29 de fevereiro de 2016

Novidade Guerra e Paz | A Ilha do Tesouro - Robert Louis Stevenson


Sinopse:
Esta é a mais popular história de piratas de todos os tempos. Um marinheiro morre, numa estalagem, em circunstâncias misteriosas. O jovem Jim Hawkins fica com um baú que ele lhe deixa, onde descobre um mapa. É o mapa que revela o caminho para se chegar a um valioso tesouro. Só que o jovem Jim não é o único a saber da existência do mapa. Há outras personagens pérfidas, capazes de tudo, que também querem o mapa. Os maus são terríveis, mas os bons – o honesto Capitão Smollett, o heróico Dr. Livesey e o bondoso mas pouco inteligente Squire Trelawney – estão do lado dele. Juntos, bons e maus, vivem com Jim uma história de traição e heroísmo. Um história em que Jim chega à idade adulta e aprende que para se ganhar a experiência da coragem talvez tenha de se perder a inocência.

Opinião - "Cavaleiro de Copas" de Terrence Malick


Sinopse:
Um escritor (Christian Bale) leva uma vida de festas luxuosas, namoros curtos e relações pouco satisfatórias. Cansado deste ritmo, começa a reavaliar as suas escolhas, recordando as mulheres importantes na sua trajetória.
 
Opinião por Marta Nogueira
Ou se gosta de Terrence Malick, ou não. E quando se gosta, aprende-se rapidamente que é um gosto adquirido, como o vinho, as ostras, Prince, Jazz, Stanley Kubrick, James Joyce, Jackson Pollock ou todos os grandes génios artísticos.
É preciso aprender a gostar de uma cinematografia muito própria e única, cujas principais características são a corrente de pensamento, a montagem inovadora, a filosofia transmitida através das imagens mais do que pelo enredo, uma reverência pela natureza e a demonstração da insignificância da humanidade face ao ambiente que a rodeia. Os filmes de Malick são sempre belos, belos visualmente, belos sonoramente, belos sensorialmente poder-se-ia dizer, mesmo quando o que contam possa ser muito negro. Porque o feio, como aprendemos com as disciplinas artísticas, pode ombrear com o bonito quando falamos de beleza ou do sublime.
Este "Cavaleiro de Copas" conta a história de um homem que revê a sua vida enquanto se procura a si próprio e procura talvez um caminho ou um sentido perdido, o homem que queria ser quando era jovem e cujo rasto foi deixando escapar no turbilhão da sua vida pautada pelo sucesso, pelas festas, pelas mulheres, pelo dinheiro. O enredo divide-se em oito capítulos, sete dos quais têm nomes de cartas do tarot, tal como o título: A Lua, o Enforcado, O Eremita, Julgamento, A Torre, A Imperatriz, Morte e o último intitulado Liberdade. Cada capítulo mostra o relacionamento do protagonista Rick com pessoas que passaram pela sua vida, sobretudo mulheres, respectivamente, uma rebelde, o seu irmão e o seu pai, um playboy amoral, a sua ex-mulher, uma modelo, uma stripper, uma ex-namorada e, finalmente, uma inocente que lhe mostra o caminho.
Rick deambula pelo filme revisitando momentos, instantes do seu passado, tal e qual como fazemos quando relembramos pormenores das nossas vidas - nunca revivemos a cena inteira, mas pedaços desconectados, temporalmente baralhados às vezes, que nos marcaram mais do que outros pormenores corriqueiros. Diálogos, frases, discussões, toques, sensações, pensamentos.
O filme é Malick levado ao extremo, mas talvez demasiado ao extremo. A beleza das imagens é inegável, a técnica superior indiscutível, mas penso que Malick poderá estar a atingir um ponto de saturação e de repetição de si próprio, em que o visual se sobrepõe demasiado ao sentido do conteúdo, em detrimento completo deste último. Em que a forma passa a ser única e exclusiva, com cada vez menos contacto com a substância. Malick perde-se na apoteose imagética e Christian Bale, tal como a sua personagem, é completamente arrastado e perdido neste turbilhão visual que de surreal nada tem mas que acaba por ser tão simbólico que se torna uma espécie de pastiche de Malick por Malick. E quando um artista começa a olhar demasiado para o próprio umbigo, o resultado costuma começar a deixar a desejar. Ou se calhar sou eu que preciso de rever o filme mais vezes e de o aprender.
Ilustrativo disto é uma conferência de imprensa em que Christian Bale e Natalie Portman são inquiridos sobre o significado do filme e das suas personagens e se perdem em rodeios quase anedóticos para tentarem explicar algo que eles próprios admitem não ter percebido completamente.
Visualmente brilhante. Mas Malick não é (ainda, nunca?) um Stanley Kubrick, decididamente.

Novidade Booksmile | O Número das Estrelas - Lois Lowry


Sinopse:
Estamos em 1943. Para Annemarie, a vida em Copenhaga passa-se entre a casa e a escola, dificultada pela escassez de comida e pela presença constante de soldados nazis nas ruas. A coragem parece uma virtude distante, apenas ao alcance dos cavaleiros das histórias de príncipes e princesas que Annemarie conta à irmã Kirsti, antes de ela adormecer.
Quando as tropas alemãs intensificam a campanha para «transferir» todos os judeus da Dinamarca, os pais de Annemarie acolhem Ellen, a sua melhor amiga, fingindo que têm três filhas. As meninas vivem como irmãs até ao dia em que se torna evidente que algo mais precisa de ser feito para salvar Ellen e a respetiva família, assim como os restantes judeus da Dinamarca.
 
Vista pelos olhos de uma menina de 10 anos, esta é uma história baseada em factos reais que conta os esforços da Resistência dinamarquesa para salvar todos os judeus do país - perto de 700 mil pessoas -, fazendo-os atravessar o mar até à Suécia.
Um livro recheado de esperança e heroísmo, que nos mostra como a solidariedade é possível, mesmo em tempos de guerra e horror.

