Rico em história, tradições e costumes, o Oriente é objeto frequente dos mais variados olhares, quer sejam impressos em livro, retratados em fotografia ou exacerbados na imaginação de quem viaja. Descobrir “As peças de que os livros falam?”, é o que sugere o Museu do Oriente, durante visitas orientadas à sua coleção, realizadas mensalmente, na perspetiva de obras literárias escolhidas.
A primeira acontece a 30 de janeiro e tem como fio condutor a obra de Lesley Downer, “A última concubina”. A partir das peças em exposição, os visitantes vão viajar até ao Japão do século XIX e ao tempo da guerra civil japonesa, para perceber uma sociedade em mudança, tal como explica a narrativa.
Os próximos encontros com as peças do museu ilustram os enredos, contextos e histórias abordados em “Goa ou o guardião da aurora”, de Richard Zimler – a 27 de fevereiro – e “Pavilhão das Peónias”, de Lisa See – a 27 de março.
Estão também disponíveis, mediante marcação, visitas orientadas em torno dos livros: “Silêncio”, de Shusaku Endo, “As maçãs azuis. Portugal e Goa – 1948-1961”, de Édila Gaitonde, “Cisnes selvagens – três filhas da China”, de Jung Chang, “Ramayana”, de William Buck, “A lebre de olhos de âmbar”, de Edmundo Waal, “O Mandarim”, de Eça de Queirós, “Uma ideia da Índia”, de Alberto Moravia, e “Siddhartha”, de Hermann Hesse.
Visitas orientadas
“As peças de que os livros falam?”
Sexta-feira, 30 de janeiro, 27 de fevereiro e 27 de março
Horário: 19.30-20.30
Preço: € 6,00/ participante
Público-alvo: Adulto
Participantes: Mín. 5; Máx. 15
Preço: € 6,00/ participante
Público-alvo: Adulto
Participantes: Mín. 5; Máx. 15
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