Título: Wonder
Autor: R.J. Palacio
Opinião por Filipa Monteiro:
“Kinder than is necessary. Because it's not enough
to be kind. One should be kinder than needed.”
― R.J. Palacio, Wonder
R.J. Palacio não poderia ter começado nesta aventura da escrita da melhor maneira.
Este seu romance de estreia tem arrebatado muitos corações e o meu. . . não foi excepção.
Amei este livro.
Todinho.
Desde a sua estrutura em capítulos de apenas uma página ou de duas, repletas de acontecimentos importantes para o protagonista.
Até aos seus personagens.
Até dos menos bons eu gostei por esperar terem aprendido uma lição.
A personagem principal deste livro é um menino de 11 anos que tem uma maturidade maior que muitos de 30.
Tem um síndrome que felizmente é muito raro, pois é uma combinação de genética e então, a cara fica completamente disforme, fazendo com que pareça que esteve envolvido num incêndio (a forma que a pele adquire aquando das queimaduras).
Apesar de já ter estado envolvido em inúmeras cirurgias e de passar muito tempo em hospitais, Auggie, não perde o sentido de humor e além disso, o mais importante de tudo, nunca deixou de se sentir amado e de ter o apoio da família.
Esta é então a história de como Auggie enfrenta os meninos da sua idade na escola, multidões de pessoas em apresentações, de como consegue ou não captivar colegas e de como lida com tudo isso.
Volto a frisar o amor incondicional da família em todo o processo.
E o amor é recíproco da parte dele.
Refiro ainda o amor incondicional dos cães... O que para muitas pessoas é importante, o aspecto físico e tudo o mais, neste caso, como a deformidade causa repulsa nos humanos, aqui, neste livro, está tão bem retratada a pouca importância disso para um cão. Falo de Daisy.
Recebia sempre o Auggie lambendo-lhe a cara todinha.
Considero também um bom impacto a sua leitura pois fez-me ficar envergonhada quando tenho algum tipo de contacto com pessoas que têm algum tipo de deficiência, pois faço o que o protagonista refere... olhar pelo cantinho do olho... a pensar que a pessoa não nota.... pois pois.
Este livro lê-se de uma assentada.
Não tem momentos mortos e cada página é um encanto novo.
Não sei se por ter lido em inglês, o livro ainda teve mais impacto e encanto em mim, o facto é que é um dos meus livros favoritos de SEMPRE!
Recomendo recomendo recomendo.
Termino com outras citações maravilhosas:
“The things we do outlast our mortality. The things we do are like monuments that people build to honor heroes after they've died. They're like the pyramids that the Egyptians built to honor the pharaohs. Only instead of being made of stone, they're made out of the memories people have of you.”
― R.J. Palacio, Wonder
“Do people look the same when they go to heaven, mommy?"
"I don't know. I don't think so."
"Then how do people recognize each other?"
"I don't know, sweetie. They just feel it. You don't need your eyes to love, right?”
― R.J. Palacio, Wonder
“It's like people you see sometimes, and you can't imagine what it would be like to be that person, whether it's somebody in a wheelchair or somebody who can't talk. Only, I know that I'm that person to other people, maybe to every single person in that whole auditorium.
To me, though, I'm just me. An ordinary kid.”
― R.J. Palacio, Wonder
― R.J. Palacio, Wonder
R.J. Palacio não poderia ter começado nesta aventura da escrita da melhor maneira.
Este seu romance de estreia tem arrebatado muitos corações e o meu. . . não foi excepção.
Amei este livro.
Todinho.
Desde a sua estrutura em capítulos de apenas uma página ou de duas, repletas de acontecimentos importantes para o protagonista.
Até aos seus personagens.
Até dos menos bons eu gostei por esperar terem aprendido uma lição.
A personagem principal deste livro é um menino de 11 anos que tem uma maturidade maior que muitos de 30.
Tem um síndrome que felizmente é muito raro, pois é uma combinação de genética e então, a cara fica completamente disforme, fazendo com que pareça que esteve envolvido num incêndio (a forma que a pele adquire aquando das queimaduras).
Apesar de já ter estado envolvido em inúmeras cirurgias e de passar muito tempo em hospitais, Auggie, não perde o sentido de humor e além disso, o mais importante de tudo, nunca deixou de se sentir amado e de ter o apoio da família.
Esta é então a história de como Auggie enfrenta os meninos da sua idade na escola, multidões de pessoas em apresentações, de como consegue ou não captivar colegas e de como lida com tudo isso.
Volto a frisar o amor incondicional da família em todo o processo.
E o amor é recíproco da parte dele.
Refiro ainda o amor incondicional dos cães... O que para muitas pessoas é importante, o aspecto físico e tudo o mais, neste caso, como a deformidade causa repulsa nos humanos, aqui, neste livro, está tão bem retratada a pouca importância disso para um cão. Falo de Daisy.
Recebia sempre o Auggie lambendo-lhe a cara todinha.
Considero também um bom impacto a sua leitura pois fez-me ficar envergonhada quando tenho algum tipo de contacto com pessoas que têm algum tipo de deficiência, pois faço o que o protagonista refere... olhar pelo cantinho do olho... a pensar que a pessoa não nota.... pois pois.
Este livro lê-se de uma assentada.
Não tem momentos mortos e cada página é um encanto novo.
Não sei se por ter lido em inglês, o livro ainda teve mais impacto e encanto em mim, o facto é que é um dos meus livros favoritos de SEMPRE!
Recomendo recomendo recomendo.
Termino com outras citações maravilhosas:
“The things we do outlast our mortality. The things we do are like monuments that people build to honor heroes after they've died. They're like the pyramids that the Egyptians built to honor the pharaohs. Only instead of being made of stone, they're made out of the memories people have of you.”
― R.J. Palacio, Wonder
“Do people look the same when they go to heaven, mommy?"
"I don't know. I don't think so."
"Then how do people recognize each other?"
"I don't know, sweetie. They just feel it. You don't need your eyes to love, right?”
― R.J. Palacio, Wonder
“It's like people you see sometimes, and you can't imagine what it would be like to be that person, whether it's somebody in a wheelchair or somebody who can't talk. Only, I know that I'm that person to other people, maybe to every single person in that whole auditorium.
To me, though, I'm just me. An ordinary kid.”
― R.J. Palacio, Wonder
Sem comentários:
Enviar um comentário