28 de fevereiro de 2016

Opinião - "Quo Vadis", de Henryk Sienkiewicz



Título: "Quo Vadis"
Autor:  Henryk Sienkiewicz (Tradução: Daniel Augusto Gonçalves)
Editora: Livraria Civilização Editora 

Sinopse:
"Henryk Sienkiewicz foi um jornalista polaco que recebeu o Prémio Nobel da Literatura em 1905 pelos seus "excelentes méritos enquanto escritor épico".
Em Quo Vadis, o autor ilustra o conflito das ideias morais no seio do Império Romano - um conflito que provocou a queda da imoralidade pagã e permitiu ao Cristianismo tornar-se a força dominante da história. Este romance pungente fala do amor que nasce entre uma jovem cristã, Lígia, e um romano pagão, Marco Vinício. Tem lugar na cidade de Roma sob o regime do brutal imperador Nero.
O conflito descrito em Quo Vadis sempre foi de grande interesse para uma vasta audiência de leitores.Quo Vadis é a obra-prima intemporal de Sienkiewicz e foi traduzida para mais de cinquenta línguas

Opinião por João Barradas:
Num estilo épico, sem versos mas com a mesmas lírica  de outras ancestrais epopeias, esta é a narrativa do cristianismo primordial, tão apaziguante quanto sofredor, na luta pela difusão da palavra de um Deus único, omnipotente e omnipresente.
Acompanha-se a edificação, pedra sobre pedra, da religião da felicidade simples personificada por esse Deus, símbolo da virtude essencial, do verdade eterna e da amor universal. Como só esse amor poderá dar acesso a esse sentimento tão vital, duas pessoas de origens diferentes e credos díspares, experimentam o bater síncrono dos corações (trespassados pela seta não do cupido mas dos desafios da vida cristã), num amor apenas superado pelo amor a Deus, o Pai a quem se ora para desafogar a saudade que oprime o coração pela distância interposta por esse oceano de perdão, onde peixes, sorridentes e afortunados, aguardam por ser pescados.
Contudo, tal fé coloca em causa o estatuto divinal de um imperador tirano que, convertido a um hipotético onanismo “intelectual”, advoga um desapego total pela vida humana em prol de um prazer cultural idílico, sempre desafiando a morte merecida mas fugidia. Como resposta déspota, semeiam nos mentecaptos cosmopolitas o preconceito pelos cristãos (que devassam, violam mulher alheia e raptam crianças), tornando-os culpados da vilania imperial, levada a cabo por um louco que, pela divinização da arte, despoja o mundo de outras necessidades, condenando-o a uma pena capital.
Para a fortificação desta nova religião e “juntar mais achas para a fogueira” da piromania imperial, abundam episódios reveladores da mesquinhez da Roma augusta: onde, na arena da praça pública, todos se degladeiam contra todos, numa guerra auto-proclamada para vitória do próprio umbigo, em detrimento do sofrimento de inocentes. Mas, o lema mais que esperado a tão paupérrima doutrina, baseada na bajulação que faz uma pessoa e no dom da palavra baseado numa retórica barata, não poderia ser outra que não “o sorriso de hoje mascara a angústia do amanhã”.
Como forma de abrilhantar tão formosa narrativa, integrante do Plano Nacional de Leitura, existem momentos de extrema beleza que se coadunam a uma obra de requinte, como as fantásticas descrições dos espaços românicos, o escalpelizar das raízes do Cristianismo com a mistura “quanto baste” da tão interessante Mitologia greco-romana e a presença de frases marcantes, de que é exemplo: “a música é tão incompreendida como o oceano, não conseguimos avistar a outra margem mesmo que nos postemos no litoral”.
Nos recônditos da mente, fica uma história real que revela, por um lado, que a vilania pode deturpar a visão do mundo mas, por outro, que a bondade pode vencer mesmo com o seu fim aclamado pela multidão pois a força da mentira será subjugada pelo poder do perdão e, tal como o dia começa com a noite, a “vida” poderá começar com a morte.

27 de fevereiro de 2016

Opinião - "Meu Rei" de Maïwenn


Sinopse:
Tony é admitida num centro de reeducação após uma grave queda de ski. Dependente do pessoal médico e dos analgésicos, recorda a história tumultuosa que teve com Georgio. Por que razão se amaram? Quem é realmente o homem que ela adorou? Como pode ela submeter-se a essa paixão sufocante e destruidora? Para Tony é uma difícil reconstrução que se inicia, um trabalho corporal que lhe permitirá talvez libertar-se definitivamente…

