Título: A Filha da Minha Melhor Amiga
Autora: Dorothy Koomson
Editora: Porto Editora
Sinopse:
Anos depois desse incidente, Kamryn é uma mulher com uma carreira de sucesso, que vive sem ligaçoes pessoais complexas, protegendo-se de todas as desilusoes. Mas eis que, no dia do seu aniversário, Adele a contacta... A amiga de Kamryn está a morrer e implora-lhe que adopte a sua filha, Tegan, fruto da sua ilícita relaçao de uma noite com Nate. Terá ela outra escolha? Será o perdão possível? O que estará Kamryn disposta a fazer pela amiga que lhe partiu o coração? Uma viagem dolorosa e comovente de auto-conhecimento, uma leitura de cortar a respiração. Mais de 330 000 exemplares vendidos. Best-seller no Reino Unido.
Opinião por Patrícia Cruz:
Bem, começo por dizer que demorei um pouquinho a ler este livro, não só pelas suas 448 páginas, mas também por causa do início do colégio, lia quando podia e tinha tempo.
Em relação à história.. Achei que a história é simplesmente LINDA, e que eu fiquei viciada nestas personagens.. Kamryn é muito igual a mim na sua maneira de pensar, enfim, de tudo, e isso ainda me prendeu mais à história.
Podendo dizer que este foi o único livro que me fez chorar, pode-se ver que a história é comovente, tocante. Derramei uma lágrima lá mais para o final, mas outras partes também me comoveram. Este livro é um misto de emoções. Confesso que sorri mesmo muito a ler o livro, pelo que lá no colégio devem ter achado que era uma maluca qualquer. Mas não me importo.
Uma das partes que mais me tocou, foi ser descrito que a Kamryn sofria de bullying na escola. É horrível passar por isso. Sei-o por experiência própria. O que me deixou mais triste é que viu-se nas palavras da autora que já tinha passado mesmo, pessoalmente, por aquilo. Ninguém merece, de todo.
O que interessa, é que este foi um dos melhores livros, sem dúvida, que li até hoje.
Foi a minha estreia com a autora, mas já vi que sou quase obrigada a comprar mais, pois já me foram aconselhados e eu própria assim o quero.
Dou os meus sinceros parabéns a Dorothy Koomson, comoveu-me mesmo.
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