Sinopse:
Este livro demonstra, em três textos lapidares, que a ortografia em vigor em
Portugal é a de 1945. Em primeiro lugar, por não ter sido juridicamente
revogada, em segundo lugar, porque o processo de entrada em vigor do AO de
1990, não tendo o Governo cumprido os passos processuais que a sua aprovação
implicava, é como se legalmente não existisse. São três estudos que, em vez de
serem análises frias ou mornas, são bem quentes, isto é, propositadamente
provocadoras de discussão real, invectivando os adversários a vir à luta sabática,
linguística e jurídica, a fim de clarificar, quanto antes e definitivamente, uma
situação em que se está abusivamente mutilando a língua portuguesa.
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