27 de setembro de 2016

Passatempo Cinema - Saqueadores

A D'Magia em parceria com a Big Picture Films tem para oferecer 10 convites duplos para a antestreia do filme " Saqueadores", dia 3 de Outubro, às 21.30h:

Lisboa, Cinemas NOS Colombo – 5 convites duplos
Gondomar, Cinemas NOS Parque Nascente – 5 convites duplos 

ESTREIA EM CINEMA A 5 DE OUTUBRO
TÍTULO ORIGINAL: Marauders
GÉNERO: Ação, Thriller

Sinopse:
Quando um banco é alvo de um assalto brutal, todas as evidências apontam para o dono (Bruce Willis) e os seus poderosos clientes.
Mas quando um grupo de agentes do FBI (Christopher Meloni,Dave Bautista and Adrian Grenier) decide aprofundar o caso – e os assaltos mortais continuam – torna–se claro que está em jogo uma conspiração maior.
SAQUEADORES conta com Christopher Meloni, Bruce Willis, Dave Bautista e Adrian Grenier.


Para te habilitares a ser um dos vencedores só tens de responder às seguintes perguntas:
- Quem é o realizador deste filme?

Caso nos sigas nas nossas outras plataformas, a tua participação conta como mais uma por cada plataforma em que nos seguires. Basta nos referires na tua participação o teu nome de seguidor em cada uma delas. As nossas plataformas são: 

Blog D'Magia LifeStyle / Inconfidências de Pedaços Rasgados de Memória - https://www.pedacosrasgadosdememoria.blogspot.com

Regras do passatempo:
1) Enviar a resposta para martadacunhaecastro@gmail.com indicando: Nome Completo, Número de BI ou CC, Nome de Fã no Facebook e Nome de Seguidor no Blog
2) O assunto do email deverá ter a menção Passatempo Cinema - Saqueadores
3) Só é válida uma participação por pessoa/e-mail.
4) É obrigatório seres nosso Fã no Facebook e Seguidor no Blog.
5) O passatempo é válido até às 23:59 de dia 1 de Outubro
6) Os vencedores serão apurados através de um sorteio via random.
7) Os vencedores avisados através de email.

15 de setembro de 2016

Passatempo Cinema - A CASA DA SENHORA PEREGRINE PARA CRIANÇAS PECULIARES

A D'Magia em parceria com a Big Picture Films tem para oferecer 10 convites duplos para a antestreia do filme " A CASA DA SENHORA PEREGRINE PARA CRIANÇAS PECULIARES ", versão 3D, dia 26 de Setembro, às 21.30h:

Porto - Cinema NOS Norte Shopping – 5 convites duplos
Lisboa - Cinemas UCI El Corte Ingles – 5 convites duplos



Sinopse: 
Do visionário realizador Tim Burton, e baseado no best-seller, chega-nos uma experiência cinematográfica inesquecível. Quando o avô de Jake lhe deixa um conjunto de pistas sobre um mistério que se estende por diferentes mundos e tempos, ele encontra um lugar mágico conhecido como A Casa da Senhora Peregrine para Crianças Peculiares. Mas o mistério e o perigo aprofundam-se à medida que conhece os moradores e se apercebe dos seus poderes especiais…e dos seus poderosos inimigos. Jake acaba por descobir que só a sua “peculiaridade” pode salvar os seus novos amigos.

Para te habilitares a ser um dos vencedores só tens de responder às seguintes perguntas:
- Quem é o realizador deste filme?

Caso nos sigas nas nossas outras plataformas, a tua participação conta como mais uma por cada plataforma em que nos seguires. Basta nos referires na tua participação o teu nome de seguidor em cada uma delas. As nossas plataformas são: 

Blog D'Magia LifeStyle / Inconfidências de Pedaços Rasgados de Memória - https://www.pedacosrasgadosdememoria.blogspot.com

Regras do passatempo:
1) Enviar a resposta para martadacunhaecastro@gmail.com indicando: Nome Completo, Número de BI ou CC, Nome de Fã no Facebook e Nome de Seguidor no Blog
2) O assunto do email deverá ter a menção Passatempo Cinema - Crianças Peculiares
3) Só é válida uma participação por pessoa/e-mail.
4) É obrigatório seres nosso Fã no Facebook e Seguidor no Blog.
5) O passatempo é válido até às 23:59 de dia 23 de Setembro
6) Os vencedores serão apurados através de um sorteio via random.
7) Os vencedores avisados através de email.

14 de setembro de 2016

Opinião – Águas Perigosas” de Jaume Collet-Serra


Sinopse

No intenso thriller “Águas Perigosas”, Nancy (Blake Lively) está a surfar numa praia isolada quando é atacada por um tubarão branco, ficando presa num rochedo a curta distância da costa. Embora a apenas 200 metros da sobrevivência, atravessar essa distância provará ser o derradeiro desafio.