Opinião por Marta Nogueira
O cinema francês está vivo e de boa saúde. Recomenda-se, pelo menos a avaliar por este filme magnífico da actriz/realizadora Maïwenn, vencedora do prémio do júri de Cannes em 2011 com o filme Polisse. Foi de novo nomeada para a Palma de Ouro com este "Mon Roi" mas quem levou a estatueta para casa foi a actriz principal que interpreta a personagem Tony, Emmanuelle Bercot, com a sua absoluta tour de force magnífica.
Esta é a história de um relacionamento que tem tudo para dar certo se os seus dois componentes fossem diferentes. E não é sempre assim que todas as relações acabam por acabar? Ah se tu fosses diferente ... A certa altura Georgio afirma uma velha máxima dos relacionamentos: "As pessoas acabam sempre por se separar do seu amado precisamente pelas mesmas razões que as levaram a sentirem-se atraídas por ele no início." Tony sentiu-se ao mesmo tempo atraída e repelida pelas características efusivas e perigosas de Georgio, o dono de um restaurante que aprecia boa comida, bom vinho, boas mulheres (as suas namoradas anteriores parecem ter sido todas modelos), boa conversa, boas noitadas, em resumo, a boa vida, sem preocupações, sem responsabilidades, sem rótulos e, sobretudo, sem rédeas. Georgio é efusivo, divertido, por vezes excessivo, sensual, bom amante, aventureiro, enfim, surpreendente. E Tony apaixona-se perdidamente por ele e nós assistimos a esta paixão assolapada quase ingenuamente, acreditando que Georgio, aquele homem transbordante de vida, também está a apaixonar-se perdidamente por esta sua nova conquista.
A pulga atrás da orelha começa a beliscar-nos muito levemente quando uma noite, enquanto engoma para se acalmar (talvez um sintoma de uma mente um pouco maníaca), Georgio afirma convictamente que quer ter um filho de Tony imediatamente, que nunca sentiu semelhante apelo por mais nenhuma mulher. Nessa altura, falarei em nome do público feminino, recordamos subitamente que ele há umas cenas atrás também tinha dito, primeiro que ela (!) que a amava e que Tony lhe tinha respondido que não era possível ele amá-la assim já, tão depressa. Claro que não. Mas nessa altura do campeonato o espectador (provavelmente sobretudo as espectadoras) ainda estava completamente sob o efeito do feitiço mágico daquele homem demasiado bom para ser verdade. Sim, recordamos, é verdade que os homens raramente dizem primeiro que nos amam e raramente o dizem tão cedo na relação, a não ser que ...
Devagar, ao mesmo ritmo de Tony, vamos descobrindo que Georgio, para além de todas as características já mencionadas, é também egocêntrico, egoísta, absolutamente centrado no seu próprio umbigo, está habituado a fazer o que quer e bem lhe apetece, não hesita em tomar decisões completamente absurdas e malévolas para a continuação da sua relação com Tony, sem atender ao facto de ela estar grávida e a passar por uma fase demasiado delicada para ter que suportar as loucuras de Georgio.
Como o seu irmão e a sua cunhada, nós espectadores começamos a perceber que aquele homem não é exactamente o que parecia de início e percebemos, olhando para trás que, claro que nunca poderia ter sido o que desejaríamos que fosse. A vida não é assim. Tony leva muito mais tempo a perceber isso. Bastante mais tempo. Passa por várias fases. A seguir à paixão avassaladora, à surpresa da descoberta de pequenos detalhes, seguem-se a varridela para debaixo do tapete de outros tantos, a reivindicação das suas vontades, a tentativa de negociação, a negação, a aceitação, a raiva, a ira, a loucura, a apatia, mas nunca o ódio.
Maïwenn consegue o que nunca vi em mais nenhuma história de casais que resvala para o abismo absoluto - uma veracidade, uma autenticidade, um ritmo que respeita o ritmo da vida e que não cede concessões ao ritmo bem diferente do filme de cinema. A história arrasta-se mas nunca suspiramos de tédio ou nunca julgamos que determinados pormenores foram por demais esmiuçados e que não havia necessidade. Não. Aquilo é como as coisas acontecem. Ninguém percebe num flash que afinal estava diante do mau da fita, como acontece invariavelmente nos enredos cinematográficos. As pessoas vão percebendo, devagarinho, vão retrocedendo, vão negociando consigo mesmas, vão-se deixando cair em contradições, avançam e recuam, por vezes, como vimos a descobrir com Tony, acabam mesmo por nunca abrir completamente os olhos, nem diante das mais óbvias, cruas e crassas evidências. A realizadora consegue até fazer-nos reflectir sobre a possível versão de Georgio dos acontecimentos, quando ele afirma "Foste tu que me escolheste. Foste tu que vieste ter comigo. Já sabias como eu era, para que vieste?" É verdade. É verdade. Mas se todos soubéssemos o que sabemos hoje, quantas coisas não teríamos feito de forma diferente? E se assim fosse, viveríamos? Talvez não. Se a vida viesse com um livro de instruções, não seria vida, seria um conjunto de templates sucessivos, de experimentações sem alma.
Duas lições se levam deste filme, lições que, falo por mim, já tinha aprendido, mas que acabei por reforçar - que as mulheres são deusas sofridas e que as pessoas têm exactamente aquilo que merecem. Explico: As mulheres são deusas, fortes, belas, capazes de tarefas hercúleas e fardos inconcebíveis. E são, ao contrário dos homens, capazes de aguentarem até ao infinito situações impossíveis. Estará no ADN, o útero a isso obriga antropologicamente falando, já sabemos as lições de história. O homem espalha a sua semente por todo o lado e, como tal, não vive esse sedentarismo resolutivo tão intensamente. Mas os homens que não entendem que as mulheres são deusas, perdem muito. Perdem o mundo inteiro. Porque é isso que uma mulher é capaz de dar quando é bem tratada.
As pessoas têm exactamente aquilo que merecem. Não existe destino, má sorte ou azar. Existimos nós e as nossas escolhas. Não podemos culpar ninguém pelas nossas desgraças, a não ser nós próprios. Há sempre uma solução - sair porta fora. Quando Tony faz uma rutura de ligamentos no joelho que a obriga a uma recuperação demorada e penosa, finalmente percebe que só pode contar consigo e com mais ninguém. Que se quiser voltar a andar, ela tem de querer andar. E que pode voltar a andar nos seus próprios termos, apesar do que os outros sejam. É isso que fica da última cena do filme. Poderá parecer que Tony ainda tem esperança. Não interpretei dessa forma. Ela continua nos seus termos, sem precisar de se rebaixar ao nível do outro que a não quer mais.
As críticas a este filme não são unânimes. Há quem o ache um produto execrável. Há quem o ache uma história magnífica. Não analisei a sua proveniência, mas arrisco dizer que talvez os homens não fiquem muito confortáveis, e as mulheres compreendam melhor esta tragédia. Uma nota final para Vincent Cassel, que aqui tem também o melhor papel da sua carreira.

Passatempo Cinema - A Força da Verdade

A D'Magia em parceria com a Big Picture Films tem para oferecer 15 convites duplos para a antestreia do filme "A Força da Verdade", dia 2 de Março, às 21.30h:

Lisboa – UCI El Corte Ingles – 5 convites duplos
Porto – UCI Arrabida 20 Gaia – 10 convites duplos

Sinopse:
Will Smith é o protagonista de A FORÇA DA VERDADE, um thriller dramático, baseado na incrível história verídica do Dr. Bennet Omalu. Num registo de autêntico David contra Golias, Omalu, um brilhante neuropatologista forense, fez a primeira descoberta da CTE, um trauma cerebral relacionado com a prática de desporto. A defesa dos desportistas e a luta pela revelação da verdade impulsionaram a descoberta de Omalu, numa demanda emotiva que o colocou numa posição extremamente perigosa face a uma das mais poderosas e amadas instituições do mundo.

Facebook: https://www.facebook.com/sonypicturesportugal
Trailer: https://youtu.be/YGt0TTbX8Fw

Para te habilitares a ser um dos vencedores só tens de responder às seguintes perguntas:
- Quem é o protagonista deste filme?
- O que é impulsionou a descoberta de Omalu?

