leitores editando livros de qualidade.

Conseguimos, em apenas cinco anos, tornar-nos numa das seis maiores editoras portuguesas. Em 2013 a Booksmile terminou o ano como a terceira maior chancela infantil em valor, e a quarta em volume, enquanto a 20I20 Editora foi o quarto maior grupo infantil do mercado em valor e em volume, e o 9.º maior grupo editorial em valor, o sexto em volume.

E, é com objetivos ambiciosos que arrancamos para o último trimestre do ano, o mais importante para as editoras, com bestsellers que vão cativar os mais adultos e enriquecer os mais novos.

John Green (Quando a Neve Cai), autor bem conhecido entre os leitores portugueses, James Patterson (I, Alex Cross e Sunday’s at Tiffany’s), Janet Evanovich (A Perseguição) e Jeff Kinney (O Diário de um Banana 9), estes últimos autores do Top 6 mundial (Forbes), são alguns dos nomes de relevo que terão novos títulos a chegar às livrarias até ao Natal." - 
são as palavras da editora

Novidades

Agosto: 
No dia 28 de agosto chegam já às livrarias, pela Topseller, o thriller Não Digas Nada deMary Kubica, Ama-me, o terceiro volume da série premiada de J. Kenner (Prémio Melhor Romance Erótico 2014) e Um Caso Perdido (Hopeless) da autora n.º 1 do New York Times Colleen Hover (Romance).

Destaque, ainda, para um lançamento da Booksmile. Pela primeira vez, os fãs d’O Diário de um Banana, coleção bestseller em Portugal e com mais de 115 milhões de livros vendidos em todo o mundo, terão uma agenda bem especial para utilizar e “abusar” ao longo do ano escolar. 

Setembro:
Em setembro, a Topseller dá a conhecer um novo autor espanhol Marc Pastor, autor de A Mulher Má. Um thriller ao estilo de Sherlock Holmes, passado na cidade de Barcelona de 1912, baseado numa história verídica de uma mulher que raptava e comia crianças. C. W. Gortner regressa com um novo romance histórico, O Segredo dos Tudor, enquanto a saga de Vanessa Michael Monroe, personagem criada pela autora bestseller Taylor Stevens, continua em Os Inocentes.

Destaque, na Vogais, para os livros Mourinho Rockstar: As Duas Faces do Treinador Mais Polémico do Mundo, de Luís Aguilar, ABC da Poupança, de Ana Rosa Bravo,Dieta Anti-Cancro, de Magda Roma, e Um Homem Também Chora, de Mónica Menezes, este último um livro singular com testemunhos de homens que passaram pela experiência de cuidar de mulheres com cancro. A 20I20 Editora continua, assim, a apostar em autores portugueses. 

Outubro:
Em outubro, James Patterson, o autor mais bem-sucedido em todo o mundo com mais de 300 milhões de livros vendidos, regressa com I, Alex Cross, o terceiro título, publicado em Portugal, da série policial mais popular dos últimos 25 anos. Janet Evanovich, a autora de policiais mais bem-sucedida em todo o mundo, com mais de 75 milhões de livros vendidos, regressa com A Perseguição, o segundo volume da série Kate O’Hare. Para os fãs de thrillers intensos, Karin Slaughter traz-nos Fraturado, o segundo volume da série Will Trent.

A Vogais edita a imperdível biografia Antoine de Saint Exupéry: Vida e Morte do Principezinho, de Paul Webster. Já Philip Leonetti, “Crazy Phill”, conta, na primeira pessoa, a vida por dentro da família mais violenta da história da América e a queda sangrenta da La Cosa Nostra em O Príncipe da Máfia. Depois do sucesso da 1.ª edição,Kakebo, o famoso livro que tem ajudado os portugueses a poupar atualiza-se para o ano de 2015. 

Novembro:
Em novembro, Quando a Neve Cai, editado pela Topseller, promete encantar os fãs da escrita de John Green. Um livro que reúne três romances de Natal, três histórias de amor escritas a três mãos: John Green, Lauren Myracle e Maureen Johnson.

A pensar no Natal dos mais novos, em novembro chega às livrarias, com a chancela Booksmile, aquele que será, como habitual, o livro infantojuvenil mais procurado, O Diário de um Banana 9, nono volume da coleção que já vendeu mais de 115 milhões em todo o mundo. A coleção bestseller Princesa Poppy, da autoria de Janey Louise Jones e com mais de meio milhão de livros vendidos em Portugal, continua a crescer, e tem dois novos títulos para as pequenas princesas.

A Vogais edita a uma completa biografia do Papa Francisco do conhecido jornalista britânico Austin Ivereigh (The Great Reformer: Francis and the Making of a Radical Pope).

Nova chancela literária em 2015


A 20I20 Editora, vai aumentar com o nascimento, em 2015, da chancela literária. A 20I20 Editora prevê lançar, sob a nova chancela, 15 títulos em 2015, entre autores nacionais e estrangeiros.

O nome da chancela fica, por enquanto, no segredo dos deuses. Mas não resistem a revelar o primeiro nome que figurará no catálogo: Pearl S. Buck, Prémio Nobel da Literatura. Perdido durante 40 anos, A Eterna Demanda (The Eternal Wonder) é um romance inédito de Pearl S. Buck e chegará às livrarias nacionais em fevereiro de 2015. 
Trata-se de uma exploração ficcional comovedora e portentosa dos temas que tanto diziam a Pearl S. Buck, A Eterna demanda é, talvez, o seu trabalho mais pessoal e apaixonado, e cativará, sem dúvida, os milhões de leitores que sempre estimaram as suas obras ao longo de gerações.