28 de janeiro de 2011
Opinião - Uma pedra sobre o rio
Título: Uma pedra sobre o rio
Autor: Margarida Fonseca Santos
Editora: Oficina do Livro
Sinopse:
Teresa é jovem, tem uma carreira absorvente como engenheira civil, um namorado e uma amizade de muitos anos. Um dia, o chão que tão bem conhecia, começa a ceder e ela é confrontada com os seus medos.
O mundo de certezas e falsas seguranças em que Teresa se fechara ao longo da sua vida é abalado por um encontro inesperado com um desconhecido. Desse contacto nasce uma amizade que a ajudará a reconstruir o seu próprio caminho, e a vontade de ser feliz volta a ser um desafio.
Uma Pedra Sobre o Rio é um romance sobre as nossas dúvidas e escolhas, que nos diz que o amor e a vontade de mudar podem ser a melhor opção… Se tivermos coragem para isso.
Uma Pedra Sobre o Rio de Margarida Fonseca Santos
Opinião por Cristina Delgado:
Pedras na nosso caminho...
No prefácio de Eugénio Lisboa tomamos conhecimento de que este livro se trata de uma alegoria, uma parábola. E é sobre este ponto de vista que o devemos ler.
Com uma escrita simples, que se lê sem esforço num só dia, "Uma Pedra sobre o rio" fala-nos sobre todas os pedregulhos que existem nas nossas vidas, muitas vezes criados por nós, que nos impedem de fazer e decidir realizar os nossos sonhos, aquilo que nos dá prazer.
"Quando não estamos bem connosco dificilmente estamos bem com os outros". É esta insatisfação e angústia que leva Teresa a uma procura, dentro de si própria, dos seus desejos à muito abandonados e do seu bem estar; a alterar o necessário para conseguir mudar a sua maneira de estar na vida. Não posso comentar mais sem revelar a surpresa que nos está reservada no final desta história...
Muitas lições de vida se podem interiorizar e descobrir com esta leitura...
"O equilíbrio de cada um dependia das opções entre o ter de e o gostar de."
Autor: Margarida Fonseca Santos
Editora: Oficina do Livro
Sinopse:
Teresa é jovem, tem uma carreira absorvente como engenheira civil, um namorado e uma amizade de muitos anos. Um dia, o chão que tão bem conhecia, começa a ceder e ela é confrontada com os seus medos.
O mundo de certezas e falsas seguranças em que Teresa se fechara ao longo da sua vida é abalado por um encontro inesperado com um desconhecido. Desse contacto nasce uma amizade que a ajudará a reconstruir o seu próprio caminho, e a vontade de ser feliz volta a ser um desafio.
Uma Pedra Sobre o Rio é um romance sobre as nossas dúvidas e escolhas, que nos diz que o amor e a vontade de mudar podem ser a melhor opção… Se tivermos coragem para isso.
Uma Pedra Sobre o Rio de Margarida Fonseca Santos
Opinião por Cristina Delgado:
Pedras na nosso caminho...
No prefácio de Eugénio Lisboa tomamos conhecimento de que este livro se trata de uma alegoria, uma parábola. E é sobre este ponto de vista que o devemos ler.
Com uma escrita simples, que se lê sem esforço num só dia, "Uma Pedra sobre o rio" fala-nos sobre todas os pedregulhos que existem nas nossas vidas, muitas vezes criados por nós, que nos impedem de fazer e decidir realizar os nossos sonhos, aquilo que nos dá prazer.
"Quando não estamos bem connosco dificilmente estamos bem com os outros". É esta insatisfação e angústia que leva Teresa a uma procura, dentro de si própria, dos seus desejos à muito abandonados e do seu bem estar; a alterar o necessário para conseguir mudar a sua maneira de estar na vida. Não posso comentar mais sem revelar a surpresa que nos está reservada no final desta história...
Muitas lições de vida se podem interiorizar e descobrir com esta leitura...
"O equilíbrio de cada um dependia das opções entre o ter de e o gostar de."
Opinião - Levaram-me
Título: Levaram-me
Autor: Paulo Pereira Cristovão
Editora: Editorial Presença
Sinopse:
Este é o relato na primeira pessoa da história de vida de António, um rapaz português que aos nove anos foi levado da Aldeia das Dez, em Oliveira do Hospital, por um homem que se fez passar por seu tio. E assim começou para António o pior dos infernos que uma criança pode ter de suportar – viu-se afastado da família e da vida que até então conhecera e inserido numa rede de pedofilia internacional onde foi abusado sexualmente. Inspirada em casos reais ocorridos no nosso país e pelo mundo, esta obra, pretende combater a ignorância a respeito desta realidade chocante ao revelar-nos os meandros de uma rede de pedofilia internacional e das próprias mentes dos predadores sexuais, e assume-se como um apelo à liberdade destas crianças que cedo se viram obrigadas a deixar de o ser.
Opinião por Cristina Delgado:
A dor de perder um filho.
Leitura pesada, esta. Mas necessária e imprescindível!Lembramo-nos de vários nomes de meninos-homens que desapareceram e que não foram encontrados ainda. Lembramo-nos que, situações idênticas podem acontecer aos nossos, aos nossos familiares, aos nossos amigos,aos nossos vizinhos.
Paulo Pereira Cristovão, pela sua formação, soube abordar este tema difícil, através dos olhos de um menino levado à força da tua aldeia natal e de seus pais. Soube levar-nos por caminhos totalmente desconhecidos, impensáveis, horríveis, mostrando-nos uma realidade a que não podemos fechar os olhos nem baixar os braços.
Muitos destes meninos-homens não são descobertos e nunca regressam. O autor aborda também esta questão e dá-nos algumas hipóteses. Nenhuma delas é a resposta que gostaríamos que fosse a verdadeira, mas é, frequentemente, a real. "Mãe, desculpa-me, mas o lixo que trago às costas arruinaria a felicidade de saberes que estou vivo."
Um hino à esperança que deve ser lido por todos nós! E digo que é um hino à esperança porque, quanto mais se souber dos meandros dessas organizações, melhor se conseguirá, no futuro, terminar com elas.
Estrelas:5*
Editora: Editorial Presença
Sinopse:
Este é o relato na primeira pessoa da história de vida de António, um rapaz português que aos nove anos foi levado da Aldeia das Dez, em Oliveira do Hospital, por um homem que se fez passar por seu tio. E assim começou para António o pior dos infernos que uma criança pode ter de suportar – viu-se afastado da família e da vida que até então conhecera e inserido numa rede de pedofilia internacional onde foi abusado sexualmente. Inspirada em casos reais ocorridos no nosso país e pelo mundo, esta obra, pretende combater a ignorância a respeito desta realidade chocante ao revelar-nos os meandros de uma rede de pedofilia internacional e das próprias mentes dos predadores sexuais, e assume-se como um apelo à liberdade destas crianças que cedo se viram obrigadas a deixar de o ser.
Opinião por Cristina Delgado:
A dor de perder um filho.
Leitura pesada, esta. Mas necessária e imprescindível!Lembramo-nos de vários nomes de meninos-homens que desapareceram e que não foram encontrados ainda. Lembramo-nos que, situações idênticas podem acontecer aos nossos, aos nossos familiares, aos nossos amigos,aos nossos vizinhos.
Paulo Pereira Cristovão, pela sua formação, soube abordar este tema difícil, através dos olhos de um menino levado à força da tua aldeia natal e de seus pais. Soube levar-nos por caminhos totalmente desconhecidos, impensáveis, horríveis, mostrando-nos uma realidade a que não podemos fechar os olhos nem baixar os braços.
Muitos destes meninos-homens não são descobertos e nunca regressam. O autor aborda também esta questão e dá-nos algumas hipóteses. Nenhuma delas é a resposta que gostaríamos que fosse a verdadeira, mas é, frequentemente, a real. "Mãe, desculpa-me, mas o lixo que trago às costas arruinaria a felicidade de saberes que estou vivo."
Um hino à esperança que deve ser lido por todos nós! E digo que é um hino à esperança porque, quanto mais se souber dos meandros dessas organizações, melhor se conseguirá, no futuro, terminar com elas.
Estrelas:5*
Opinião - À noite sonhei que tinha peito
Título: À noite sonhei que tinha peito
Autor: Mariela Michelena
Editora: Esfera dos livros
Sinopse:
Ontem à noite descobri um pequeno caroço num peito. Um caroço indiscutível que não conheço.Toco-o e ele move-se acompanhando o ritmo dos meus dedos mas, por mais que lhe mexa, não desaparece. Continuo a ter um pequeno caroço. Tenho um pequeno caroço? Como é possível que estes peitos tão pequenos, que nunca serviram nem para seduzir nem para amamentar, tenham um caroço? É assim que se inicia um relato emocionante na primeira pessoa de uma mulher com cancro da mama. De um dia para o outro Mariela Michelena, uma psicanalista dinâmica, sonhadora, no auge da sua vida pessoal e profissional, vê a vida fugir-lhe por entre os dedos. Ao longo de quase um ano de tratamentos acompanhamos a vida desta mulher. As suas dúvidas e incertezas, a relação com o marido, as amigas solidárias, os sentimentos contraditórios, o sofrimento e a dor que transformam este livro num testemunho único e comovedor onde a palavra de ordem é a sinceridade. Uma sinceridade perturbadora. Mariela Michelena, autora de Mulheres Mal-Amadas, rejeita a frase "não se passa nada", o sorriso e o optimismo quase obrigatórios na sociedade em que vivemos. Em troca convida o leitor a uma viagem verdadeira e real onde ecoa a voz de um sofrimento a que todos os que passam por esta doença têm direito. .
Opinião por Paulo Lima:
Esta, acredito que não seja um aobra fácil de "digerir", para quem lida com este problema e/ou quem não consegue ter uma posição firme ao facto deste problema existir. Tenho um caso bastante próximo a quem foi sujeita a uma mastectomia também, contudo e dado o facto de encarar de frente este problema, que realmente existe, consegui ler esta obra com bastante vontade e sou sincero é impressionante o detalhe da escrita, e claro trata-se de um testemunho real em primeira pessoa. É um livro de fácil leitura, seguido e que desperta a curiosidade ao longo ds páginas da forma como Mariela lida com o facto de descobrir a doença, o ser operada, e mesmo o seu tratamento, o facto de escolher um hospital público, o apoio e sofrimento dos amigos e família dispersa pelo mundo, o tratamento e sofrimento no hospital, a queda e perda da coragem, etc etc...
Este relato / diário inicia-se a 29 de Outubro de 2008 e termina a 25 de Junho de 2009, foi corajoso, mas de facto aplaudo que a autora tenha publico todo o seu diário dos seus dias difíceis. É um final feliz entre muitos.