Caso nos sigas nas nossas outras plataformas, a tua participação conta como mais uma por cada plataforma em que nos seguires. Basta nos referires na tua participação o teu nome de seguidor em cada uma delas. As nossas plataformas são: 

Blog D'Magia LifeStyle / Inconfidências de Pedaços Rasgados de Memória - https://www.pedacosrasgadosdememoria.blogspot.com

Regras do passatempo:
1) Enviar a resposta para literatura@dmagia.net indicando: Nome Completo, Número de BI ou CC, Nome de Fã no Facebook e Nome de Seguidor no Blog
2) O assunto do email deverá ter a menção A Força da Verdade + Localidade Pretendida (Lisboa/Porto)
3) Só é válida uma participação por pessoa/e-mail.
4) É obrigatório seres nosso Fã no Facebook e Seguidor no Blog.
5) O passatempo é válido até às 23:59 de dia 29 de Fevereiro
6) Os vencedores serão apurados através de um sorteio via random.
7) Os vencedores avisados através de email.

26 de fevereiro de 2016

Opinião – A Força da Verdade de Peter Landesman


Sinopse

Will Smith é o protagonista de “A Força da Verdade”, um thriller dramático, baseado na incrível história verídica – num registo de autêntico David contra Golias – do Dr. Bennet Omalu, um brilhante neuro-patologista forense que fez a primeira descoberta da CTE, um trauma cerebral relacionado com a prática de desporto.

A defesa dos desportistas e a luta pela revelação da verdade estiveram na base da descoberta de Omalu, numa demanda emocional que o colocou numa posição extremamente perigosa face a uma das mais poderosas e amadas instituições do mundo.

Opinião por Artur Neves
Como realizador no caso deste filme, ou como argumentista nas histórias de “Tráfico – Bem Vindo à América, e “Parkland”, Peter Landesman já nos habituou à busca incessante da verdade para nos mostrar a realidade dos nossos dias, nem sempre apetecível ou agradável mas real e verdadeira.
Nesta história do Dr. Bennet Omalu, brilhantemente interpretada por Will Smith mostra-nos um patologista forense de características particulares por “conversar” com os mortos e os tratar com o respeito devido pelas pessoas que foram, “pedindo-lhes” que o ajudem a descobrir as razões da sua morte, sendo esse o seu único interesse e razão, para lhes violar o corpo depositado na sua mesa de trabalho.
É pois essa análise minuciosa que o faz chegar à conclusão da bestialidade que grassa no futebol Americano, algo mais violento do que Rugby Europeu porque com menos regras, em que os jogadores competem entre si à cabeçada, que apesar de ser interposta por capacetes de “protecção”, colidem com tal violência que afectam o cérebro através do esmagamento deste contra a parede interior do crânio, provocando-lhes sequelas numa fase posterior da vida que os levam à demência e finalmente à morte.
Porém, como toda a indústria futebolística depende destes homens e da sua luta em campo para gáudio das massas adeptas, esta constatação não pode, não deve ser revelada e a disputa que a seguir se trava é titânica, de um só homem contra a organização, contra os interesses instalados, contra a “política” do desporto que não admite ser desautorizada por um mero neuro-patologista forense.
É a história deste homem que se ultrapassa, que se entrega à luta pela verdade, à custa da sua estabilidade familiar e financeira, com fragilidades acrescidas devido a não ser cidadão Americano mas imigrante, que o filme nos mostra afinal o que já sabia-mos, isto é, a sociedade tem mecanismos protectores da sua própria subsistência, organizados em corporações que fechadas sobre os seus membros cerram fileiras em torno destes, contra todos os que procuram a verdade e denunciam as práticas lesivas permitidas pela sua actividade.
Apesar de não estar nomeado para os Oscares esta história está bem construída, o desenvolvimento da acção está bem estruturado, todo o ambiente é credível, as personagens são consistentes, incluindo um Alec Baldwin como já não via há algum tempo. Como tal, é um filme que recomendo sem considerar que seja tempo perdido.
Classificação: 7 numa escala de 10

Joaquim Monchique em GOD | Auditório dos Oceanos no Casino de Lisboa


Eu sou o senhor, rei do Universo
Criador do espaço e do tempo
E agora: estrela nos palcos

No dia 17 de Fevereiro, Deus chega ao Auditório dos Oceanos do Casino Lisboa. Para que o público o possa ver e ouvir, através de Joaquim Monchique, vai anunciar o estado das coisas na terra que, como era de esperar, não se encontra de boa saúde.
Chegou pois a hora de Deus e os seus dois anjos, Miguel e Gabriel, mudarem o rumo da humanidade e tornarem a vida terrena mais aprazível.
Escrita por David Javerbaum, (vencedor de 13 Emmys e dois Grammys) um dos escritores de eleição de Jon Stewart no "The Daily Show", "GOD" ("An Act of God", no original) responde às questões existenciais que têm atormentado os homens desde a Criação.
Com um extraordinário sentido de humor, a comédia que fez furor na Broadway no último ano, chega agora a Portugal, sendo certo e seguro que muito irá dar que falar.
Preparem-se: Ele vem aí!

25 de fevereiro de 2016

Opinião - "11.22.63" de Stephen King


Sinopse:
A vida pode mudar num instante. É o que acontece com Jake Epping, um professor de inglês de uma cidade do Maine. Enquanto corrigia as redações dos seus alunos do liceu, Jake depara-se com um texto brutal e fascinante, escrito pelo homem de limpezas Harry Dunning. Há cinquenta anos, Harry sobreviveu à noite em que o seu pai massacrou toda a família. Jake fica em choque... mas um segredo ainda mais bizarro surge quando Al, dono do café da cidade, recruta Jake para assumir a missão que se tornou a sua obsessão: deter o assassinato de John Kennedy. Al mostra a Jake como isso pode ser possível: entrando por um portal na despensa do café, assim chegando ao ano de 1958, o tempo de Eisenhower e Elvis, carros-banheira vermelhos, soquetes e fumo de ... cigarros.
Após interferir no massacre da família Dunning, Jake inicia uma nova vida na calorosa cidadezinha de Jodie, no Texas. Mas todas as curvas dessa estrada levam ao solitário e problemático Lee Harvey Oswald. O curso da história está prestes a ser desviado... com consequências imprevisíveis.
Em Novembro de 63, livro inédito de Stephen King, a viagem no tempo nunca foi tão plausível ... e aterrorizante.
 
