Título: Doutor Avalanche
Autor: Rui Manuel Amaral
Editora: Angelus Novus
Sinopse:
Recebido, aquando da edição de Caravana (2008), por críticos tão diversos como Pedro Mexia e António Guerreiro como uma das grande revelações recentes da nossa ficção - e, mais ainda, como o nosso grande microficcionista - Rui Manuel Amaral regressa agora, com Doutor Avalanche. Uma obra adulta, para leitores de todas as idades. Mas sobretudo para aqueles leitores que exigem à literatura a inteligência, ironia e auto-ironia daquilo que nos leva muito para lá das limitações (e chatices...) da vida de todos os dias. A confirmação de um grande escritor.
Opinião por Rui Sousa:
Os contos inseridos por Rui Manuel Amaral em “Doutor Avalanche”, contêem algumas tecnicas narrativas dificeis de descrutinar á primeira leitura. Hilariante a história de Nikolai Gógol, um homem que correu atrás de uma orelha que lhe fugiu e deixou a lingua sozinha em casa. Há algumas fábulas que nos lembram poemas em prosa de Russell Edson, apesar de o nome mais frequentemente invocado seja o de Daniil Harms. Esta inevitável associação é o que menos contribui para a emancipação da prosa de Rui Manuel Amaral, a qual incorre com frequência num risco de um déjà vu menos apelativo. Haverá também quem chame maturidade, ou homogeneidade discursiva, a esta repetição de processos.
Ao longo dos quarenta e tal contos, Rui Manuel Amaral, percorre através do seu “Doutor Avalanche”, uma panoplia de histórias. Entre as quais a de um homem, Dietrich Dhal, que se evapora, a de Markus Grob que trinca a canela da amada e um certo homem que de cada vez que se via num espelho descobria em si um rosto novo e desconhecido.
“Doutor Avalanche” vai certamente deixar o leitor com dores abdominais de tanto rir.
Autor: Rui Manuel Amaral
Editora: Angelus Novus
Sinopse:
Recebido, aquando da edição de Caravana (2008), por críticos tão diversos como Pedro Mexia e António Guerreiro como uma das grande revelações recentes da nossa ficção - e, mais ainda, como o nosso grande microficcionista - Rui Manuel Amaral regressa agora, com Doutor Avalanche. Uma obra adulta, para leitores de todas as idades. Mas sobretudo para aqueles leitores que exigem à literatura a inteligência, ironia e auto-ironia daquilo que nos leva muito para lá das limitações (e chatices...) da vida de todos os dias. A confirmação de um grande escritor.
Opinião por Rui Sousa:
Os contos inseridos por Rui Manuel Amaral em “Doutor Avalanche”, contêem algumas tecnicas narrativas dificeis de descrutinar á primeira leitura. Hilariante a história de Nikolai Gógol, um homem que correu atrás de uma orelha que lhe fugiu e deixou a lingua sozinha em casa. Há algumas fábulas que nos lembram poemas em prosa de Russell Edson, apesar de o nome mais frequentemente invocado seja o de Daniil Harms. Esta inevitável associação é o que menos contribui para a emancipação da prosa de Rui Manuel Amaral, a qual incorre com frequência num risco de um déjà vu menos apelativo. Haverá também quem chame maturidade, ou homogeneidade discursiva, a esta repetição de processos.
Ao longo dos quarenta e tal contos, Rui Manuel Amaral, percorre através do seu “Doutor Avalanche”, uma panoplia de histórias. Entre as quais a de um homem, Dietrich Dhal, que se evapora, a de Markus Grob que trinca a canela da amada e um certo homem que de cada vez que se via num espelho descobria em si um rosto novo e desconhecido.
“Doutor Avalanche” vai certamente deixar o leitor com dores abdominais de tanto rir.
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