Aconselho a ler este livro, irão gostar por mais que custe algumas partes, acreditem, é uma lição, um testemunho real daquilo que aconteceu. Muito bom mesmo.
Autor: Mariela Michelena
Editora: Esfera dos livros
Sinopse:
Ontem à noite descobri um pequeno caroço num peito. Um caroço indiscutível que não conheço.Toco-o e ele move-se acompanhando o ritmo dos meus dedos mas, por mais que lhe mexa, não desaparece. Continuo a ter um pequeno caroço. Tenho um pequeno caroço? Como é possível que estes peitos tão pequenos, que nunca serviram nem para seduzir nem para amamentar, tenham um caroço? É assim que se inicia um relato emocionante na primeira pessoa de uma mulher com cancro da mama. De um dia para o outro Mariela Michelena, uma psicanalista dinâmica, sonhadora, no auge da sua vida pessoal e profissional, vê a vida fugir-lhe por entre os dedos. Ao longo de quase um ano de tratamentos acompanhamos a vida desta mulher. As suas dúvidas e incertezas, a relação com o marido, as amigas solidárias, os sentimentos contraditórios, o sofrimento e a dor que transformam este livro num testemunho único e comovedor onde a palavra de ordem é a sinceridade. Uma sinceridade perturbadora. Mariela Michelena, autora de Mulheres Mal-Amadas, rejeita a frase "não se passa nada", o sorriso e o optimismo quase obrigatórios na sociedade em que vivemos. Em troca convida o leitor a uma viagem verdadeira e real onde ecoa a voz de um sofrimento a que todos os que passam por esta doença têm direito. .
Opinião por Paulo Lima:
Esta, acredito que não seja um aobra fácil de "digerir", para quem lida com este problema e/ou quem não consegue ter uma posição firme ao facto deste problema existir. Tenho um caso bastante próximo a quem foi sujeita a uma mastectomia também, contudo e dado o facto de encarar de frente este problema, que realmente existe, consegui ler esta obra com bastante vontade e sou sincero é impressionante o detalhe da escrita, e claro trata-se de um testemunho real em primeira pessoa. É um livro de fácil leitura, seguido e que desperta a curiosidade ao longo ds páginas da forma como Mariela lida com o facto de descobrir a doença, o ser operada, e mesmo o seu tratamento, o facto de escolher um hospital público, o apoio e sofrimento dos amigos e família dispersa pelo mundo, o tratamento e sofrimento no hospital, a queda e perda da coragem, etc etc...
Este relato / diário inicia-se a 29 de Outubro de 2008 e termina a 25 de Junho de 2009, foi corajoso, mas de facto aplaudo que a autora tenha publico todo o seu diário dos seus dias difíceis. É um final feliz entre muitos.
Aconselho a ler este livro, irão gostar por mais que custe algumas partes, acreditem, é uma lição, um testemunho real daquilo que aconteceu. Muito bom mesmo.
Opinião - Paixão numa Noite de Inverno
Título: Paixão numa Noite de Inverno
Autor: Eloisa James
Editora: Quinta Essência
Sinopse:
Este livro é um romance histórico com uma forte personagem feminina e repleto de elementos de sensualidade. Poppy casou sob uma chuva de pétalas de rosa depois de conhecer o seu duque em Paris... o casamento mais romântico que se possa imaginar. Quatro anos depois… as pétalas de rosa transformaram-se em pó. Mas só depois de sair de casa do marido é que Poppy começa realmente a compreender o que é o romance.
Num Natal fabuloso, Lady Perdita Selby, Poppy para os amigos e família, conheceu o homem que pensou que iria amar para sempre. O diabolicamente atraente duque de Fletcher era o marido perfeito para a inocente e bela inglesa, e o seu casamento foi o mais romântico que ela alguma vez vira. Quatro mais tarde, Poppy e o duque tornaram-se o alvo das atenções da alta sociedade… mas, por trás de portas fechadas, a chama do seu amor extinguia-se.
Relutante em perder a mulher que continua a desejar, o duque está determinado em voltar a conquistar os deleitáveis afectos da sua encantadora noiva… e a ultrapassar os dias impetuosos do primeiro amor com uma sedução verdadeiramente pecaminosa
Opinião por Inês Santos:
Cada vez que leio algo do género me apercebo que é o tipo de livro que me dá prazer. Adoro os bailes, as regras de etiqueta, as relações entre sexos opostos ou homólogos, as casas, as paisagens, as viagens... tudo. Aqui Eloisa James consegui reflectir bastante bem a diferença entre homens e mulheres na sociedade, tanto a nível de educação, como a nível de como se comportam e são vistas pelas massas. É engraçado perceber que muita coisa não mudou, apenas diminuiu.
O único defeito que tenho a apontar é o conteúdo, i.e, a história. Achei um pouco oca, sem grande desenvolvimento, podendo ser resumida em poucas linhas. Fiquei sem perceber a alteração dada em Poppy, pois não li ou me apercebi de algo que provocasse tão grande mudança nela. Foi a influência das amigas? O viver sozinha? Nada disto me parece muito credível, pois a transformação dela foi bastante significativa.
De resto, todo o texto é bastante agradável, divertido e fluído. Adorei os jogos de sedução, principalmente entre casais já casados - achei bastante original.
Recentemente fiquei a saber que este é o segundo volume de seis. Vou, de certeza, procurar os restantes para ler, e talvez o defeito apontado anteriormente seja esclarecido.
Terminando, a capa é linda, mas a sinopse é bastante incompleta e "sem sal".
Autor: Eloisa James
Editora: Quinta Essência
Sinopse:
Este livro é um romance histórico com uma forte personagem feminina e repleto de elementos de sensualidade. Poppy casou sob uma chuva de pétalas de rosa depois de conhecer o seu duque em Paris... o casamento mais romântico que se possa imaginar. Quatro anos depois… as pétalas de rosa transformaram-se em pó. Mas só depois de sair de casa do marido é que Poppy começa realmente a compreender o que é o romance.
Num Natal fabuloso, Lady Perdita Selby, Poppy para os amigos e família, conheceu o homem que pensou que iria amar para sempre. O diabolicamente atraente duque de Fletcher era o marido perfeito para a inocente e bela inglesa, e o seu casamento foi o mais romântico que ela alguma vez vira. Quatro mais tarde, Poppy e o duque tornaram-se o alvo das atenções da alta sociedade… mas, por trás de portas fechadas, a chama do seu amor extinguia-se.
Relutante em perder a mulher que continua a desejar, o duque está determinado em voltar a conquistar os deleitáveis afectos da sua encantadora noiva… e a ultrapassar os dias impetuosos do primeiro amor com uma sedução verdadeiramente pecaminosa
Opinião por Inês Santos:
Cada vez que leio algo do género me apercebo que é o tipo de livro que me dá prazer. Adoro os bailes, as regras de etiqueta, as relações entre sexos opostos ou homólogos, as casas, as paisagens, as viagens... tudo. Aqui Eloisa James consegui reflectir bastante bem a diferença entre homens e mulheres na sociedade, tanto a nível de educação, como a nível de como se comportam e são vistas pelas massas. É engraçado perceber que muita coisa não mudou, apenas diminuiu.
O único defeito que tenho a apontar é o conteúdo, i.e, a história. Achei um pouco oca, sem grande desenvolvimento, podendo ser resumida em poucas linhas. Fiquei sem perceber a alteração dada em Poppy, pois não li ou me apercebi de algo que provocasse tão grande mudança nela. Foi a influência das amigas? O viver sozinha? Nada disto me parece muito credível, pois a transformação dela foi bastante significativa.
De resto, todo o texto é bastante agradável, divertido e fluído. Adorei os jogos de sedução, principalmente entre casais já casados - achei bastante original.
Recentemente fiquei a saber que este é o segundo volume de seis. Vou, de certeza, procurar os restantes para ler, e talvez o defeito apontado anteriormente seja esclarecido.
Terminando, a capa é linda, mas a sinopse é bastante incompleta e "sem sal".
Opinião - A Peste
Título: A Peste
Autor: Albert Camus
Editor: Record
Sinopse:
Este livro narra a história de uma aldeia atingida pela peste bubônica, servindo como metáfora para as questões surgidas após a Segunda Guerra Mundial.
A imanência da morte é abordada como uma questão de apego à sensibilidade, e a questão ética como uma necessidade de alteridade contra a vontade. O estilo de Camus é bem peculiar e provoca reflexões severas diante da possibilidade do acaso e do absurdo. A abordagem existencialista faz de "A Peste" uma avaliação do comportamento coletcivo diante da individualidade apresentada em "O Estrangeiro".
Afinal de contas, qual será o verdadeiro sentido da vida?
Opinião por Ana Alves:
Esta obra, apesar de não ser muito extensa, é bastante complexa. Foi publicada em 1947, e conta a história de uma cidade, de nome Orão, na Argélia, flagelada por uma epidemia de peste que leva ao isolamento da sua população. “A Peste” é uma obra, que, embora de forma subtil, está profundamente relacionada com a época em que foi escrita e com a vida do escritor. Um desses paralelismos é detectado pela análise da vida de Camus que, em Janeiro de 1942, se dirige de Orão para Paris, mas com a chegada dos aliados à África do Norte, em Novembro de 1942, fica separado durante mais de dois anos da sua mulher, da sua família e da sua terra natal. Este acontecimento encontra semelhanças com o que sucede com a personagem “Rieux”, separado da mulher moribunda pela pesta. O próprio “estado de espírito” da cidade em tempo de peste, pode ser comparado com o de uma cidade ocupada por invasores, como ocorreu com a ocupação de Paris pelos nazis.
O autor impressionou-me pela sua capacidade para estabelecer uma relação com a realidade, mas sem que esta se tornasse no argumento de “A Peste”.
No entanto, a história não conseguiu cativar-me. Tem muitas divagações sobre vários aspectos da vida, da morte e da religião. Todavia, gostei particularmente destas duas passagens do livro:
“Sem sair da sombra, o médico disse que já respondera e que, se acreditasse num Deus todo-poderoso, deixaria de curar os homens, deixando a Ele esse cuidado. Mas que ninguém no mundo, não, nem o padre Paneloux, que julgava acreditar, acreditava num Deus desse género, visto que ninguém se abandonava totalmente e que nisso, ao menos, ele, Rieux, julgava estar no caminho da verdade, lutando contra a Criação tal como ela era.”
“(…)o hábito do desespero é pior que o próprio desespero (…)”
Apesar de não ter achado um expoente da literatura, recomendo.
Editor: Record
Sinopse:
Este livro narra a história de uma aldeia atingida pela peste bubônica, servindo como metáfora para as questões surgidas após a Segunda Guerra Mundial.