Opinião por Marta Nogueira
E se as viagens no tempo fossem possíveis? Que momento escolheríamos para regressar? E escolheríamos um momento das nossas próprias histórias, ou um momento da História do mundo? E se de cada vez que voltássemos tivéssemos que encarar um total reset de tudo? Se houvesse alguma falha, teríamos a coragem ou a estâmina para voltar a fazer tudo de novo, e outra vez, e mais uma vez, até acertarmos?
São estas as premissas de 11.22.63. E que momento seria o mais natural que um americano escolhesse? King escolhe um momento fulcral da Historia da América, naturalmente, o dia em que Kennedy foi assassinado. O dia que os americanos julgam ter mudado a sua História e a do mundo, para sempre. Kennedy é, sempre foi, o D. Sebastião do povo americano. Mas este D. Sebastião não desapareceu encoberto por uma névoa intemporal, mas foi sacrificado diante do seu povo, inclusivé filmado num momento cronometrado ao milímetro (a famosa película de Zapruder) que deve ser a gravação mais vista e analisada da história do mundo, a par com a alunagem da Apollo 11, curiosamente instigada pelo próprio JFK que não viveria para assistir à sua promessa).
Mais uma vez, King conta uma historia extraordinária, apoiada numa pesquisa exaustiva sobre os acontecimentos que precederam esse fatídico dia 22 de Novembro de 1963. A um ritmo imparável e incansável, acompanhamos a extraordinária aventura de Jake Epping num 1963 tão pormenorizadamente descrito que quase acreditamos que King possui ele próprio uma maquina do tempo escondida em casa.
Sem esquecer os habituais apontamentos dessa realidade alternativa tão caracteristicamente Kingiana, o escritor oferece-nos mais um romance imparável e impossível de fechar. A conclusão é um tremendo anti-clímax carregado de sabedoria e coerência. O dia que mudou o mundo. E se o pudéssemos mudar? E mesmo que isso fosse possível, seria sensato? Leiam e maravilhem-se.

Passatempo Humor - "Cheguei aos 30, mas muito contra a minha vontade"

A D'Magia em parceria com a Meio Termo tem para oferecer 2 convites duplos para o espectáculo "Cheguei aos 30, mas muito contra a minha vontade" de Diogo Bataguas no dia 27 de Fevereiro às 22h no Cinema São Jorge.


Sinopse:
Diogo Batáguas, voz da rádio Super FM, volta a palco com o seu solo depois de esgotar o Cinema São Jorge, fica feito o convite para o espectáculo e expressa a disponibilidade para divulgação, entrevistas e passatempos que incluam a oferta de entradas.
"Cheguei aos 30, mas muito contra a minha vontade", é o primeiro espectáculo a solo de stand-up comedy de Diogo Batáguas. Sobe ao palco do Cinema São Jorge no dia 27 de fevereiro e no Teatro Sá da Bandeira no dia 12 de março pelas 22.
No ano em que atinge as três décadas e com três anos de stand-up nas pernas, prepara-se para a sua primeira aventura a solo, ele, que está na dúvida se é um jovem velho ou um velho jovem, foge da responsabilidade a sete pés, mas não tem paciência para criancices. Com toda a certeza, sabe apenas que não está nada satisfeito por celebrar 30 anos. O tempo parece escapar-lhe a uma velocidade assustadora e sente necessidade de desabafar.
Este espectáculo de stand-up comedy é esse desabafo. Íntimo, pessoal, aberto, sem vergonha. "Cheguei aos 30, mas muito contra a minha vontade" distribui, ao longo de uma hora e tal, as inquietações de um comediante que não sabe o que fazer à vida. Nem o que ela significa. Nem coisa nenhuma.

Para te habilitares a ser um dos vencedores só tens de responder à seguinte pergunta: 
- Diogo Batáguas foge do quê a sete pés?

Caso nos sigas nas nossas plataformas, a tua participação conta como mais uma por cada plataforma em que nos seguires. Basta nos referires na tua participação o teu nome de seguidor em cada uma delas. As nossas plataformas são:
 
Blog D'Magia LifeStyle / Inconfidências de Pedaços Rasgados de Memória - https://www.pedacosrasgadosdememoria.blogspot.com


Regras do passatempo: 
1) Enviar a resposta para literatura@dmagia.net indicando: Nome Completo e Número de BI ou CC. 
2) O assunto do email deverá ter a menção: Passatempo Humor - Diogo Bataguas
3) Só é válida uma participação por pessoa/e-mail. 
4) O passatempo é válido até às 23:59 de dia 26 de Dezembro. 
5) Os vencedores serão apurados através de um sorteio via random. 
6) Os vencedores serão avisados através de email.

Trailer 2 – O Improv Contra-ataca

Os Improvio Armandi estão de volta! Desta vez com o espectáculo de comédia de improviso “Trailer 2 – O Improv Contra-ataca”, o espectáculo que recria uma ida ao cinema no palco, sem guiões, nem adereços, onde os atores não sabem quais os papéis que vão desempenhar e contam com o público como elemento criativo e decisor.

O conceito de Trailer mantém-se. Com base em sugestões do público são criados dois trailers – completamente improvisados pelo elenco – dos quais será escolhido um, que se transformará numa longa metragem. O destino do protagonista está nas mãos dos espetadores, podendo este ser um super-herói ou um vilão, um agente da CIA ou até um jovem a estudar para o exame de matemática. Tudo poderá acontecer sob as direções do público, seja um filme de terror, ficção científica, grande acção americana ou até mesmo um western.

Trailer 2 estará em cena dias 25 e 26 de Fevereiro, sendo que, na última sessão o grupo terá uma convidada muito especial: Laura Doorneweerd, uma das mais conhecidas performers de improviso da Europa, vem a Portugal e, no dia 26 de Fevereiro fará parte do elenco de “Trailer 2”, num espectáculo único (em inglês).

