«Lara Jean, a personagem principal, dá a esta história comovente um toque de originalidade e um charme muito próprio.» - Publishers Weekly
«Uma interpretação emocionante do crescimento e do amor jovem.» - Kirkus Reviews
A Todos os Rapazes que Amei (Topseller I 272 pp I 15,98€) enquadra-se no género romance contemporâneo, muito em voga, onde brilham autores como John Green. Jenny Han, autora bestseller do New York Times, traz-nos um romance divertido e original sobre o amor jovem.
«Guardo as minhas cartas numa caixa de chapéu verde-azulada que a minha mãe me trouxe de uma loja de antiguidades da Baixa. Não são cartas de amor que alguém me enviou. Não tenho dessas. São cartas que eu escrevi. Há uma por cada rapaz que amei — cinco, ao todo.
Quando escrevo, não escondo nada. Escrevo como se ele nunca a fosse ler. Porque na verdade não vai. Exponho nessa carta todos os meus pensamentos secretos, todas as observações cautelosas, tudo o que guardei dentro de mim. Quando acabo de a escrever, fecho-a, endereço-a e depois guardo-a na minha caixa de chapéu verde-azulada.
Não são cartas de amor no sentido estrito da palavra. As minhas cartas são para quando já não quero estar apaixonada. São para despedidas. Porque, depois de escrever a minha carta, já não sou consumida por esse amor devorador. Se o amor é como uma possessão, talvez as minhas cartas sejam o meu exorcismo. As minhas cartas libertam-me. Ou pelo menos era para isso que deveriam servir.»
A Topseller disponibiliza os primeiros capítulos para leitura imediata, aqui.
«Uma interpretação emocionante do crescimento e do amor jovem.» - Kirkus Reviews
A Todos os Rapazes que Amei (Topseller I 272 pp I 15,98€) enquadra-se no género romance contemporâneo, muito em voga, onde brilham autores como John Green. Jenny Han, autora bestseller do New York Times, traz-nos um romance divertido e original sobre o amor jovem.
«Guardo as minhas cartas numa caixa de chapéu verde-azulada que a minha mãe me trouxe de uma loja de antiguidades da Baixa. Não são cartas de amor que alguém me enviou. Não tenho dessas. São cartas que eu escrevi. Há uma por cada rapaz que amei — cinco, ao todo.
Quando escrevo, não escondo nada. Escrevo como se ele nunca a fosse ler. Porque na verdade não vai. Exponho nessa carta todos os meus pensamentos secretos, todas as observações cautelosas, tudo o que guardei dentro de mim. Quando acabo de a escrever, fecho-a, endereço-a e depois guardo-a na minha caixa de chapéu verde-azulada.
Não são cartas de amor no sentido estrito da palavra. As minhas cartas são para quando já não quero estar apaixonada. São para despedidas. Porque, depois de escrever a minha carta, já não sou consumida por esse amor devorador. Se o amor é como uma possessão, talvez as minhas cartas sejam o meu exorcismo. As minhas cartas libertam-me. Ou pelo menos era para isso que deveriam servir.»
A Topseller disponibiliza os primeiros capítulos para leitura imediata, aqui.
Jenny Han nasceu e cresceu na costa leste dos Estados Unidos da América. Estudou na Universidade da Carolina do Norte e fez um mestrado em Escrita para Crianças em Nova Iorque, onde mora atualmente. Se pudesse escolher um emprego, Jenny Han gostaria de ser ajudante do Pai Natal, provadora de gelados ou a melhor amiga da Oprah, entre outras coisas perfeitamente vulgares. Tem uma predileção por meias até ao joelho e come qualquer sobremesa, desde que seja de maracujá.
É autora da trilogia The Summer I Turned Pretty, bestseller do New York Times. O seu mais recente êxito, este A Todos os Rapazes que Amei, encontra-se em vias de ser adaptado ao cinema. A sua continuação, P. S. Ainda Te Amo, que está prevista para novembro de 2015, será publicada também pela Topseller.
É autora da trilogia The Summer I Turned Pretty, bestseller do New York Times. O seu mais recente êxito, este A Todos os Rapazes que Amei, encontra-se em vias de ser adaptado ao cinema. A sua continuação, P. S. Ainda Te Amo, que está prevista para novembro de 2015, será publicada também pela Topseller.
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