A imanência da morte é abordada como uma questão de apego à sensibilidade, e a questão ética como uma necessidade de alteridade contra a vontade. O estilo de Camus é bem peculiar e provoca reflexões severas diante da possibilidade do acaso e do absurdo. A abordagem existencialista faz de "A Peste" uma avaliação do comportamento coletcivo diante da individualidade apresentada em "O Estrangeiro".
Afinal de contas, qual será o verdadeiro sentido da vida?
Opinião por Ana Alves:
Esta obra, apesar de não ser muito extensa, é bastante complexa. Foi publicada em 1947, e conta a história de uma cidade, de nome Orão, na Argélia, flagelada por uma epidemia de peste que leva ao isolamento da sua população. “A Peste” é uma obra, que, embora de forma subtil, está profundamente relacionada com a época em que foi escrita e com a vida do escritor. Um desses paralelismos é detectado pela análise da vida de Camus que, em Janeiro de 1942, se dirige de Orão para Paris, mas com a chegada dos aliados à África do Norte, em Novembro de 1942, fica separado durante mais de dois anos da sua mulher, da sua família e da sua terra natal. Este acontecimento encontra semelhanças com o que sucede com a personagem “Rieux”, separado da mulher moribunda pela pesta. O próprio “estado de espírito” da cidade em tempo de peste, pode ser comparado com o de uma cidade ocupada por invasores, como ocorreu com a ocupação de Paris pelos nazis.
O autor impressionou-me pela sua capacidade para estabelecer uma relação com a realidade, mas sem que esta se tornasse no argumento de “A Peste”.
No entanto, a história não conseguiu cativar-me. Tem muitas divagações sobre vários aspectos da vida, da morte e da religião. Todavia, gostei particularmente destas duas passagens do livro:
“Sem sair da sombra, o médico disse que já respondera e que, se acreditasse num Deus todo-poderoso, deixaria de curar os homens, deixando a Ele esse cuidado. Mas que ninguém no mundo, não, nem o padre Paneloux, que julgava acreditar, acreditava num Deus desse género, visto que ninguém se abandonava totalmente e que nisso, ao menos, ele, Rieux, julgava estar no caminho da verdade, lutando contra a Criação tal como ela era.”
“(…)o hábito do desespero é pior que o próprio desespero (…)”
Apesar de não ter achado um expoente da literatura, recomendo.
Opinião - Uma Voz na Noite
Título: Uma Voz na Noite
Autor: Sandra Brown
Editora: Quinta Essência
Sinopse:
Para Paris Gibson, o seu popular programa de rádio nocturno é ao mesmo tempo uma fuga e o seu contacto real com o mundo exterior.
Desde que se mudou para Austin para mitigar a dor dos passados erros trágicos, Paris leva uma vida solitária, ganhando vida apenas quando apresenta o seu programa. Para os ouvintes fiéis é uma amiga sensata e de confiança, que não só acede aos seus pedidos de música como ouve também os seus problemas e, ocasionalmente, dá conselhos.
O mundo de isolamento de Paris é, porém, gravemente ameaçado quando um ouvinte - um homem que se identifica apenas como «Valentino» - lhe diz que os conselhos que deu à mulher que ele ama a levaram a abandoná-lo e que agora ele próprio pretende vingar-se. Primeiro planeia matar a rapariga que já raptou, dali a 72 horas, e a seguir virá atrás de Paris.
Com a ajuda da polícia de Austin, Paris entra numa corrida contra o tempo, num esforço para encontrar Valentino antes de ele poder cumprir a ameaça de matar - e de matar de novo. Para seu espanto, descobre que uma das pessoas com quem tem de trabalhar é o psicólogo criminal Dean Malloy, um homem com quem partilha um passado que teve um efeito catastrófico na vida de ambos. A sua presença desperta paixões antigas, obrigando Paris a confrontar as memórias dolorosas que tentava esquecer.
Enquanto o relógio continua a avançar, e as ameaças de Valentino de se aproximar se vão tornando realidade, Paris vê-se de repente obrigada a lidar com um assassino que, afinal, pode não ser um desconhecido.
Opinião por Susana Fino:
Esta foi a primeira vez que li um livro de Sandra Brown e posso dizer que, de certeza, não será o último.
“Uma voz na noite” é um livro muito fácil de ler e que prende a atenção do leitor, obrigando-o, quase compulsivamente, a ler -o livro todo de seguida (aliás, comecei a lê-lo numa viagem, ainda no avião, e durante as férias não houve um único dia que não tenha lido, pelo menos, um capítulo deste livro de 450 páginas). Ao lê-lo, dei por mim a imaginar-me dentro do mundo de Paris Gibson, a viver aquele enredo como se fosse eu, sentindo os seus sentimentos em cada linha em que era descrita a relação vivida com Dean e com o seu falecido namorado, Jack, e a sofrer o mesmo que ela em relação ao misterioso Valentino, a partir do qual se desenrolou toda uma história de ameaças, sequestro, violação e homicídio.
Falando mais da história… Nas primeiras páginas do livro vamos conhecendo, aos poucos, diferentes personagens que, à primeira vista, nada têm em comum. Com o desenrolar da história, dá-se o encontro das diferentes personagens (e nem sempre é fácil fazer esses encontros sem que tal pareça "forçado"), tornando a história mais complexa, apaixonante e cheia de suspense até ao último minuto. Encontram-se também diversos pormenores que permitem identificar situações e problemáticas bem actuais, como a sexualidade na adolescência (como o clube do sexo), o mundo de aparências em que algumas pessoas vivem (como é exemplo a família Kemp), deixando-nos a mensagem de que o perigo pode ter a sua origem bem mais perto do que imaginamos e de onde nunca pensaríamos vir (como acontece com Valentino).
Posso dizer que não estava à espera do final… Durante todo o livro pensei em vários personagens como sendo os verdadeiros criminosos, mas nunca desconfiei (pelo menos não até às últimas páginas) do verdadeiro criminoso, o que confirma, uma vez mais, a qualidade da autora. Estou ansiosa por ler mais livros de Sandra Brown que fará, a partir deste momento, parte da minha biblioteca particular.
Autor: Sandra Brown
Editora: Quinta Essência
Sinopse:
Para Paris Gibson, o seu popular programa de rádio nocturno é ao mesmo tempo uma fuga e o seu contacto real com o mundo exterior.
Desde que se mudou para Austin para mitigar a dor dos passados erros trágicos, Paris leva uma vida solitária, ganhando vida apenas quando apresenta o seu programa. Para os ouvintes fiéis é uma amiga sensata e de confiança, que não só acede aos seus pedidos de música como ouve também os seus problemas e, ocasionalmente, dá conselhos.
O mundo de isolamento de Paris é, porém, gravemente ameaçado quando um ouvinte - um homem que se identifica apenas como «Valentino» - lhe diz que os conselhos que deu à mulher que ele ama a levaram a abandoná-lo e que agora ele próprio pretende vingar-se. Primeiro planeia matar a rapariga que já raptou, dali a 72 horas, e a seguir virá atrás de Paris.
Com a ajuda da polícia de Austin, Paris entra numa corrida contra o tempo, num esforço para encontrar Valentino antes de ele poder cumprir a ameaça de matar - e de matar de novo. Para seu espanto, descobre que uma das pessoas com quem tem de trabalhar é o psicólogo criminal Dean Malloy, um homem com quem partilha um passado que teve um efeito catastrófico na vida de ambos. A sua presença desperta paixões antigas, obrigando Paris a confrontar as memórias dolorosas que tentava esquecer.
Enquanto o relógio continua a avançar, e as ameaças de Valentino de se aproximar se vão tornando realidade, Paris vê-se de repente obrigada a lidar com um assassino que, afinal, pode não ser um desconhecido.
Opinião por Susana Fino:
Esta foi a primeira vez que li um livro de Sandra Brown e posso dizer que, de certeza, não será o último.
“Uma voz na noite” é um livro muito fácil de ler e que prende a atenção do leitor, obrigando-o, quase compulsivamente, a ler -o livro todo de seguida (aliás, comecei a lê-lo numa viagem, ainda no avião, e durante as férias não houve um único dia que não tenha lido, pelo menos, um capítulo deste livro de 450 páginas). Ao lê-lo, dei por mim a imaginar-me dentro do mundo de Paris Gibson, a viver aquele enredo como se fosse eu, sentindo os seus sentimentos em cada linha em que era descrita a relação vivida com Dean e com o seu falecido namorado, Jack, e a sofrer o mesmo que ela em relação ao misterioso Valentino, a partir do qual se desenrolou toda uma história de ameaças, sequestro, violação e homicídio.
Falando mais da história… Nas primeiras páginas do livro vamos conhecendo, aos poucos, diferentes personagens que, à primeira vista, nada têm em comum. Com o desenrolar da história, dá-se o encontro das diferentes personagens (e nem sempre é fácil fazer esses encontros sem que tal pareça "forçado"), tornando a história mais complexa, apaixonante e cheia de suspense até ao último minuto. Encontram-se também diversos pormenores que permitem identificar situações e problemáticas bem actuais, como a sexualidade na adolescência (como o clube do sexo), o mundo de aparências em que algumas pessoas vivem (como é exemplo a família Kemp), deixando-nos a mensagem de que o perigo pode ter a sua origem bem mais perto do que imaginamos e de onde nunca pensaríamos vir (como acontece com Valentino).
Posso dizer que não estava à espera do final… Durante todo o livro pensei em vários personagens como sendo os verdadeiros criminosos, mas nunca desconfiei (pelo menos não até às últimas páginas) do verdadeiro criminoso, o que confirma, uma vez mais, a qualidade da autora. Estou ansiosa por ler mais livros de Sandra Brown que fará, a partir deste momento, parte da minha biblioteca particular.
26 de janeiro de 2011
Opinião - O Erro da Rainha
Título: O Erro da Rainha
Autor: Diane Haeger
Editora: Planeta
Sinopse:
Como quinta rainha de Henrique VIII, Catarina Howard não estava preparada para o que o futuro lhe reservava...
Quando a jovem e bela Catarina Howard se converte na quinta mulher de Henrique VIII, na época com 50 anos, este parece ter alcançado a plena satisfação. O reinado da futura rainha está, contudo, destinado a ser breve e doloroso, pois é forçada a lutar com inimigos muito mais poderosos e calculistas do que previra, numa corte onde qualquer movimento errado pode significar a sua desgraça. Querendo apenas amor, Catarina é compelida a negar os desejos do seu coração a favor da ambição da família. Mas, ao fazê-lo, oferece involuntariamente aos que procuram derrubá-la uma arma muito eficaz: o seu próprio passado romântico.
O Erro da Rainha é uma narrativa trágica de uma mulher apaixonada e idealista que se esforça por lidar com as intrigas da corte e com os anseios do seu coração.
