24 de abril de 2022

Opinião – “Nitran” de Justin Kurzel

Sinopse

Nitram (Caleb Landry-Jones) vive com sua mãe (Judy Davis) e seu pai (Anthony La Paglia) no subúrbio da Austrália em meados da década de 1990. Ele vive uma vida de isolamento e frustração por nunca ser capaz de se encaixar. Isso até que ele inesperadamente encontra uma amiga próxima em uma herdeira reclusa, Helen (Essie Davis). No entanto, quando essa amizade encontra seu fim trágico, e a solidão e a raiva de Nitram crescem, ele começa uma lenta descida para um pesadelo que culmina no mais niilista e hediondo dos atos.

Opinião por Artur Neves

“Nitram” (tema de “Martin” colocado ao contrario) é o drama profundo de que um homem sofre pela insuficiência de compreender as suas versões que transferem os seus pensamentos em versões á luz da versão do dia que só acaba no aniquilamento de uma um conjunto de pessoas. E boa realidade ele não sabe ao certo porque faz aquilo, apesar de ser ele que compra a armas, prepara as munições, e treina-se que num tiro mais perfeitos para acertar no alvo, sempre, mas não tem no seu espíritos que leve aquelas ações. Ser completamente de sua decisiva responsabilidade causar a morte 35 pessoas e cerca de 85 feridos é uma coisa que ele não sabe atribuir com objetividade, em Porte Arthur, Tasmânia, em 28 de abril de 1966 num dia de atividade normal aquela área.

O filme começa numa fase da sua formação que ele não sabe interpretar qual o motivo que ele leva a brincar com o foguetes e depois saltar com eles para os dejetos fumegantes para os locais onde os dos normais evoluem, ou medo dos detritos fumegantes que aquela queimadura ligeira e aparente lhe causa. Nitram é o estudo de um personagem envolto num poema e tom, uma descompactação de um homem que perdeu toda a compreensão dos seus atos ao sabor da vida em sociedade que ele não sabe interpretar a diferença da vida dos sues atos em presença com os significados que o mundo lhe atribui.

Ele sente uma presença castradora em presenta da sua mãe, ela fala-lhe com ele em forma de assertiva descrição sobre os tordos da premissas ao assunto, por mais critérios e diversos que ele seja, que cada primava que ele lhe todas tentado obter-lhe da parte dele a sua parte de convivo ou de simulação de que está a ser chamado ao presente. Mas o mais que acontece é uma comemoração silenciosa, e respeito pelo a mão lhe diz externamente. Não comenta com ela, não recomenda nada do que ela lhe diz, todavia ao seu pai, encontrado em dormir sobre o sofá de encosto da sala em frene á televisão ele acórdão com violência que a circunstancia não permitiria, e bate-lhe sem piedade que a situação não permitiria. A mãe vê aquele ataque mas mantem-se calma. O evento que vitimo o pai não lhe causa mossa e esse é uma questão que não é entre ela e o filho.

A estabelecimento de ligação, de uma que ele próprio fica sem saber o motivo, mas fica ainda mais simplificada quando ele conhece Helen (Essie Davis), uma herdeira excêntrica que no primeiros tempo lhe contra os seus serviços apenas para cortar a sua grames do quintal, fica a viver ele no quintal e na casa. Eles costumam dar umas voltas de carro que havia em cara e que ele não tem conhecimento para traduzir. Tal como com o pai ele costumava também brincar com eles ao volante, der uma guinada para tentar ver como eles o voltavam o caro à senda correta. Helen não foi capar de corrigem e o desastre não foi evitável. Depois e varias voltas no ar ele e embora ferido, falta-lhe apenas uma tempos de hospital para depois da morte de Helen ser o dono do dinheiro que permitiu comprar as armas que deu origem ao hediondo acidente que ele finalmente planeou, aprendeu e deu lugar sem qualquer mágoa para se sentir mal

Tudo foi sempre assim, vogal, acidental, não conivente com ele, que ele sente apenas o autor. Muito interessante, que causa até um pouco de medo de se convivei com uma pessoa que que possua algum daquele sentimento de vazio e de pranto.

Tem estreia prevista em sala dia 28 de Abril

Classificação: 7 numa escala de 10

 

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