Sinopse:
A cada dia, A acorda no corpo de uma pessoa diferente. Nunca sabe quem será nem onde estará. A já se conformou com a sua sorte e criou regras para a sua vida: Nunca se apegar muito. Evitar ser notado. Não interferir. Tudo corre bem até que A acorda no corpo de Justin e conhece Rhiannon, a namorada de Justin. A partir desse momento, as regras de vida de A não mais se aplicam. Porque, finalmente, A encontrou alguém com quem quer estar a cada dia, todos os dias.
Opinião por Margarida Piteira:
A cada dia, A acorda no corpo de uma pessoa diferente. Nunca sabe quem será nem onde estará. A já se conformou com a sua sorte e criou regras para a sua vida: Nunca se apegar muito. Evitar ser notado. Não interferir. Tudo corre bem até que A acorda no corpo de Justin e conhece Rhiannon, a namorada de Justin. A partir desse momento, as regras de vida de A não mais se aplicam. Porque, finalmente, A encontrou alguém com quem quer estar a cada dia, todos os dias.
Opinião por Margarida Piteira:
O livro é de uma leitura tão simples
e envolvente que mal conseguia pousá-lo. Assim sendo, foi “devorado” numa
semana, apesar de não ter assim tanto tempo livre. Foi, efetivamente, das obras
mais cativantes que li ultimamente porque, como cada dia representa uma nova realidade, fica sempre a expectativa do que
virá a seguir. Além da própria personagem principal ser tão especial, também é
bonito ler o romance que se vai desenvolvendo entre A e Rhiannon. Julgo que o
que torna este relacionamento tão emocionante é o facto de demonstrar que o
amor vai muito além da aparência física, provando que existe algo bem mais
importante, a essência do ser de cada um.
De uma maneira geral, penso que o
facto de ser um romance jovem, que aborda temas especialmente pertinentes para
a adolescência – tal como o facto de A estar em constante descoberta de quem é,
sem conseguir sentir que pertence a nenhum dos corpos que habita diariamente - deveria
ser lido pelos jovens de todo o mundo, mas também pelos mais crescidos, pois
aborda, ainda, temas como a amizade e a solidão.
Em suma, aconselho vivamente e, se
tivesse de o classificar de 0 a 10, diria 9,5. Ansiosa pela continuação.
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