Opinião por Vanessa Montês:
Algo que sempre gostei foi livros históricos baseados em Henrique VIII da dinastia Tudor e das suas esposas e amantes. São sempre histórias que nos falam de esperança, perseverança, traições e muitas reviravoltas. Henrique VIII era um homem que gostava acima de tudo de uma mulher bonita e que o pudesse satisfazer. Era conhecido por manter os seus familiares perto de si e de ser querido para com eles, mas se estes o traissem o destino deles seria o mais cruel que ele imaginasse.
Foi assim que entrei neste livro. Catarina é uma Howard, uma família muitíssimo influente em Inglaterra e muito em conta na opinião do rei. Sendo uma orfã e uma das Howards de menor nascimento, nada esperava alcançar na vida. Pelo menos do ponto de vista dela, sem saber que deste pequena fora ensinada na arte de seduzir de propósito pelos seus familiares mais influentes. Sendo muitíssimo parecida com a sua parente de sangue, a sua prima Ana Bolena, ao ser vista pelo seu tio é imediatamente enviada para a corte, pois o casamento de Henrique VIII e de Ana de Clèves está longe de ser feliz e o rei quer anulá-lo o mais rapidamente possível, pois o retrato que lhe foi mostrado da mulher foi tudo menos a realidade, sendo ela muito mais feia do que o tal retrato aparentava.
Ao ver Catarina na corte o rei fica ainda com mais vontade de anular o seu actual casamento. Ingénua, bela e sedutora, Catarina é tudo o que o rei gosta numa mulher e faz-lhe lembrar os seus tempos de jovem. Mas a rapariga acaba por se apaixonar por Tomás Culppeper, um dos cortesãos favoritos do rei. É assim que esta história se desenrola, mostrando o amor de Catarina por Culppeper - embora mal tenha casado com o rei tenha decidido manter esse amor no seu coração para os proteger a ambos -, e com o passado pecaminoso de Catarina a vir ao de cima.
Gostei imenso deste livro! Não conhecia esta autora. Nunca tinha ouvido falar dela ou dos seus livros, mas devo dizer que fiquei deveras admirada e pela positiva. A escrita é muito fluída e fácil de seguir, sendo todos os factos apresentados de uma forma que faz com que mesmo aqueles que não estão familiarizados com a história do reinado de Henrique VIII sigam-na com uma grande facilidade. É verdade que a personagem de Catarina no livro é muito mais determinada e "querida" para os leitores do que os factos dizem que ela foi. Uma palavra que os historiadores usam para a descrever é fútil e se a tivesse de descrever pelo livro não diria que ela era tal coisa. Mas temos que ter noção que é um romance histórico e como tal nem tudo é verdade.
Mas é sem dúvida um excelente livro e tendo-o lido por empréstimo mal possa irei comprá-lo para o adicionar à minha estante!!
Autor: Diane Haeger
Editora: Planeta
Sinopse:
Como quinta rainha de Henrique VIII, Catarina Howard não estava preparada para o que o futuro lhe reservava...
Quando a jovem e bela Catarina Howard se converte na quinta mulher de Henrique VIII, na época com 50 anos, este parece ter alcançado a plena satisfação. O reinado da futura rainha está, contudo, destinado a ser breve e doloroso, pois é forçada a lutar com inimigos muito mais poderosos e calculistas do que previra, numa corte onde qualquer movimento errado pode significar a sua desgraça. Querendo apenas amor, Catarina é compelida a negar os desejos do seu coração a favor da ambição da família. Mas, ao fazê-lo, oferece involuntariamente aos que procuram derrubá-la uma arma muito eficaz: o seu próprio passado romântico.
O Erro da Rainha é uma narrativa trágica de uma mulher apaixonada e idealista que se esforça por lidar com as intrigas da corte e com os anseios do seu coração.
Opinião por Vanessa Montês:
Algo que sempre gostei foi livros históricos baseados em Henrique VIII da dinastia Tudor e das suas esposas e amantes. São sempre histórias que nos falam de esperança, perseverança, traições e muitas reviravoltas. Henrique VIII era um homem que gostava acima de tudo de uma mulher bonita e que o pudesse satisfazer. Era conhecido por manter os seus familiares perto de si e de ser querido para com eles, mas se estes o traissem o destino deles seria o mais cruel que ele imaginasse.
Foi assim que entrei neste livro. Catarina é uma Howard, uma família muitíssimo influente em Inglaterra e muito em conta na opinião do rei. Sendo uma orfã e uma das Howards de menor nascimento, nada esperava alcançar na vida. Pelo menos do ponto de vista dela, sem saber que deste pequena fora ensinada na arte de seduzir de propósito pelos seus familiares mais influentes. Sendo muitíssimo parecida com a sua parente de sangue, a sua prima Ana Bolena, ao ser vista pelo seu tio é imediatamente enviada para a corte, pois o casamento de Henrique VIII e de Ana de Clèves está longe de ser feliz e o rei quer anulá-lo o mais rapidamente possível, pois o retrato que lhe foi mostrado da mulher foi tudo menos a realidade, sendo ela muito mais feia do que o tal retrato aparentava.
Ao ver Catarina na corte o rei fica ainda com mais vontade de anular o seu actual casamento. Ingénua, bela e sedutora, Catarina é tudo o que o rei gosta numa mulher e faz-lhe lembrar os seus tempos de jovem. Mas a rapariga acaba por se apaixonar por Tomás Culppeper, um dos cortesãos favoritos do rei. É assim que esta história se desenrola, mostrando o amor de Catarina por Culppeper - embora mal tenha casado com o rei tenha decidido manter esse amor no seu coração para os proteger a ambos -, e com o passado pecaminoso de Catarina a vir ao de cima.
Gostei imenso deste livro! Não conhecia esta autora. Nunca tinha ouvido falar dela ou dos seus livros, mas devo dizer que fiquei deveras admirada e pela positiva. A escrita é muito fluída e fácil de seguir, sendo todos os factos apresentados de uma forma que faz com que mesmo aqueles que não estão familiarizados com a história do reinado de Henrique VIII sigam-na com uma grande facilidade. É verdade que a personagem de Catarina no livro é muito mais determinada e "querida" para os leitores do que os factos dizem que ela foi. Uma palavra que os historiadores usam para a descrever é fútil e se a tivesse de descrever pelo livro não diria que ela era tal coisa. Mas temos que ter noção que é um romance histórico e como tal nem tudo é verdade.
Mas é sem dúvida um excelente livro e tendo-o lido por empréstimo mal possa irei comprá-lo para o adicionar à minha estante!!
Passatempo "O Diário"
A D'Magia em parceria com a Contraponto para oferecer 1 exemplar de "O Diário" de Eileen Goudge.
Sinopse:
Quando duas irmãs encontram no sótão um velho diário da mãe, descobrem, para grande choque de ambas, que o seu verdadeiro amor não foi o pai. Mas será que as coisas são aquilo que parecem? Esse é o grande mistério com que se deparam e que têm de desvendar sozinhas, pois a mãe encontra-se no leito da morte, num lar, sem conseguir falar - só as páginas do seu diário podem fornecer as pistas. Numa viagem ao passado, revela-se uma jovem Elizabeth Marshall perdidamente apaixonada por um homem… estando comprometida com outro. Ela tem, por fim, de escolher entre Bob, estável e leal, e AJ, enérgico e imprevisível. Quando AJ é associado a um suspeito incêndio, a jovem enfrenta a decisão mais penosa da sua vida: Elizabeth é a única que pode limpar o nome dele, mas fazê-lo arruinaria a sua reputação e custar-lheia o amor do noivo. O Diário é uma história de amor e a história de uma família. É também sobre uma questão que, a determinada altura da vida, todos colocamos: até que ponto conhecemos realmente os nossos pais? A resposta pode ser surpreendente…
Para se habilitar a ser o vencedor basta nos enviar uma crítica a um livro lido por si, a melhor critica será a vencedora.
As participações deverão ser enviadas para literatura@dmagia.net seus dados pessoais, até ao dia 7 de Fevereiro.
Regras do passatempo:
1) Ser seguidor do blog.
2) Apenas participantes com moradas de Portugal.
3) Não existe limite de participações por participante.
4) O participante autoriza a publicação da crítica enviada por si.
5) Os portes de envio são por conta dos vencedores (com a possibilidade de entrega em mãos nas zonas de Lisboa e Sintra).
Quando duas irmãs encontram no sótão um velho diário da mãe, descobrem, para grande choque de ambas, que o seu verdadeiro amor não foi o pai. Mas será que as coisas são aquilo que parecem? Esse é o grande mistério com que se deparam e que têm de desvendar sozinhas, pois a mãe encontra-se no leito da morte, num lar, sem conseguir falar - só as páginas do seu diário podem fornecer as pistas. Numa viagem ao passado, revela-se uma jovem Elizabeth Marshall perdidamente apaixonada por um homem… estando comprometida com outro. Ela tem, por fim, de escolher entre Bob, estável e leal, e AJ, enérgico e imprevisível. Quando AJ é associado a um suspeito incêndio, a jovem enfrenta a decisão mais penosa da sua vida: Elizabeth é a única que pode limpar o nome dele, mas fazê-lo arruinaria a sua reputação e custar-lheia o amor do noivo. O Diário é uma história de amor e a história de uma família. É também sobre uma questão que, a determinada altura da vida, todos colocamos: até que ponto conhecemos realmente os nossos pais? A resposta pode ser surpreendente…
Para se habilitar a ser o vencedor basta nos enviar uma crítica a um livro lido por si, a melhor critica será a vencedora.
As participações deverão ser enviadas para literatura@dmagia.net seus dados pessoais, até ao dia 7 de Fevereiro.
Regras do passatempo:
1) Ser seguidor do blog.
2) Apenas participantes com moradas de Portugal.
3) Não existe limite de participações por participante.
4) O participante autoriza a publicação da crítica enviada por si.
5) Os portes de envio são por conta dos vencedores (com a possibilidade de entrega em mãos nas zonas de Lisboa e Sintra).
Passatempo "Chegámos a Fisterra"
A D'Magia em parceria com a Edições Ecopy para oferecer 5 exemplares "Chegámos a Fisterra" de Pedro Miguel Rocha.
