Título: Ninguém ViuAutor: Mari Jungstedt
Editora: Contraponto
Sinopse:
A temporada turística da aparentemente tranquila ilha de Gotland está no auge quando uma jovem e o seu cão aparecem brutalmente assassinados. Uma discussão motivada por ciúmes entre a jovem Helena e o marido, na noite anterior ao crime, faz dele o principal suspeito. Mas passados dias aparece Frida - uma antiga companheira de escola de Helena - assassinada nas mesmas circunstâncias. Daqui em diante o pânico toma conta dos turistas e da pacífica ilha. Sob a pressão dos políticos locais, que temem os efeitos de um assassino em série a assombrar a temporada estival, o Inspector Knutas (com a nem sempre desejada ajuda do jornalista Johan Berg) descobre a trágica história que une as duas vítimas e que só pode significar novas mortes.
Opinião por Bruno Oliveira:
O livro surpreendeu-me muito pela positiva, já estou a tornar-me num admirador de policiais nórdicos! Este é o primeiro de uma série e o cenário passa-se na ilha de Gotland (Suécia).
A Helena, uma mulher de trinta e poucos anos, é brutalmente assassinada com um machado, sendo depois encontrada nua e com cuecas enfiadas na boca, mais o seu cão também cruelmente assassinado! A vítima não foi violada sexualmente. Depois, haverá o segundo assassinato nas mesmas circunstâncias que o primeiro, mas usadas com armas diferentes. Quem foi que as matou? O homicida é o mesmo? Que ligação comum havia entre as duas vitimas? Elas não se conheciam…
Temos uma variedade de personagens, nenhum deles é o principal da história, cada um com a sua história pessoal, desde o inspector Anders Knutas ao jornalista Johan Berg. Também temos os flashbacks do assassino, não sabemos quem é, mas são estes flashbacks que nos levam até ele e a compreender o motivo da sua impulsão doentia, cega e cruel para estes assassinatos…
Ao longo da história, detectei alguns erros a nível de tradução. Por exemplo, a segunda mulher foi assassinada quando a primeira já tinha sido há duas semanas, e o livro dizia há dois meses!
Quanto ao final, achei demasiado apressado! Parecia que a autora, em última hora, tinha tomado um “red bull”! Mas, de uma forma geral, gostei muito, e já estou a aguardar bastante ansioso, os próximos volumes desta série, pedindo à Editora a maior atenção e extremo cuidado em relação aos erros.
Editora: Contraponto
Sinopse:
A temporada turística da aparentemente tranquila ilha de Gotland está no auge quando uma jovem e o seu cão aparecem brutalmente assassinados. Uma discussão motivada por ciúmes entre a jovem Helena e o marido, na noite anterior ao crime, faz dele o principal suspeito. Mas passados dias aparece Frida - uma antiga companheira de escola de Helena - assassinada nas mesmas circunstâncias. Daqui em diante o pânico toma conta dos turistas e da pacífica ilha. Sob a pressão dos políticos locais, que temem os efeitos de um assassino em série a assombrar a temporada estival, o Inspector Knutas (com a nem sempre desejada ajuda do jornalista Johan Berg) descobre a trágica história que une as duas vítimas e que só pode significar novas mortes.
Opinião por Bruno Oliveira:
O livro surpreendeu-me muito pela positiva, já estou a tornar-me num admirador de policiais nórdicos! Este é o primeiro de uma série e o cenário passa-se na ilha de Gotland (Suécia).
A Helena, uma mulher de trinta e poucos anos, é brutalmente assassinada com um machado, sendo depois encontrada nua e com cuecas enfiadas na boca, mais o seu cão também cruelmente assassinado! A vítima não foi violada sexualmente. Depois, haverá o segundo assassinato nas mesmas circunstâncias que o primeiro, mas usadas com armas diferentes. Quem foi que as matou? O homicida é o mesmo? Que ligação comum havia entre as duas vitimas? Elas não se conheciam…
Temos uma variedade de personagens, nenhum deles é o principal da história, cada um com a sua história pessoal, desde o inspector Anders Knutas ao jornalista Johan Berg. Também temos os flashbacks do assassino, não sabemos quem é, mas são estes flashbacks que nos levam até ele e a compreender o motivo da sua impulsão doentia, cega e cruel para estes assassinatos…
Ao longo da história, detectei alguns erros a nível de tradução. Por exemplo, a segunda mulher foi assassinada quando a primeira já tinha sido há duas semanas, e o livro dizia há dois meses!
Quanto ao final, achei demasiado apressado! Parecia que a autora, em última hora, tinha tomado um “red bull”! Mas, de uma forma geral, gostei muito, e já estou a aguardar bastante ansioso, os próximos volumes desta série, pedindo à Editora a maior atenção e extremo cuidado em relação aos erros.
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