Dias 25 e 26 de Fevereiro – 21h45
Auditório Carlos Paredes, Benfica
Com André Sobral, Hugo Rosa, João Cruz e Juan Pereira
Convidada Especial de dia 26: Laura Doorneweerd

Novidade Guerra e Paz | Corrupção - Flávio Capuleto


Sinopse:
Ribadouro é uma aldeia do Douro Vinhateiro que tem como pano de fundo a vida austera dos cavadores de vinha, que, num espaço curto de tempo, passam de uma situação confortável a uma situação de pobreza envergonhada. As personagens marcantes desta história são a todo- poderosa Ana Francisca, que se torna amante de uma figura política de peso a quem paga luvas para que lhe facilite a construção de um resort de luxo numa área protegida; Bernardo Castela, enólogo e homossexual; e Imaculada, estudante universitária fogosa, comprometida com um rapaz da sua idade. A morte repentina dos pais deixa sem recursos a jovem, que aceita uma proposta de casamento de Bernardo Castela, que tem apenas o propósito de esconder a sua autêntica sexualidade. Mas a impotência do milionário, que tem o dobro da sua idade, conduz Imaculada à frustração. Desfazendo o enlace, procura emprego, mas espera- a uma segunda armadilha: sob promessa de uma vida esplendorosa em Angola, é levada ao engano para um bar de alterne na restinga de Luanda, onde acaba por ser resgatada pelo antigo namorado, o homem da sua vida.

Novidade Nascente | Memórias do Céu - Wayne W. Dyer


Wayne W. Dyer e o seu assistente iniciaram a pesquisa para este livro em 2014, pedindo a pais em todo o mundo que partilhassem histórias de filhos que tivessem recordações de factos ocorridos antes do nascimento.. Milhares de histórias sobre memórias pré-natal, vidas passadas, memórias de escolhas de pais, reencarnações em família e reversão de papéis, sabedoria mística e cognitiva, amigos invisíveis e visitas inesperadas e histórias de anjos, chegaram às mãos de Wayne W. Dyer. Se é mãe ou pai, e nunca passou por nenhuma experiência deste género com o seu/seus filhos, não feche a mente. As crianças são fascinantes.

Opinião - "Joy" de David O. Russell



Sinopse: 

Criativa e decidida, Joy esforça-se por conciliar a difícil vida de mãe solteira com a de inventora. Um dia descobre algo inovador que lhe abre as portas para o sucesso. Porém, ao mesmo tempo que ganha notoriedade e se transforma numa das mais bem-sucedidas empresárias dos EUA, vê-se obrigada a enfrentar a traição, a falsidade e a falta de generosidade dos que lhe são próximos. Mas também percebe que existe sempre alguém que, sejam quais forem as circunstâncias, nunca deixará de estar do seu lado...
Com a assinatura de David O. Russell ("Guia para um Final Feliz", "Golpada Americana"), uma comédia dramática sobre como conduzir uma empresa familiar no implacável mundo dos negócios. O argumento baseia-se na verdadeira história de Joy Mangano, a mulher que se tornou milionária ao inventar a esfregona. O elenco, de luxo, conta com a participação de Jennifer Lawrence, Robert De Niro, Bradley Cooper, Isabella Rossellini, Édgar Ramirez e Dascha Polanco, entre outros.


Opinião por Antony Sousa:

Joy é mais uma demonstração da extraordinária capacidade de David O. Russell (Realizador e argumentista) para criar personagens autênticas, humanas, e que tão cedo não são esquecidas por quem acompanha a montanha-russa de emoções das mesmas ao longo de um enredo que normalmente mistura muito bem o drama com a comédia na tragédia. Poderá não ser o mais marcante das últimas obras-primas de O. Russell, mas ainda assim é um dos bons filmes do ano, retirando mais uma vez frutos da parceria com Jennifer Lawrence, que volta a estar no seu melhor.


Naturalmente que depois do sucesso de "Guia para um Final Feliz" juntar Jennifer Lawrence, Robert De Niro, Bradley Cooper e direcção e argumento de David O.Russell levanta expectativas difíceis de superar. Eventualmente estas acabem por não ser propriamente superadas, mas também não me parece tão justo assim inferiorizar a criatividade de O.Russell e a carismática, persistente e inspiradora personagem baseada na história de uma pessoa da "vida real" Joy Mangano. À medida que as dificuldades vão aumentando na vida de Joy, mais nos encontramos a torcer para que dê a volta às adversidades, fazendo com que nos importemos com a protagonista, sempre uma prova da qualidade e riqueza da escrita. Quanto alcança certo sucesso festejamos com ela, e rimos com as diferentes reacções da sua família disfuncional. Ficamos satisfeitos porque sentimos que é justo, e porque porventura até nos possamos rever na luta por deixar a nossa marca com e em vida.
Mais uma vez e tal como os anteriores exemplos de "Golpada Americana" ou "Último Round" a grande força deste filme reside na especificidade de cada personagem, e claro, da capacidade que o elenco tem para explorar esse aspecto ao máximo. O enredo segue uma linha interessante, de busca por um sonho, de procura por estabilidade, uma vida melhor à custa da originalidade e empreendedorismo. Mas não fosse o caminho traçado percorrido pelas personagens em causa, tudo o resto perderia boa parte da sua empatia. No fundo estamos sempre do lado da protagonista, dando-lhe força quando tudo parece querer abatê-la, e congratulando-a quando vence uma batalha contra as probabilidades.


No cômputo geral considero "Joy" um sólido bom filme, com performances de alto nível, numa história inspiradora e interessante. Não vive num ritmo frenético e isso hoje em dia parece ser uma lacuna ao invés de simplesmente uma característica, portanto passou mais despercebido do que inicialmente se previra quando anunciado. Contudo, julgo ser um filme merecedor da sua atenção.

Classificação: 7 em 10

Novidades Quinta Essência

Diz-me Quem Sou | Sophie Kinsella



E se acordares e a tua vida for perfeita?

E se um dia abrir os olhos e, de repente, a sua vida for perfeita? Por incrível que pareça, esse sonho tornou-se realmente realidade para Lexi Smart. Tinha um emprego mal pago, dentes tortos e uma vida amorosa horrível quando, uma manhã, acorda numa cama de hospital e descobre que a sua esplêndida dentadura deslumbra como um anúncio de pasta de dentes, as suas unhas têm uma excelente manicura, e as suas roupas e acessórios são os de uma mulher muito rica. E como se isso não bastasse, está casada… com um desconhecido!!!
Superada a grande surpresa, Lexi pretende aproveitar o seu novo eu, com o qual poderá comprovar em primeira mão as vantagens e desvantagens que podem resultar de uma inesperada vida perfeita.