Sinopse:
Chegámos a Fisterra convida o leitor a acompanhar de perto a história pessoal de Chris Andrew Brown, um jovem bibliotecário inglês de 23 anos. Chris descobre, no depósito da biblioteca de Old Harlow, em Inglaterra, um misterioso livro esquecido pelo Tempo. A obra, escrita por um autor galego no início da década de 90, coloca em causa a presente organização da nossa sociedade e aponta caminhos alternativos que se revelam comprometedores para as grandes empresas multinacionais, já que estes apontam claramente para uma desmaterialização da sociedade e para um regresso inequívoco ao Passado. Ao querer fazer renascer a referida obra, o bibliotecário inglês enfrentará perigos inesperados, deparando-se com a obscuridade dos corredores do Poder, cujos detentores não permitem que as bases da sociedade capitalista possam ser colocadas em causa por um manuscrito que a História havia já condenado ao esquecimento. Chegámos a Fisterra demonstra-nos, assim, a força ideológica que as páginas de um livro podem encerrar, bem como a sua capacidade de resistência perante as crescentes tentativas de censura e de manipulação da informação.
Para te habilitares a ser um dos vencedores basta responderes às questões colocadas sobre o livro e o autor.
1 - Como se chama a personagem principal?
2 - Onde fica a Biblioteca onde ele trabalha?
3 - O que nos demonstra este livro?
As respostas podem ser encontradas aqui e deverão ser enviadas para literatura@dmagia.net com os teus dados pessoais (incluíndo o nick de seguidor do blogue), até ao dia 4 de Fevereiro.
Regras do passatempo:
1) Ser seguidor do blogue.
2) Apenas participantes com moradas de Portugal.
3) Apenas uma participação por cada nome e email.
4) Participações sem menção ao nick de seguidor do blogue não serão validadas. Atenção: o que é pedido é o nick de seguidor do blogue e não do facebook.
5) Os portes de envio são por conta dos vencedores (com a possibilidade de entrega em mãos nas zonas de Lisboa e Sintra).
Opinião - Persuasão
Título: Persuasão
Autor: Jane Austen
Editora: Europa-América
Sinopse:
"Anne Elliot não é uma rapariga presunçosa, mas uma jovem fina e educada, com grande profundidade de sentimentos e uma inabalável integridade, que leva uma vida curiosamente semelhante à de Cinderela, com um pai ridículo e uma irmã autoritária.
À medida que a história se desenrola, Anne consegue libertar-se da autoridade da família através de relações de amizade com mulheres de temperamento forte e consegue a realização pessoal neste romance em que os homens e as mulheres são apresentados em pé de igualdade sob o ponto de vista moral."
Opinião por Ana Melo:
Talvez seja, dos livros que já li de Jane Austen, aquele em que a personagem principal feminina (sempre), consegue ser a mais independente, apesar da sua aparente fragilidade. E isto porque consegue libertar-se do jugo moral do seu pai e da sua irmã, com a ajuda da amizade das suas amigas viúvas, logo podendo assumir um estatuto não dependente dos homens. É uma história de persuasão, em que Anne e o seu antigo noivo são persuadidos a tomar o rumo das suas vidas pela moral imposta. Moral esta sempre presente ao longo da obra, através dos diálogos e acções das personagens, sempre segundo o costume vigente e nunca perdendo a oportunidade de criticar qualquer desvio. Todas as acções são previamente analisadas, do ponto de vista do que seria correcto ou não. Não sendo tão irónico como entendi outros livros de Jane Austen, não deixa contudo de ser mais uma forte crítica à sociedade burguesa contemporânea de Jane Austen.
Só um notinha: a capa escolhida pelo editor é muito infeliz...
Autor: Jane Austen
Editora: Europa-América
Sinopse:
"Anne Elliot não é uma rapariga presunçosa, mas uma jovem fina e educada, com grande profundidade de sentimentos e uma inabalável integridade, que leva uma vida curiosamente semelhante à de Cinderela, com um pai ridículo e uma irmã autoritária.
À medida que a história se desenrola, Anne consegue libertar-se da autoridade da família através de relações de amizade com mulheres de temperamento forte e consegue a realização pessoal neste romance em que os homens e as mulheres são apresentados em pé de igualdade sob o ponto de vista moral."
Opinião por Ana Melo:
Talvez seja, dos livros que já li de Jane Austen, aquele em que a personagem principal feminina (sempre), consegue ser a mais independente, apesar da sua aparente fragilidade. E isto porque consegue libertar-se do jugo moral do seu pai e da sua irmã, com a ajuda da amizade das suas amigas viúvas, logo podendo assumir um estatuto não dependente dos homens. É uma história de persuasão, em que Anne e o seu antigo noivo são persuadidos a tomar o rumo das suas vidas pela moral imposta. Moral esta sempre presente ao longo da obra, através dos diálogos e acções das personagens, sempre segundo o costume vigente e nunca perdendo a oportunidade de criticar qualquer desvio. Todas as acções são previamente analisadas, do ponto de vista do que seria correcto ou não. Não sendo tão irónico como entendi outros livros de Jane Austen, não deixa contudo de ser mais uma forte crítica à sociedade burguesa contemporânea de Jane Austen.
Opinião - Se isto é um homem
Título: Se isto é um homem
Autor: Primo Levy
Editora: Editorial Teorema
Sinopse:
Na noite de 13 de Dezembro de 1943, Primo Levi, um jovem químico membro da resistência, é detido pelas forças alemãs. Tendo confessado a sua ascendência judaica, é deportado para Auschwitz em Fevereiro do ano seguinte; aí permanecerá até finais de Janeiro de 1945, quando o campo é finalmente libertado.
Da experiência no campo nasce o escritor que neste livro relata, sem nunca ceder à tentação do melodrama e mantendo-se sempre dentro dos limites da mais rigorosa objectividade, a vida no Lager e a luta pela sobrevivência num meio em que o homem já nada conta.
Se Isto é um Homem tornou-se rapidamente um clássico da literatura italiana e é, sem qualquer dúvida, um dos livros mais importantes da vastíssima produção literária sobre as perseguições nazis aos judeus.
Opinião por Cristina Delgado:
Não há palavras para descrever este livro. Nem sequer para descreverou imaginar o sofrimento nele contido.
Primo Levi, narra-nos a sua "vida" no campo de concentração de Auschwitz num período de aproximadamente um ano, entre Dezembro de 1943 e Janeiro de 1945. E coloquei vida entre aspas porque, naquelas condições, é difícil considerar que todas aquelas pessoas "viviam", já que a vida deve ser plena de direitos (e também de deveres, claro!) e não uma privação constante e intensa!
Escrito de uma forma simples, crua, sem empolar mas, também, sem esconder os acontecimentos, o escritor-narrador fala-nos do que consegue aguentar um ser humano: a fome insuportável; a doença em corpos debilitados que não era convenientemente tratada; o frio a temperaturas negativas sem roupas adequadas; o sono que nunca era reparador porque uma cama tinha de ser dividida por dois; os sonhos que não davam tréguas; os maus tratos e espancamentos a que eram sujeitos; as regras impostas, a maior parte das vezes, ridículas; os roubos; o trafico e o comercio que se estabelecia com a comida, servindo para "adquirir" diversos objectos; o trabalho forçado; a tão temida selecção para as câmaras de gás; a indiferença perante a morte, morte essa que caminhava lado a lado com a vida; mas também, a amizade que unia dois seres infelizes e famintos que os levava a partilhar o pouco que ainda tinham... seres que pouco tinham a perder, despidos de toda a dignidade que a condição humana exige e merece.
"O que um homem teve coragem de fazer ao Homem".
Autor: Primo Levy
Editora: Editorial Teorema
Sinopse:
Na noite de 13 de Dezembro de 1943, Primo Levi, um jovem químico membro da resistência, é detido pelas forças alemãs. Tendo confessado a sua ascendência judaica, é deportado para Auschwitz em Fevereiro do ano seguinte; aí permanecerá até finais de Janeiro de 1945, quando o campo é finalmente libertado.
Da experiência no campo nasce o escritor que neste livro relata, sem nunca ceder à tentação do melodrama e mantendo-se sempre dentro dos limites da mais rigorosa objectividade, a vida no Lager e a luta pela sobrevivência num meio em que o homem já nada conta.
Se Isto é um Homem tornou-se rapidamente um clássico da literatura italiana e é, sem qualquer dúvida, um dos livros mais importantes da vastíssima produção literária sobre as perseguições nazis aos judeus.
Opinião por Cristina Delgado:
Não há palavras para descrever este livro. Nem sequer para descreverou imaginar o sofrimento nele contido.
Primo Levi, narra-nos a sua "vida" no campo de concentração de Auschwitz num período de aproximadamente um ano, entre Dezembro de 1943 e Janeiro de 1945. E coloquei vida entre aspas porque, naquelas condições, é difícil considerar que todas aquelas pessoas "viviam", já que a vida deve ser plena de direitos (e também de deveres, claro!) e não uma privação constante e intensa!
Escrito de uma forma simples, crua, sem empolar mas, também, sem esconder os acontecimentos, o escritor-narrador fala-nos do que consegue aguentar um ser humano: a fome insuportável; a doença em corpos debilitados que não era convenientemente tratada; o frio a temperaturas negativas sem roupas adequadas; o sono que nunca era reparador porque uma cama tinha de ser dividida por dois; os sonhos que não davam tréguas; os maus tratos e espancamentos a que eram sujeitos; as regras impostas, a maior parte das vezes, ridículas; os roubos; o trafico e o comercio que se estabelecia com a comida, servindo para "adquirir" diversos objectos; o trabalho forçado; a tão temida selecção para as câmaras de gás; a indiferença perante a morte, morte essa que caminhava lado a lado com a vida; mas também, a amizade que unia dois seres infelizes e famintos que os levava a partilhar o pouco que ainda tinham... seres que pouco tinham a perder, despidos de toda a dignidade que a condição humana exige e merece.
"O que um homem teve coragem de fazer ao Homem".
Opinião - Love Life, de coração aberto
Título: Love Life - de Coração Aberto
Autor: Ray Kluun
Editora: Editorial Presença
Sinopse:
«Sou um hedonista com monofobia grave.» É assim que Dan, o protagonista deste romance semiautobiográfico, se descreve logo nas primeiras páginas, sem hesitações nem margem para dúvidas. Uma descrição que pouco teria de chocante e extraordinário não fosse o facto de este livro tratar da batalha da mulher de Dan, Carmen, com um cancro da mama. Jovens, bem-sucedidos e com uma filha prestes a completar um ano, Dan e Carmen eram um casal feliz a viver uma vida despreocupada antes de o diagnóstico os atingir. Mas, revoltado com a crueza do destino e as limitações que daí para a frente marcarão o seu dia-a-dia, Dan recusa-se a abdicar de tudo e inicia uma vida dupla: durante a semana acompanha a mulher aos tratamentos e aos fins-de-semana entrega-se ao álcool e ao sexo fortuito. Love life – De coração aberto é um relato duro e sem concessões, que não deixará ninguém indiferente, de um homem dividido entre a lealdade à mulher e o desejo de viver a vida ao máximo, Honesto, tocante e polémico, confronta os leitores com a pergunta a que ninguém quer responder: quando a vida dá uma volta de 180 graus, estamos sempre à altura do desafio?