Opinião por Artur Neves

Quem conhece ou de alguma maneira tomou contacto com a saga Tubarão I; II; III e IV dos anos 1975; 1978; 1983 e 1987 respectivamente, já sabe ao que vem ao assistir a esta história de Jaume Collet-Serra, realizador espanhol, nascido na Catalunha em 1974 e já com alguns créditos no género conferidos por filmes como; “A Casa de Cera” em 2005, “Sem Identidade” em 2011 ou “Non Stop” em 2014, todos eles filmes com acção de desfecho previsível, donde pode induzir-se algo semelhante nesta história que todavia contém alguns elementos diferenciadores, que não sei se foram lá colocados por vontade expressa do autor ou apenas para conferir mais emoção ao filme. Seja como for estabelecem um factor de diferenciação significativo, entre esta e as outras realizações.
Em todos os filmes anteriores de tema semelhante e reportando-nos ao primeiro de 1975, realizado por Steven Spielberg, os homens (neste caso Roy Scheider, Robert Shaw e outros) são os “heróis” da acção, os protagonistas da salvação das mulheres e das criancinhas que ao banhar-se nas águas da praia são confrontados com um gigante tubarão branco que os quer transformar em refeição.
No caso presente, temos uma estudante de medicina, com dúvidas na carreira, que apanha um táxi, para a praia da sua infância, algures no México, a fim de praticar surf. No local trava conhecimento breve com residentes, e juntos surfam algumas ondas até que os dois rapazes resolvem voltar. É aqui que Nancy Adams toma contacto com o perigoso tubarão branco que se banqueteava com a carcaça de uma grande baleia e que Nancy veio perturbar. As cenas que se seguem reportam-se à tentativa do tubarão em “caçar” a sua nova presa contemplando a fase emotiva que o filme contém e nos prende à história, muito embora se “adivinhe” que tudo vai acabar bem.
Como este encontro se dá a alguma distância da costa, Nancy tem de se defender como pode, refugiando-se precariamente nos elementos ao seu dispor. Durante esta luta pela vida, chega à praia um Mexicano bêbado, que depois de lhe roubar os pertences com mais interesse, decide tomar banho e é apanhado pelo tubarão. Mais tarde chegam os surfistas do dia anterior que sem perceber a gesticulação de aviso e de terror de Nancy, lançam-se à água com as pranchas e são igualmente trucidados pelo agressor de serviço.
Resta portanto a nossa heroína solitária, resistente, estóica, que com elegância e inteligência para frustrar as investidas do tubarão, faz passar a mensagem subliminar, de uma mulher autónoma, segura de si, independente, moderna, conquistadora do seu espaço, que apesar das provações dolorosas que este encontro lhe causou ainda possui discernimento e capacidade de manobra para, fazendo de si própria engodo para o tubarão lhe provocar a morte, utilizando a força selvagem do animal que a perseguia.
Isto é um aviso homens, os heróis já eram, agora estamos a entrar na vez delas dominarem o mundo, pelo menos em histórias como esta, em que anteriormente os homens é que pontuavam. Para lá deste aspecto, o filme está relativamente bem feito, convincente na maioria das situações e constitui um bom motivo de diversão recheado de emoção.

Classificação: 5 numa escala de 10

6 de setembro de 2016

Opinião – “O Sr. Perfeito” de Paco Cabezas


Sinopse

Hiperativa nos seus melhores momentos, Martha (Anan Kendrick) fica completamente maníaca desde a sua última separação. Ela vai a festas compulsivamente, cozinha tudo o que tem pela frente - e está determinada a fazer algo terrível, quando encontra Francis (Sam Rockwell). Para qualquer um, a abordagem de Francis seria estranha, mas Martha fica intrigada. Eles parecem ser o par perfeito: ela é doida e ele é doido… mas de um modo mortífero. Na verdade, ele é um assassino profissional. Um hitman com uma causa, Francis mata as pessoas que encomendam os seus assassinatos. Quando os serviços de Francis são solicitados por um cliente duvidoso que está a ser perseguido por um agente do FBI igualmente duvidoso (Tim Roth), e à medida que os cadáveres se vão amontoando, Martha tem de decidir se vai fugir ou juntar-se à carnificina.