Estranhos ao Luar | Jude Deveraux


Quando o calor de um abraço perdura a vida inteira.

Quando Kim Aldredge tinha oito anos, conheceu um rapaz de doze chamado Travis, que estava de visita à sua cidade natal de Edilean, na Virgínia, com a mãe. Embora essa visita tivesse lugar sob circunstâncias misteriosas, isso não impediu que as crianças se tornassem amigas.
Durante duas semanas maravilhosas, andaram de bicicleta, jogaram basebol e leram em voz alta para o outro. Tudo coisas comuns para Kim, mas para Travis bastante extraordinárias. E Travis ajudou Kim a descobrir o seu amor pela criação de jóias, a paixão que se tornou a sua profissão. Antes de partir, ele disse-lhe que um dia iria voltar, e durante anos Kim guardou a foto de ambos, abraçados e sorridentes.
Travis é agora um advogado bem-sucedido em Manhattan, mas há coisas na sua vida que ele não quer tornadas públicas. E embora tenha viajado por todo o mundo, ainda pensa no verão passou em Edilean e na rapariga que lá conheceu. Essas semanas mudaram a sua vida para sempre.
Quando Travis descobre que a mãe regressou a Edilean e tenciona voltar a casar, decide que está na hora de voltar também: não apenas para investigar o futuro marido da mãe, mas para finalmente cumprir a promessa que fez a Kim tanto anos antes...

24 de fevereiro de 2016

Novidade Arte Plural | Livro de Receitas Paleo - Irena Macri


Sinopse:
A dieta do paleolítico, conhecida como ‘dieta paleo’, é uma das tendências nutritivas e dietéticas mais marcantes dos nossos dias; praticamente isenta de glúten, grãos, açúcar processado e lactose, é uma das dietas mais saudáveis e que resulta mais claramente num maior bem-estar. Contudo, muitas pessoas não exploram esta forma de nutrição por a acharem demasiado restritiva. Afinal... no paleolítico só se coma carne e peixe, certo?
Esta ideia não podoa estar mais errada! A dieta paleo pode ser diversificada, rica... e sobretudo saborosa! Irena Macri, apaixonada por cozinha, seguidora da dieta paleo há mais de cinco anos e autora de um dos blogues de cozinha mais populares do mundo, apresenta aqui uma seleção irresistível de receitas paleo. Todas elas são incrivelmente saudáveis e irresistivelmente deliciosas, além de muito simples de confecionar: experimente e prove por si mesmo o bem que sabe comer como no paleolítico... hoje em dia!
Este é o livro perfeito para si se:
-é apreciador de boa comida – de a cozinhar, de a comer e de ver fotos dela;
-está à procura de pratos superdeliciosos que lhe façam bem;
-quer perder peso ou tem alergias ou intolerâncias à lactose ou ao glúten;
-está curioso com esta famosa ‘dieta do paleolítico’ e quer perceber do que realmente se trata;
-já pratica a dieta paleo mas está à procura de novas receitas;
-simplesmente gosta de comida saudável, saborosa e nutritiva

XCOM2 Já Disponível nas Lojas


“Um dos jogos de estratégia mais profundos e mais gratificantes de no mercado”
- Game Informer
9.5/10

“Excecionalmente difícil, premiando a estratégia e uma reformulação da fórmula magistral XCOM. Vamos jogar para sempre.”
- PC Gamer
94%

“XCOM 2 é um jogo surpreendente”
- IGN
9.3/10

“XCOM 2 é fantástico”
- Gamespot
9/10

23 de fevereiro de 2016

Novidades Caminho | Fevereiro

Verbetes para Um Dicionário Afetivo | Nas livrarias a 23 fevereiro


Quatro autores já bem conhecidos do público português – Ana Paula Tavares, Manuel Jorge Marmelo, Ondjaki e Paulinho Assunção (dois angolanos, um português e um brasileiro) – reúnem-se, ou melhor, encontram-se reunidos para nos dar um conjunto de textos que são outras tantas pérolas literárias, produzidas nesse vasto cadinho que é a língua portuguesa. Cada um com o seu estilo, oferecem ao leitor um objecto literário que proporciona enquanto arte literária, um verdadeiro e intenso prazer da leitura.

Como os autores (se) explicam no prefácio: “Este livrinho nasceu pelo e para o afeto das amizades… E é um livro da nossa língua, a nossa língua brasileira, angolana, portuguesa, diversa e única, cordas de muitos tons em um mesmo instrumento. Pela língua, a nossa língua, fotografamos as nossas memórias verdadeiras e inventadas, porque recriam o que já ficou tão distante e também não nos abandona”.

De Umas Coisas Nascem Outras | Nas livrarias a 16 de fevereiro


A dado momento, um pedacinho de tronco de árvore descobre-se lápis, um dedal de água do rio descobre-se floco de neve e, num ecrã ou teclado de telemóvel, um dedo polegar descobre-se instrumento de escrita. De umas coisas nascem ouras. A Lua afinal é um botão, a chama é uma bandeira e a pantufa, mesmo nova, tem sempre um ar de coisa velha. Este livro, que pode ser lido começando por qualquer página, fala destes e doutros assuntos. Ah, é verdade, e há prosa que parece poesia, poesia que parece prosa… Tudo continua a ser outra coisa. Este é o terceiro livro desta dupla de autores.

Uma Aventura na Madeira | Nas livrarias a 23 de fevereiro


Os personagens já nossos conhecidos viajam até à ilha da Madeira a fim de participar nuns campeonatos desportivos. O certo é que, numa das visitas aos maravilhosos lugares da Madeira, os nossos amigos dão com uns papéis que caíram de uma mota que se deslocava a grande velocidade. Ora, nesses papéis, podia depreender-se que se tratava de um mapa para um tesouro algures escondido. Se juntarmos a isso uns carteiristas e o Benjamim, que anda na ilha a procurar os ingredientes secretos para fazer o elixir do amor, logo pensamos que, por certo, vai haver uma Aventura na Madeira.

Hollywood Medium - Nova Série no E!