Opinião por Cristina Delgado:
Às vezes, quando menos esperamos, há um livro que nos surpreende pela positiva. Isso sabe tão bem!
Este livro despoletou em mim sentimentos contraditórios, talvez por isso, difíceis de descrever. Dan possui um casamento estranho, no meu entender. Como ele próprio se descreve, ele é um indivíduo que sofre de uma monofobia grave (medo mórbido de uma vida sexualmente monogâmica que conduz a uma necessidade compulsiva de praticar a infidelidade). Carmen, sua esposa, aceita e ignora essas suas facadas no casamento. E se isto ficasse por aqui seria outro livro que eu abandonaria logo nas primeiras páginas...
Mas, uma doença terminal invade este casamento. E Dan, o narrador, entre as suas escapadelas mostra-nos o seu lado humano, a maior parte das vezes contraditório, cuidando e tratando de Carmen e de Luna, sua filha. O cancro fulminante, as dores de quem sofre desta doença e dos amigos que estão por perto, as incertezas, os tratamentos, a mutilação e os efeitos secundários, mas também, a alegria, a vontade de viver o melhor possível, a preparação dos últimos momentos ... tudo nos prende neste romance! Saber que o autor sofreu uma dor semelhante ao perder a sua esposa com cancro, faz-nos perceber que o livro é resultante da sua própria dor e que muitos aspectos narrados foram, de alguma forma, vivenciados pelo próprio.
Este livro choca por vários motivos mas, por isso mesmo, vale a pena ler. Eu gostei muito e tive dificuldade em largá-lo. Como eu gosto de um livro: absorveu-me!
Autor: Ray Kluun
Editora: Editorial Presença
Sinopse:
«Sou um hedonista com monofobia grave.» É assim que Dan, o protagonista deste romance semiautobiográfico, se descreve logo nas primeiras páginas, sem hesitações nem margem para dúvidas. Uma descrição que pouco teria de chocante e extraordinário não fosse o facto de este livro tratar da batalha da mulher de Dan, Carmen, com um cancro da mama. Jovens, bem-sucedidos e com uma filha prestes a completar um ano, Dan e Carmen eram um casal feliz a viver uma vida despreocupada antes de o diagnóstico os atingir. Mas, revoltado com a crueza do destino e as limitações que daí para a frente marcarão o seu dia-a-dia, Dan recusa-se a abdicar de tudo e inicia uma vida dupla: durante a semana acompanha a mulher aos tratamentos e aos fins-de-semana entrega-se ao álcool e ao sexo fortuito. Love life – De coração aberto é um relato duro e sem concessões, que não deixará ninguém indiferente, de um homem dividido entre a lealdade à mulher e o desejo de viver a vida ao máximo, Honesto, tocante e polémico, confronta os leitores com a pergunta a que ninguém quer responder: quando a vida dá uma volta de 180 graus, estamos sempre à altura do desafio?
Opinião por Cristina Delgado:
Às vezes, quando menos esperamos, há um livro que nos surpreende pela positiva. Isso sabe tão bem!
Este livro despoletou em mim sentimentos contraditórios, talvez por isso, difíceis de descrever. Dan possui um casamento estranho, no meu entender. Como ele próprio se descreve, ele é um indivíduo que sofre de uma monofobia grave (medo mórbido de uma vida sexualmente monogâmica que conduz a uma necessidade compulsiva de praticar a infidelidade). Carmen, sua esposa, aceita e ignora essas suas facadas no casamento. E se isto ficasse por aqui seria outro livro que eu abandonaria logo nas primeiras páginas...
Mas, uma doença terminal invade este casamento. E Dan, o narrador, entre as suas escapadelas mostra-nos o seu lado humano, a maior parte das vezes contraditório, cuidando e tratando de Carmen e de Luna, sua filha. O cancro fulminante, as dores de quem sofre desta doença e dos amigos que estão por perto, as incertezas, os tratamentos, a mutilação e os efeitos secundários, mas também, a alegria, a vontade de viver o melhor possível, a preparação dos últimos momentos ... tudo nos prende neste romance! Saber que o autor sofreu uma dor semelhante ao perder a sua esposa com cancro, faz-nos perceber que o livro é resultante da sua própria dor e que muitos aspectos narrados foram, de alguma forma, vivenciados pelo próprio.
Este livro choca por vários motivos mas, por isso mesmo, vale a pena ler. Eu gostei muito e tive dificuldade em largá-lo. Como eu gosto de um livro: absorveu-me!
Passatempo "As Imagens com que a Ciência se Faz"
A D'Magia em parceria com a Fim de Século tem para oferecer 3 exemplares "As Imagens com que a Ciência se Faz" de Olga Pombo e Silvia Di Marco (Org).
Sinopse:
As ciências sempre fizeram imagens. Desde a geometria grega que o destino da ciência se cruza, não apenas com a palavra escrita, mas também com o delinear da figura, com o desenho da forma, com a configuração do espaço. Também hoje, porventura mais do que nunca, as ciências continuam a fazer-se de e com imagens que elas mesmas produzem. Imagens cada vez mais sofisticadas, que envolvem processos de produção sempre novos que a ciência mesma vai tornando possíveis.
Imagens que, ontem como hoje, estiveram sempre lá, não apenas para comunicar a outros um saber já constituído, não apenas para tornar fácil o que é difícil, para dar a ver o que já se sabe, mas – suspeitamos nós – para contribuir, de forma decisiva, para a constituição desse saber, para compreender o que sem elas não se compreenderia.
Todos olhámos, mas nunca vimos, as imagens com que a ciência sempre se fez. Como se elas não estivessem lá. Como se elas não tivessem que ter estado lá. Pretendemos contrariar este alheamento, esta espécie de desatenção face ao lugar das imagens em ciência. Que funções lhes são atribuídas? Que papel desempenham? Que tarefas lhes estão cometidas? Este livro nasce dessa vontade. Ir ver com que imagens a ciência se faz. Claro está que não nos foi possível obter uma visão panorâmica ou exaustiva. Como seria possível? Contentámo-nos com alguns exemplos.
Ainda assim – incompleta e precária –, pensamos que esta amostra, e os quinze estudos que a compõem, é merecedora da vossa atenção. (Olga Pombo)
Imagens que, ontem como hoje, estiveram sempre lá, não apenas para comunicar a outros um saber já constituído, não apenas para tornar fácil o que é difícil, para dar a ver o que já se sabe, mas – suspeitamos nós – para contribuir, de forma decisiva, para a constituição desse saber, para compreender o que sem elas não se compreenderia.
Todos olhámos, mas nunca vimos, as imagens com que a ciência sempre se fez. Como se elas não estivessem lá. Como se elas não tivessem que ter estado lá. Pretendemos contrariar este alheamento, esta espécie de desatenção face ao lugar das imagens em ciência. Que funções lhes são atribuídas? Que papel desempenham? Que tarefas lhes estão cometidas? Este livro nasce dessa vontade. Ir ver com que imagens a ciência se faz. Claro está que não nos foi possível obter uma visão panorâmica ou exaustiva. Como seria possível? Contentámo-nos com alguns exemplos.
Ainda assim – incompleta e precária –, pensamos que esta amostra, e os quinze estudos que a compõem, é merecedora da vossa atenção. (Olga Pombo)
Para te habilitares a ser um dos vencedores basta enviares os teus dados pessoais (incluíndo o nick de seguidor do blogue) para literatura@dmagia.net ao dia 4 de Fevereiro.
Regras do passatempo:
1) Ser seguidor do blogue.
2) Apenas participantes com moradas de Portugal.
3) Apenas uma participação por cada nome e email.
4) Participações sem menção ao nick de seguidor do blogue não serão validadas. Atenção: o que é pedido é o nick de seguidor do blogue e não do facebook.
5) Os portes de envio são por conta dos vencedores (com a possibilidade de entrega em mãos nas zonas de Lisboa e Sintra).
A rainha do romance histórico revela mais um dos seus enredos...
Título: Mataram a Rainha! - A época dos venenos I
Autor: Juliette Benzoni
N.º de Páginas: 280
PVP: 18,85€
Sinopse:
Charlotte de Fontenac foge do convento onde a mãe, sequiosa da fortuna do defunto marido, a queria obrigar a tomar o véu. Perdida na noite, a jovem depara-se com um ritual aterrador numa capela abandonada... Até que um desconhecido a arranca da perigosa contemplação.
Sobre Paris e a corte de Luís XIV sopra o vento pestilencial do Caso dos Venenos e a suspeição recai sobre todos. Encontrando refúgio em casa da tia, madame de Brecourt, Charlotte é enviada para a corte da jovem e pitoresca duquesa de Orleães, Madame, a princesa Palatina.
Um caminho singular, o dos palácios reais, abre-se diante de Charlotte, e os perigos avolumam-se. Um capricho da natureza fá-la parecer-se com um antigo amor de Luís XIV, o que lhe vale o ódio de madame de Maintenon, em vias de tomar o lugar de madame de Montespan. No momento de maior perigo é Maria Teresa, a rainha, que lhe presta auxílio... mas morre passados quatro dias.
Mortes suspeitas, missas negras, um amor que não ousa dizer o seu nome e protecções que desaparecem uma após outra. Que vai ser de Charlotte?
Esta é a primeira parte de uma série de dois livros com a acção centrada na Época dos Venenos, um episódio real que abalou a corte de Luís XIV. Ainda por desvendar, estão muitos dos mistérios, suspeitas e aparatosas execuções, que ocorreram entre 1670 e 1682. A Rainha Maria Teresa foi apenas mais uma das muitas vítimas de esquemas políticos e passionais que alimentavam a Paris do faustoso monarca…
Sobre a autora:
Herdeira da tradição do romance histórico do século XIX, Juliette Benzoni tem os seus romances traduzidos em mais de 25 línguas. Com a sua escrita envolvente e rigorosa, a autora guia o leitor através das tramas e aventuras mais ousadas. O imenso êxito que alcança com as suas séries demonstra o seu grande talento e é considerada uma figura de primeiro plano neste género literário. Muitos consideram-na, pela longevidade e abrangência da sua obra literária, «a rainha do romance histórico». Tem vários livros convertidos em filmes e séries televisivas. Para mais informações, consulte a página dedicada à autora: juliette.benzoni.free.fr/
Autor: Juliette Benzoni
N.º de Páginas: 280
PVP: 18,85€
Sinopse:
Charlotte de Fontenac foge do convento onde a mãe, sequiosa da fortuna do defunto marido, a queria obrigar a tomar o véu. Perdida na noite, a jovem depara-se com um ritual aterrador numa capela abandonada... Até que um desconhecido a arranca da perigosa contemplação.
