Voz, guitarra, papel e caneta. «The Cherry on my Cake» é o primeiro disco assinado em nome próprio de uma viagem musical que começou logo aos 12 anos. Dos Beatles a Billie Holiday, de Ella Fitzerald a Chet Baker, de Regina Spektor a Bjork. Todos cabem no universo de Luísa Sobral Estudou na Berklee College of Music, em Boston (EUA), para se formar na área da música. Durante a estadia de 4 anos em Boston foi nomeada para «Best Jazz Song», no Malibu Music Awards (2008); «Best Jazz Artist» no Hollywood Music Awards ; «International Songwirting Competition» (2007) e ainda «The John Lennon Songwriting Competition» (2008). Entre idas e vindas a Portugal, actuou no Super Bock em Stock, de 2009, tendo enchido a sala com todos os fãs que a acompanham no Youtube e Myspace. Para o disco compôs na grande maioria em inglês («Not There Yet» é o single que se fala), mas também a língua portuguesa marca presença com 2 originais e uma versão de Rui Veloso («Saiu para a Rua»).
Opinião por Margarida Balseiro Lopes:
De regresso a casa, tendo a rádio a aleatoriamente escolher a banda sonora do percurso, ouvi pela primeira vez uma música de Luísa Sobral.
Chegada a casa, tentei incessantemente descobrir o nome da música e da artista que lhe dava voz. E aí encontrei muitas outras maravilhas da música produzidas por uma portuguesa.
Entre Not there yet que reitera a ideia de que “a língua inglesa fica sempre bem”, Xico não desilude e I would love to é absolutamente genial. Transportam-nos para uma nova realidade, numa perfeita harmonia das palavras entoadas ao som de uma nova musicalidade. Com uma voz doce, letras de encantar e uns arranjos notáveis, assim se compõe música de qualidade.
Esta portuguesa que se formou em música lá fora promete revelar-se um dos bons talentos nacionais, a avaliar pelo seu primeiro álbum The cherry on my cake.
Opinião por Margarida Balseiro Lopes:
De regresso a casa, tendo a rádio a aleatoriamente escolher a banda sonora do percurso, ouvi pela primeira vez uma música de Luísa Sobral.
Chegada a casa, tentei incessantemente descobrir o nome da música e da artista que lhe dava voz. E aí encontrei muitas outras maravilhas da música produzidas por uma portuguesa.
Entre Not there yet que reitera a ideia de que “a língua inglesa fica sempre bem”, Xico não desilude e I would love to é absolutamente genial. Transportam-nos para uma nova realidade, numa perfeita harmonia das palavras entoadas ao som de uma nova musicalidade. Com uma voz doce, letras de encantar e uns arranjos notáveis, assim se compõe música de qualidade.
Esta portuguesa que se formou em música lá fora promete revelar-se um dos bons talentos nacionais, a avaliar pelo seu primeiro álbum The cherry on my cake.
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