A NOVA SÉRIE DO E! QUE NOS IRÁ LEVAR PARA O OUTRO LADO

Monica Potter, Bella Thorne, Jaime Pressly, Boy George, WWE Diva Natalya são alguns dos nomes que o jovem Tyler Henry, de apenas 20 anos, impressionou através das suas aptidões espirituais ao conectar-se com os ente-queridos. A série arranca no dia 5 de fevereiro em exclusivo no canal E!

Ele é um Médium, vidente e médico intuitivo recém-chegado a L.A. Tyler Henry apresenta uma inegável dádiva e está pronto para partilhá-la com o mundo. A nova série do E! produzida pela 44 Blue Productions, retrata a vida de um vidente que traz mensagens do além para as celebridades de Hollywood. Em cada episódio, Tyler faz leituras emotivas a celebridades que procuram conselhos, e também alguma conexão ou aproximação aos seus ente-queridos. A combinação de exuberância, mistério e revelação fazem dele o médium de Hollywood mais procurado do momento! Não perca a intrigante e intensa série Hollywood Medium, que conta com 8 episódios na primeira temporada, a estrear no dia 5 de fevereiro, apenas no canal E!


22 de fevereiro de 2016

Cordão de Leitura | 20 Fevereiro - Casa Allen Porto



Aponte esta data na agenda!...
Não sabe por que razão? Espere e logo saberá...

Novidade Asa | Um Caso Tipicamente Inglês - Elizabeth Edmondson


Sinpose:
A verdade raramente é pura, e nunca é simples...
Numa encantadora vila rural inglesa, o Castelo de Selchester definha. A Segunda Guerra Mundial terminou há pouco, e nos imponentes salões restam apenas os ecos de glórias passadas. É um destino pouco apetecível para Hugo Hawksworth, oficial dos Serviços Secretos a quem é confiada a missão de organizar os arquivos do castelo. O jovem chega acompanhado pela irmã mais nova, Georgia, por quem é responsável desde a morte dos pais. Ambos antecipam uma estadia entediante e desconfortável.
Estão enganados.
A vida no campo é uma surpresa constante. Rodeados de aristocratas altivos e grandiosas mansões, empregados excêntricos e vizinhos indiscretos, os irmãos sentem que mergulharam numa outra era. Mas rapidamente se deparam com segredos bem reais, intrigas familiares, uma ou outra traição e... o esqueleto do Conde de Selchester, cujo desaparecimento numa noite de tempestade permanecia envolto em mistério. A polícia encerra o caso sem grandes demoras. Hugo, no entanto, não se deixa convencer. Com a ajuda de Freya Wryton, a tentadora sobrinha do conde, lança-se numa investigação cujas sombrias implicações irão agitar todos os que o rodeiam.

21 de fevereiro de 2016

Novidade Bertrand | FIFA Nostra - Luís Aguilar


Em vésperas de eleições da FIFA, agendadas para o dia 26 de fevereiro e altura em que se vai ficar a conhecer o sucessor de Joseph Blatter, chega às livrarias portuguesas FIFA Nostra, o novo livro do jornalista Luís Aguilar.
Este livro, que está disponível nas livrarias a partir de 19 de fevereiro, faz uma viagem impressionante pelo submundo da corrupção e dos milhões que fizeram estalar o escândalo na FIFA. «O princípio do fim acontece às seis da manhã de 27 de maio. Este é o dia em que a FIFA começa a mudar. Este é o dia em que alguns dirigentes do organismo são acordados pela polícia», recorda Luís Aguilar no seu livro, no qual traça um perfil dos dirigentes, ex-dirigentes e parceiros da FIFA acusados pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos de conspiração e corrupção nos últimos 24 anos, num caso em que estarão em causa subornos no valor de 151 milhões de dólares.
Mas FIFA Nostra vai mais além. Descortina as manobras de bastidores no seio daquela organização, que o próprio Blatter apelidou de «família do futebol», levando às comparações com a máfia italiana com ramificações mundiais conhecida como Cosa Nostra. O antigo assessor de Blatter, Guido Tognoni, chegou a afirmar que «a FIFA trabalha como uma pequena máfia em que todos os problemas são resolvidos dentro da família».
O que levou Luís Figo a retirar a sua candidatura à presidência da FIFA; as alegadas irregularidades na atribuição dos Mundiais de 2018 (Rússia) e 2022 (Qatar); a promiscuidade com a política; as negociatas e os subornos são trazidos a lume em FIFA Nostra, um livro que procura mostrar os tentáculos da organização.

Passatempo - O meu refugio perfeito

A D'Magia em parceria com a Castor de Papel tem para oferecer um exemplar de "O meu refugio perfeito" de Adriana Marto.

Sinopse:
Seja o autor da maior obra de arte: a sua vida. Dê cor à beleza à sua volta que muitas vezes passa despercebida. Tenha momentos únicos dedicados exclusivamente a criar algo seu. Mergulhe na melhor terapia anti-stress que poderia encontrar e descubra nestas páginas a inspiração que falta no seu dia-a-dia! Ao colorir estará a criar o próprio paraíso.  

Para te habilitares a ser o vencedor responde às seguintes perguntas:
1 - O que pode descobrir nestas páginas?
2 - O que está a fazer ao colorir?

E envia os teus dados pessoais (incluíndo o nome completo, morada e nome de seguidor no Facebook), com o assunto "O meu refugio perfeito", até ao dia 30 de Março, para literatura@dmagia.net.

Regras do passatempo:
1) Só aceitamos participações de residentes em Portugal.
2) Podem participar todos os dias. No máximo de uma vez por dia.
3) Só serão aceites participações de fãs e/ou seguidores.
4) É obrigatório dar like no Facebook na Página D'Magia
5) Ser fã do facebook e seguidor do blog dá direito a duas participações no passatempo. Não te esqueças de referir o teu nome de seguidor no email juntamente com os teus dados
6) Poderás partilhar este passatempo numa rede social e via twitter uma vez por dia. Cada nova partilha conta como uma participação extra. Basta nos ires enviando os links.
7) O prémio é sorteado via random.org entre todos os participantes validados.
8) Os vencedores serão contactados por email.
9) Não nos responsabilizamos por qualquer extravio no envio do prémio.

Boa sorte a todos!!!