Sobre Paris e a corte de Luís XIV sopra o vento pestilencial do Caso dos Venenos e a suspeição recai sobre todos. Encontrando refúgio em casa da tia, madame de Brecourt, Charlotte é enviada para a corte da jovem e pitoresca duquesa de Orleães, Madame, a princesa Palatina.
Um caminho singular, o dos palácios reais, abre-se diante de Charlotte, e os perigos avolumam-se. Um capricho da natureza fá-la parecer-se com um antigo amor de Luís XIV, o que lhe vale o ódio de madame de Maintenon, em vias de tomar o lugar de madame de Montespan. No momento de maior perigo é Maria Teresa, a rainha, que lhe presta auxílio... mas morre passados quatro dias.
Mortes suspeitas, missas negras, um amor que não ousa dizer o seu nome e protecções que desaparecem uma após outra. Que vai ser de Charlotte?
Esta é a primeira parte de uma série de dois livros com a acção centrada na Época dos Venenos, um episódio real que abalou a corte de Luís XIV. Ainda por desvendar, estão muitos dos mistérios, suspeitas e aparatosas execuções, que ocorreram entre 1670 e 1682. A Rainha Maria Teresa foi apenas mais uma das muitas vítimas de esquemas políticos e passionais que alimentavam a Paris do faustoso monarca…
Sobre a autora:
Herdeira da tradição do romance histórico do século XIX, Juliette Benzoni tem os seus romances traduzidos em mais de 25 línguas. Com a sua escrita envolvente e rigorosa, a autora guia o leitor através das tramas e aventuras mais ousadas. O imenso êxito que alcança com as suas séries demonstra o seu grande talento e é considerada uma figura de primeiro plano neste género literário. Muitos consideram-na, pela longevidade e abrangência da sua obra literária, «a rainha do romance histórico». Tem vários livros convertidos em filmes e séries televisivas. Para mais informações, consulte a página dedicada à autora: juliette.benzoni.free.fr/
Passatempo "Os animais têm direitos?" - Vencedores
Passatempo Especial Chiado Editora - Vencedor
Passatempo "O Livro que voa" - Vencedor
E o vencedor é:
Cristiana Rodrigues - Vialonga
O vencedor será contactado por email.
Parabéns ao vencedor e os votos de uma boa leitura.
Passatempo "A Lenda do Cisne" - Vencedor
E o vencedor é:
Alice Rodrigues - Elvas
O vencedor será contactado por email.
Parabéns ao vencedor e os votos de uma boa leitura.
Passatempo "Percy Jackson e o Mar dos Monstros" - Vencedores
E os vencedores são:
Rute Freitas - Sesimbra
Catarina Santos - São João das Lampas
Os vencedores serão contactados por email.
Parabéns aos vencedores e os votos de boas leituras.
Passatempo "As Rãs Que Pensavam que Eram Peixes" - Vencedores
A D'Magia agradece a todos os participantes, infelizmente só 2 poderiam ser premiados.
E os vencedores são:
João Marcelo - Moscavide
Milene Isabel - Oliveira do Hospital
Os vencedores serão contactados por email.
Parabéns aos vencedores e os votos de boas leituras.
E os vencedores são:
João Marcelo - Moscavide
Milene Isabel - Oliveira do Hospital
Os vencedores serão contactados por email.
Parabéns aos vencedores e os votos de boas leituras.
Passatempo Especial de Natal - Contraponto - Vencedor
22 de janeiro de 2011
Novidade Planeta para Fevereiro
Mais de 2 000 000 de leitores já acumularam bom Karma lendo este hilariante romance.
Sinopse
A apresentadora de televisão Kim Lange encontra-se no melhor momento da sua carreira, quando sofre um acidente e morre, esmagada pelo urinol de uma estação espacial russa. No Além, Kim dá-se conta de que, ao longo da sua vida, se limitou a acumular maus Karma: enganou o marido, descurou a filha e amargurou a vida de todos os que a rodeavam. Descobre então o seu castigo: está num formigueiro, tem duas antenas e seis patas… é uma formiga!
Kim não tem a menor vontade de continuar a arrastar migalhas de bolos depois de ter passado a vida a evitar os hidratos de carbono. Além disso, não pode permitir que o marido vá afogar as mágoas da sua perda com outra. Só lhe resta, por isso, uma saída: acumular bom Karma para ascender na escala da reencarnação e voltar a ser humana. Mas o caminho para deixar de ser insecto e se converter num bípede é duro e está pejado de contratempos.
Na Alemanha, um milhão de leitores já se deliciou com este romance, que colocou David Safier no mais alto patamar da cena literária europeia. Maldito Karma é uma história transbordante de fantasia, uma fábula entusiasmante que, entre gargalhadas, nos ajuda a reflectir sobre as prioridades da vida. Leia-o e descubra o segredo da felicidade.
Provavelmente o livro mais hilariante deste ano. Seja responsável: leia sem moderação.
Páginas: 280
Editor: Editorial PlanetaISBN: 9789896571467
Disponível a partir de 07 Fevereiro
Excerto
«O dia da minha morte não teve graça nenhuma. E não foi só porque morri. Para ser mais exacta, isso ficou mais ou menos em sexto lugar no ranking dos piores momentos do dia. No quinto lugar, ficou o instante em que Lilly olhou para mim com olhos sonhadores e me perguntou:
– Mama, por que não ficas em casa? Hoje é o dia dos meus anos! Ao ouvir isto, veio-me à cabeça a seguinte resposta: «Se há cinco anos eu soubesse que o teu aniversário havia de coincidir um dia com a entrega dos Prémios TV, tinha tentado que nascesses antes. E de cesariana!»
Mas limitei-me a responder-lhe em voz baixa:
– Oh, querida, tenho tanta pena.»
«Ao chegar ao primeiro degrau do podium parei e dei-me conta de que notava algo de diferente. Algo arejado. E não tão apertado atrás. Levei discretamente a mão ao rabo. O vestido tinha-se rasgado!
E isso não era tudo: para caber no vestido, não tinha vestido cuecas.
Estava a mostrar o cú a mil e quinhentos famosos! E a trinta e três câmaras de televisão! E a seis milhões de espectadores que estavam em frente ao televisor!» (O segundo momento mais miserável do dia.)»
Críticas de imprensa
«Divertido, ácido e terno. Este primeiro romance, extraordinariamente humano, contém todos os ingredientes para garantir a satisfação dos que acreditam na reencarnação.»Le monde des Livres
«Tem vontade de rir ? De mergulhar num mundo louco? Este romance é um bom ponto de partida, divertido como umas férias. Uma história irresistível em tom de fábula e farsa.» Madame Figaro
«Um romance divertidíssimo, salpicado de sabedoria.»Morgenmagazin ARD
«O leitor não irá acumular bom Karma, mas irá passar um bom bocado da sua vida a ler uma excelente comédia.»Elle
«Mordaz, ágil, divertido… uma mistura explosiva.» Publishing Trends
«Um best-seller na Alemanha, um romance original e hilariante.» Livres Hebdo
«O livro que fez sorrir toda Europa.» Cosmopolitan
«Uma dessas surpresas que provoca o boca a boca.» Público
«O livro mais original em muitos anos. Engenhoso e sábio. Vai deixá-lo com água na boca.» Straubinger Tagblatt
21 de janeiro de 2011
Passatempo "O Meu Nome é Victoria"
A D'Magia em parceria com a Bizâncio tem para oferecer 3 exemplares de "O meu nome é Victoria - uma criança raptada pela Ditadura argentina" de Victoria Donda.
Sinopse:
Durante a ditadura argentina (1976-1983), os militares torturaram e assassinaram dezenas de milhares de pessoas. Nas prisões, centenas de bebés foram roubados às mães e entregues a simpatizantes do regime… Victoria foi um desses bebés e já adulta descobre que o tio, militar responsável pela morte dos seus pais, a roubara dando-a a uma outra família.
Para te habilitares a ser um dos vencedores basta responderes às questões colocadas sobre o livro e o autor.
1 - Quando ocorreu a ditadura argentina?
2 - O que descobre Victoria?
3 - Como se chama a autora deste livro?
As respostas podem ser encontradas aqui e deverão ser enviadas para literatura@dmagia.net com os teus dados pessoais (incluíndo o nick de seguidor do blogue), até ao dia 28 de Janeiro.
Regras do passatempo:
1) Ser seguidor do blogue.
2) Apenas participantes com moradas de Portugal.
3) Apenas uma participação por cada nome e email.
4) Participações sem menção ao nick de seguidor do blogue não serão validadas. Atenção: o que é pedido é o nick de seguidor do blogue e não do facebook.
5) Os portes de envio são por conta dos vencedores (com a possibilidade de entrega em mãos nas zonas de Lisboa e Sintra).
Passatempo "Guiar Familiar para os Monstros lá de casa"
A D'Magia em parceria com a Dinalivro tem para oferecer 2 exemplares de "Guiar Familiar para os Monstros lá de casa".
O Regresso dos Monstros lá de Casa
N’ O Regresso dos Monstros lá de Casa, Investigovsi Distraído-Trapalhovski, a famosa caçadora e investigadora dos mais terríveis monstros de que há memória, recebe um pedido de ajuda para partir em busca do temível monstro das birras e do mau feitio, cujo nome não deve ser pronunciado. Com a ajuda da Não Tão Trapalhovski, a incansável investigadora embarca numa inesquecível aventura, a bordo do seu laboratório ambulante.
O Regresso dos Monstros lá de Casa
N’ O Regresso dos Monstros lá de Casa, Investigovsi Distraído-Trapalhovski, a famosa caçadora e investigadora dos mais terríveis monstros de que há memória, recebe um pedido de ajuda para partir em busca do temível monstro das birras e do mau feitio, cujo nome não deve ser pronunciado. Com a ajuda da Não Tão Trapalhovski, a incansável investigadora embarca numa inesquecível aventura, a bordo do seu laboratório ambulante.
No entanto, pelo caminho, ela e a sua simpática ajudante, vão deparar-se com outros monstrinhos: o Trambolhonus, o monstro das quedas, tombos e tropeções, parece apostado em atrasar a partida da investigadora, enquanto o Estupefactus Gritatus, o monstro das surpresas nem sempre muito agradáveis, vai procurar virar o laboratório de pernas para o ar; para ajudar à confusão, a Não Tão Trapalhovski parece ter sido atacada pelas Manas Sucrécias, o monstro dos doces e das goluseimas, e o Secretus Traditor entra em cena para bisbilhotar aquela que é a maior caçada de todos os tempos.
A investigadora vai ter que colocar em acção todo o seu saber e recorrer a muitas engenhocas para caçar estes e outros monstrinhos, antes de acabar com o ataque “daquele cujo nome não deve ser pronunciado”!
