ÁFRICA é o continente mais pobre do mundo — e também o mais rico. Embora concentre apenas 2% do PIB mundial, alberga 15% das reservas de petróleo, 40% do ouro e 80% da platina. No seu subsolo jaz um terço das reservas minerais do planeta. Mas o que poderia constituir a salvação do continente é, pelo contrário, uma maldição.
Livro inédito, fruto de um trabalho aprofundado de investigação realizado ao longo de seis anos, A Pilhagem de África (Vogais| 400 pp | 21,98€) do premiado jornalista do Financial Times, Tom Burgis, conduz o leitor numa viagem emocionante e frequentemente chocante aos bastidores de uma nova forma de colonialismo.
Ao longo de seis anos, o autor abraçou uma missão através da qual se propôs denunciar a corrupção e dar voz aos milhões de cidadãos africanos que sofrem na pele esta maldição. Aliando um trabalho aprofundado de investigação a uma narrativa plena de ação, o livro traz uma nova luz sobre os meandros de uma economia globalizada e a forma como a exploração das matérias-primas africanas concentra a riqueza e o poder nas mãos de poucos.
A Pilhagem de África lê-se como um thriller, mas é sobretudo uma investigação profunda, acessível e bem fundamentada sobre a privatização do poder em África e o seu impacto na população do continente.
A Vogais, chancela do grupo 20l20 Editora, disponibiliza os primeiros capítulos para leitura imediata, aqui.
CRÍTICAS
«Uma demonstração poderosa de como a exploração e o tráfico de matérias‑primas serve o enriquecimento pessoal de alguns.» - The Times
«Um retrato vigoroso de uma voraz máquina de pilhagem. Uma composição profícua em exemplos que mostram as ligações entre empresas corruptas e as elites africanas.» - The Economist
«Um excelente documento sobre a exploração. Tom Burgis prestou um grande serviço a algumas das pessoas mais pobres do mundo.» - Financial Times
SOBRE O AUTOR
Tom Burgis é um jornalista britânico, repórter do Financial Times. Foi durante vários anos correspondente do jornal em África. Recebeu diversos prémios pelos seus trabalhos em que denuncia a corrupção vigente no continente africano. Este é o seu primeiro livro.
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