Opinião por Artur Neves

Receita para um filme marado
Ingredientes:
Uma jovem frustrada por várias relações fracassadas e desiludida com a vida, com os outros e com ela própria.
Um assassino profissional com um rebate de consciência, ou uma tentativa autónoma de redenção que o faz matar os seus clientes, em vez dos alvos encomendados por estes.
Um segundo assassino profissional, anteriormente colega do primeiro mas que rompeu com a ligação desde que o seu sócio se apresentou com aquele comportamento insólito. Tem uma particular capacidade de disfarce e de se fazer passar por quem não é.
Um clã de traficantes de droga e assassinos que pretende combater um grupo rival, mas cujo irmão mais novo pretende eliminá-lo para tomar o poder do gang.
Essência de morte frequente e gratuita
Essência de impunidade geral
Essência de tiroteios sem consequências, pois apesar dos múltiplos e longos tiroteios, e do sofisticado arsenal bélico apresentado, quem interessa salvar para continuar a história salva-se sempre sem um arranhão.
Preparação:
Apresenta-se o primeiro assassino profissional para lhe denunciar o trauma e criar ambiente, bem como a moça desvairada com o seu destino, que não sabe mais o que fazer para ser feliz no amor que procura incessantemente.
Promove-se um encontro estranho entre os dois, sem que ele lhe revele a sua verdadeira actividade profissional e onde se desenvolva uma química entre ambos, que mesmo que os posteriores encontros sejam “polvilhados” de emboscadas, lutas, perseguições e mortes o romance floresce, afirma-se e a rapariga sente ter encontrado o “príncipe encantado” que procurava.
Cria-se então um caso complicado da guerra entre os gangs rivais, mantendo sempre a ameaça latente do antigo colega de profissão que apesar de chegar perto não é capaz de o molestar. Juntam-se, fugas, perseguições, muitos tiroteios e finalmente a captura da “bela” que surpreendentemente também apresenta propensão para a luta e para a morte gratuita, ao ponto de ser ela que, in extremis, salva o seu amado justificando-se a elevada compatibilidade entre ambos.
Deve servir-se frio, porque apesar de ter muito movimento não dá para aquecer.
Conclusão:
É pois, isto que Paco Cabezas, realizador espanhol nascido em 1976 em Sevilha, nos apresenta nesta obra escrita em parceria com Max Landis, misturando acção, com romance de cordel, com mistério e com filme negro de gangs e luta pelo poder. O resultado só pode ser confrangedor porque não se encontra um pormenor de seriedade na maioria das sequências, em cujo desenrolar suportam-se sempre de situações forçadas e improváveis, de bandidos de pacotilha, de lutadores de aparência, tornando o argumento deficitário de interesse. A forma da minha escrita tenta traduzir a “salada” de este filme se compõe que dá a ideia de uma construção baseada no estereótipo do filme de acção, adicionando muita “porradinha” e romance de cordel que na opinião do autor, deve ser essencial para a promoção da venda do produto.

Classificação: 4 numa escala de 10

1 de setembro de 2016

Opinião – Jason Bourne de Paul Greengrass

 
Sinopse
Matt Damon regressa ao seu papel mais icónico em “JASON BOURNE”. Paul Greengrass, o realizador de “Supremacia” e “Ultimato”, volta a juntar-se a Matt Damon neste novo capítulo do franchise Bourne, da Universal Pictures, em que o ex-agente mais letal da CIA sai da sombra.
Opinião por Artur Neves
Jason Bourne é o 5º filme de uma série iniciada em 2002 com “Identidade Desconhecida”, de Doug Liman, tendo-se seguido: “Supremacia” (2004), “Ultimato” (2007) e o “Legado de Bourne” (2012) escrito e realizado por Tony Gilroy que pretendia ser o epílogo desta saga com uma história totalmente assente na perseguição do protagonista, (Jeremy Renner) por falta de acordo com Matt Damon por se ter mostrado indisponível para suportar um desfecho algo dissonante dos capítulos anteriores. Eis então que Paulo Greengrass pega de novo no tema, mas desta vez seguindo o enredo inicial do combate à operação Treadstone, embora enfrentado novos personagens do lado da CIA, mas ainda assim numa história ligada aos anteriores eventos e convincente do ponto de vista formal.
É pois no ambiente tenso da espionagem que se desenvolve esta história, de segredos, apoios, amizades e desejo de vingança mortal personificados por um agente inimigo recuperado do filme anterior, magistralmente interpretado por Vincent Cassel que lhe confere espessura, densidade dramática e autenticidade como só o cinema Europeu e quem nele trabalha pode acrescentar ao cinema do outro lado do Atlântico.
Não quero com isto dizer que Tommy Lee Jones (que está soberbo, como sempre aliás) ou Alicia Vikander (actual menina bonita de Hollywood, vencedora de um Oscar em 2015 no filme “A Rapariga Dinamarquesa”) não confiram aos seus papéis o mesmo grau de autenticidade que nos fazem quase acreditar na acção, mas o cinema Europeu possui uma natureza mais dramática e mais detalhada nos pormenores que tornam o personagem interpretado por Vincent Cassel, o vilão de eleição, com todos os predicados inerentes.
A história possui ainda um enredo cheio de intriga e de mentira, sabiamente explorados até à última imagem do filme que potencia um novo futuro através de uma mulher que embora caracterizada através de um comportamento neutro e discreto (que todavia não lhe apaga a beleza e o interesse) a transforma numa página em branco onde pode ser escrita a continuação desta história que por ter regressado às origens e não ter explicitado um conclusão definitiva está preparada para novas reviravoltas. onde a personagem de Vikander pode assumir uma importante aliada do nosso herói ou a maior vilã que ele terá de enfrentar no futuro.
Se bem entendo, esta personagem é o elemento mais relevante que o filme nos trás, considerando que acção, perseguições e destruição de veículos já estavam bem patentes nos filmes anteriores e nesse aspecto, neste, vemos mais do mesmo. Estamos em presença de uma história interessante, num filme de belo efeito, que recomendo como sendo uma boa oportunidade de diversão e entretenimento.
Classificação: 7 numa escala de 10