O Trambolhonus, o Estufactus Gritatus, as Manas Sucrécias, o Secretus Traditor, o monstro das birras e do mau feitio (cujo nome, o melhor é que não seja pronunciado), entre outros monstrinhos estão nos volumes I e II do “Guia Familiar para os Monstros lá de Casa”, livros editados pela Dinalivro e recomendados pelo Plano Nacional de Leitura.
Para te habilitares a ser um dos vencedores basta enviares os teus dados pessoais (incluíndo o nick de seguidor do blogue), até ao dia 28 de Janeiro para literatura@dmagia.net.
Regras do passatempo:
1) Ser seguidor do blogue.
2) Apenas participantes com moradas de Portugal.
3) Apenas uma participação por cada nome e email.
4) Participações sem menção ao nick de seguidor do blogue não serão validadas. Atenção: o que é pedido é o nick de seguidor do blogue e não do facebook.
5) Os portes de envio são por conta dos vencedores (com a possibilidade de entrega em mãos nas zonas de Lisboa e Sintra).
O Trambolhonus, o Estufactus Gritatus, as Manas Sucrécias, o Secretus Traditor, o monstro das birras e do mau feitio (cujo nome, o melhor é que não seja pronunciado), entre outros monstrinhos estão nos volumes I e II do “Guia Familiar para os Monstros lá de Casa”, livros editados pela Dinalivro e recomendados pelo Plano Nacional de Leitura.
Para te habilitares a ser um dos vencedores basta enviares os teus dados pessoais (incluíndo o nick de seguidor do blogue), até ao dia 28 de Janeiro para literatura@dmagia.net.
Regras do passatempo:
1) Ser seguidor do blogue.
2) Apenas participantes com moradas de Portugal.
3) Apenas uma participação por cada nome e email.
4) Participações sem menção ao nick de seguidor do blogue não serão validadas. Atenção: o que é pedido é o nick de seguidor do blogue e não do facebook.
5) Os portes de envio são por conta dos vencedores (com a possibilidade de entrega em mãos nas zonas de Lisboa e Sintra).
Passatempo "Lady Gaga"
A D'Magia em parceria com a Planeta tem para oferecer 2 exemplares de "Lady Gaga - Rainha da Pop/ Icone de Cultura" de Lizzy Goodman.
Sinopse:
Lady Gaga começou por inventar roupas knockoff com o objectivo de trabalhar com Alexander McQueen, Hedi Slimane e Thierry Mugler, entre outros. As suas influências musicais foram artistas como David Bowie, Madonna e Freddie Mercury, que misturavam a moda com a sua música, criando assim os próprios mundos.
Nos capítulos como «Estilos de Roupa, Escrava da Moda»,« Os Chapéus», Lady Gaga: Rainha da Pop, Ícone da Moda analisa as suas influências da cultura pop, para projectar o seu estilo e ideias de como ser uma celebridade. Lady Gaga entrou em contacto com o seu próprio e estranho mundo impulsivo e deseja que todos os fãs, os seus «pequenos monstros», possam fazer o mesmo. Leia e aprenda!
Sobre a autora:
Lizzy Goodman é uma jornalista de Nova Iorque cujos artigos sobre o rock ‘n’ roll, a moda, o cinema e a televisão aparecem nas revistas Spin, Rolling Stone, New Musical Express britânica, Nylon, Out, Interview, Details, Elle e New York Post. Lizzy também escreve para a revista New York, foi editora da Blender, onde ainda é o rosto da revista e continua a ser uma especialista de cultura pop na televisão, na televisão por satélite e na rádio.
Lizzy é autora da biografia Cat Power: A Good Woman (Three Rivers Press / Random House 2009). Os ensaios de Lizzy Goodman também têm aparecido nas antologias Cringe (Crown / Random House 2008) e Rock and Roll Cage Match (Three Rivers Press / Random House 2008).
Para te habilitares a ser um dos vencedores basta responderes às questões colocadas sobre o livro e o autor.
1 - Lady Gaga começou por inventar roupas knockoff com o objectivo de quê?
2 - Quais as suas influências?
3 - Como designa Lady Gaga os seus fãs?
4 - Como se chama a autora deste livro?
As respostas podem ser encontradas aqui e deverão ser enviadas para literatura@dmagia.net com os teus dados pessoais (incluíndo o nick de seguidor do blogue), até ao dia 28 de Janeiro.
Regras do passatempo:
1) Ser seguidor do blogue.
2) Apenas participantes com moradas de Portugal.
3) Apenas uma participação por cada nome e email.
4) Participações sem menção ao nick de seguidor do blogue não serão validadas. Atenção: o que é pedido é o nick de seguidor do blogue e não do facebook.
5) Os portes de envio são por conta dos vencedores (com a possibilidade de entrega em mãos nas zonas de Lisboa e Sintra).
Novidades Planeta para Janeiro
Título: Superar a Adversidade
Autor: Luis Rojas Marcos
N.º de Páginas: 216
PVP: 16,60€
Tradução: Maria Mateus
Disponível a 12 de Janeiro
«(…) Nesta obra não vou focar a questão por que se rendem ou perecem as vítimas das desgraças, mas sim por que há tantas que lutam e sobrevivem.»
in Superar a Adversidade – O Poder da Resiliência (página 16)
Este livro é o resultado de mais de oito anos de investigação, por uma das autoridades da matéria, e poderá mudar-lhe a vida.
Perante as adversidades que põem à prova o nosso equilíbrio físico e emocional, que ameaçam a perspectiva de futuro ou a própria sobrevivência, necessitamos de mecanismos para resistir. As relações afectivas, as faculdades mentais, a auto-estima, o pensamento positivo, os motivos para viver e a aptidão para localizar o centro de controlo dentro de cada um são os factores que nos permitem recompormo-nos e até dos golpes sair fortalecidos. Nesta magnífica obra, Luis Rojas Marcos analisa casos concretos de resiliência, tais como os mediáticos 11 de Setembro ou a aterragem no Rio Hudson. Com o seu estilo simples e a sua clareza, Luis Rojas Marcos convida-nos a informarmo-nos e a reflectir sobre os elementos fundamentais para seguirmos em frente, com o objectivo de estarmos, o melhor possível, preparados para enfrentar as dificuldades que inevitavelmente a vida nos apresenta.
Sobre o autor:
Luis Rojas Marcos nasceu em Sevilha, em 1943. Em 1968 emigrou para Nova Iorque, onde reside desde então. Dedica-se à medicina, psiquiatria e saúde pública. Em 1992, foi nomeado chefe dos Serviços de Saúde Mental, Alcoolismo e Toxicodependência do município nova-iorquino. De 1995 a 2002 dirigiu o Sistema de Saúde e Hospitais Públicos de Nova Iorque. É professor de Psiquiatria na Universidade de Nova Iorque e membro da Academia de Medicina da mesma cidade. Em 2005 foi nomeado, pela Legislatura do Estado de Nova Iorque, membro do conselho de Medicina, o organismo oficial que regula a profissão médica; e em 2008 foi designado, pela mesma Legislatura, membro do conselho para a Educação em cuidados Paliativos.
Autor: Luis Rojas Marcos
N.º de Páginas: 216
PVP: 16,60€
Tradução: Maria Mateus
Disponível a 12 de Janeiro
«(…) Nesta obra não vou focar a questão por que se rendem ou perecem as vítimas das desgraças, mas sim por que há tantas que lutam e sobrevivem.»
in Superar a Adversidade – O Poder da Resiliência (página 16)
Este livro é o resultado de mais de oito anos de investigação, por uma das autoridades da matéria, e poderá mudar-lhe a vida.
Perante as adversidades que põem à prova o nosso equilíbrio físico e emocional, que ameaçam a perspectiva de futuro ou a própria sobrevivência, necessitamos de mecanismos para resistir. As relações afectivas, as faculdades mentais, a auto-estima, o pensamento positivo, os motivos para viver e a aptidão para localizar o centro de controlo dentro de cada um são os factores que nos permitem recompormo-nos e até dos golpes sair fortalecidos. Nesta magnífica obra, Luis Rojas Marcos analisa casos concretos de resiliência, tais como os mediáticos 11 de Setembro ou a aterragem no Rio Hudson. Com o seu estilo simples e a sua clareza, Luis Rojas Marcos convida-nos a informarmo-nos e a reflectir sobre os elementos fundamentais para seguirmos em frente, com o objectivo de estarmos, o melhor possível, preparados para enfrentar as dificuldades que inevitavelmente a vida nos apresenta.
Sobre o autor:
Luis Rojas Marcos nasceu em Sevilha, em 1943. Em 1968 emigrou para Nova Iorque, onde reside desde então. Dedica-se à medicina, psiquiatria e saúde pública. Em 1992, foi nomeado chefe dos Serviços de Saúde Mental, Alcoolismo e Toxicodependência do município nova-iorquino. De 1995 a 2002 dirigiu o Sistema de Saúde e Hospitais Públicos de Nova Iorque. É professor de Psiquiatria na Universidade de Nova Iorque e membro da Academia de Medicina da mesma cidade. Em 2005 foi nomeado, pela Legislatura do Estado de Nova Iorque, membro do conselho de Medicina, o organismo oficial que regula a profissão médica; e em 2008 foi designado, pela mesma Legislatura, membro do conselho para a Educação em cuidados Paliativos.
Título: Um anjo a meu lado
Autor: Theresa Cheung
N.º de Páginas: 216
PVP: 16,65€
Tradução: Luís Santos
Disponível a 12 de Janeiro
Depois de Um anjo chamou por mim (já em 2ª edição), os livros de Theresa Cheung continuam a inspirar. Com a sua obra traduzida em mais de 20 línguas, estes são relatos extraordinários de quem já contemplou a eternidade e quis partilhar a sua história com a autora… que agora a partilha consigo.
Um Anjo ao meu lado é uma inspiradora compilação de histórias verídicas sobre os anjos-da-guarda que nos protegem, avisam e guiam a partir do Além.
Sobre a autora:
Theresa Cheung nasceu numa família de espiritualistas com poderes psíquicos. Desde que se formou no King’s College, em Cambridge, tem estado envolvida no estudo sério dos fenómenos paranormais, há mais de 25 anos, tendo sido aluna do College of Psychic Studies, em Londres. É autora de diversos livros, incluindo o best-seller internacional The Element Encyclopedia of 20,000 Dreams, bem como The Element Encyclopedia of the Psychic World, The Element Encyclopedia of Birthdays e Working with Your Sixth Sense. Os seus livros já foram traduzidos em mais de 20 línguas e objecto de artigos nas revistas It”s Fate, Spirit and Destiny e Prediction. Colaborou também em livros de Derek Acorah, Yvette Fielding e Tony Stockwell.
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