Título: A Estátua
Autor: José António Pinho
Editora: Âncora Editora
Sinopse:
Com a obra A Estátua o autor caracteriza politicamente os anos de 1958 e 59, com o despertar para a cidadania de um grupo de jovens a quem o General Humberto Delgado tocou decisivamente. O despertar para a realidade nua e crua da falta de liberdade de uma juventude que queria mais do que namorar e estudar. A força operária, o sentido de classe das gentes da Covilhã, as suas associações, clubes e cafés, que, sem se aperceberem, moldavam já as suas mentes. A religião católica e a vivência revolucionária de Jesus Cristo iriam ser determinantes nas suas actuações futuras, a par do aparecimento do triunfo da revolução cubana e do seu grande líder, Che Guevara. O encontro com o Partido Comunista Português, com o serrador Zé Pires, as pequenas tarefas revolucionárias, os amores de jovens irrequietos, o padre Carreto, a carta do Bispo do Porto, culminam com as suas prisões pela PIDE. Num discurso simples e directo, trata-se da narrativa dos 40 dias vividos nas masmorras da polícia política, em Coimbra, em particular dos sete dias de tortura. A relação com os agentes da PIDE, o medo, o pânico, a alucinação, o desejo de morrer e de não falar, a tábua de salvação que permitiu não falar, não denunciar, são escritas em palavras de lágrimas, de sangue e de amor.
Opinião por Rui Sousa:
Em “A Estátua”, José António Pinho, caracteriza politicamente o final da década de 50. Uma juventude que despertou para a dura realidade, onde simplesmente não existe liberdade para que a nova geração consiga mais do que namorar e estudar.A religião católica iria ser determinante nas suas acções futuras, a par do aparecimento do triunfo da revolução cubana e do seu grande líder, Che Guevara. Um relato de 40 dias vividos nas masmorras da policia politica em Coimbra e de sete dias de tortura.
Nas palavras conseguimos sentir perfeitamente as lágrimas de sangue e de amor.
Autor: José António Pinho
Editora: Âncora Editora
Sinopse:
Com a obra A Estátua o autor caracteriza politicamente os anos de 1958 e 59, com o despertar para a cidadania de um grupo de jovens a quem o General Humberto Delgado tocou decisivamente. O despertar para a realidade nua e crua da falta de liberdade de uma juventude que queria mais do que namorar e estudar. A força operária, o sentido de classe das gentes da Covilhã, as suas associações, clubes e cafés, que, sem se aperceberem, moldavam já as suas mentes. A religião católica e a vivência revolucionária de Jesus Cristo iriam ser determinantes nas suas actuações futuras, a par do aparecimento do triunfo da revolução cubana e do seu grande líder, Che Guevara. O encontro com o Partido Comunista Português, com o serrador Zé Pires, as pequenas tarefas revolucionárias, os amores de jovens irrequietos, o padre Carreto, a carta do Bispo do Porto, culminam com as suas prisões pela PIDE. Num discurso simples e directo, trata-se da narrativa dos 40 dias vividos nas masmorras da polícia política, em Coimbra, em particular dos sete dias de tortura. A relação com os agentes da PIDE, o medo, o pânico, a alucinação, o desejo de morrer e de não falar, a tábua de salvação que permitiu não falar, não denunciar, são escritas em palavras de lágrimas, de sangue e de amor.
Opinião por Rui Sousa:
Em “A Estátua”, José António Pinho, caracteriza politicamente o final da década de 50. Uma juventude que despertou para a dura realidade, onde simplesmente não existe liberdade para que a nova geração consiga mais do que namorar e estudar.A religião católica iria ser determinante nas suas acções futuras, a par do aparecimento do triunfo da revolução cubana e do seu grande líder, Che Guevara. Um relato de 40 dias vividos nas masmorras da policia politica em Coimbra e de sete dias de tortura.
Nas palavras conseguimos sentir perfeitamente as lágrimas de sangue e de amor.
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