Título: Marcello Caetano – Um destino
Autor: Luís Menezes Leitão
Género: Biografia
N.º de páginas: 712
Data de lançamento: 7 de novembro
PVP: 24,40€
A biografia definitiva de um político enigmático.
Quarenta anos depois da sua partida para o exílio, na sequência do 25 de Abril, o que recordamos ainda do legado de Marcello Caetano?
Os partidários do Estado Novo nunca lhe perdoaram ter sido incapaz de evitar a queda do regime; os opositores ao Estado Novo culparam-no por não ter sido capaz de reformar o regime no sentido da democracia. Os defensores de Marcello Caetano mostraram-se incapazes de defender o seu consulado – por isso ele é visto pela opinião pública como um parêntese entre o regime salazarista e o PREC iniciado com o 25 de Abril. Esta é uma perspectiva injusta, pois esquece a extraordinária obra do governo de Marcello Caetano nos planos económico, social e laboral. «Na verdade, Marcello Caetano deve ser considerado como o verdadeiro fundador do Estado social em Portugal, que o regime democrático depois veio a desenvolver e cuja sustentabilidade é hoje tão questionada. Precisamente por isso, quando, passados quarenta anos da Revolução de 25 de Abril, se assiste ao desmantelamento progressivo do Estado social, convém que a História preste alguma atenção à vida do homem que o iniciou no nosso país.» Da Introdução
Sobre o autor:
Luís Manuel Teles de Menezes Leitão é advogado e professor catedrático (Ciências Jurídicas), na Faculdade de Direito de Lisboa, e especialista-jurista, no Centro de Estudos Fiscais – Ministério das Finanças.
Autor: Luís Menezes Leitão
Género: Biografia
N.º de páginas: 712
Data de lançamento: 7 de novembro
PVP: 24,40€
A biografia definitiva de um político enigmático.
Quarenta anos depois da sua partida para o exílio, na sequência do 25 de Abril, o que recordamos ainda do legado de Marcello Caetano?
Os partidários do Estado Novo nunca lhe perdoaram ter sido incapaz de evitar a queda do regime; os opositores ao Estado Novo culparam-no por não ter sido capaz de reformar o regime no sentido da democracia. Os defensores de Marcello Caetano mostraram-se incapazes de defender o seu consulado – por isso ele é visto pela opinião pública como um parêntese entre o regime salazarista e o PREC iniciado com o 25 de Abril. Esta é uma perspectiva injusta, pois esquece a extraordinária obra do governo de Marcello Caetano nos planos económico, social e laboral. «Na verdade, Marcello Caetano deve ser considerado como o verdadeiro fundador do Estado social em Portugal, que o regime democrático depois veio a desenvolver e cuja sustentabilidade é hoje tão questionada. Precisamente por isso, quando, passados quarenta anos da Revolução de 25 de Abril, se assiste ao desmantelamento progressivo do Estado social, convém que a História preste alguma atenção à vida do homem que o iniciou no nosso país.» Da Introdução
Sobre o autor:
Luís Manuel Teles de Menezes Leitão é advogado e professor catedrático (Ciências Jurídicas), na Faculdade de Direito de Lisboa, e especialista-jurista, no Centro de Estudos Fiscais – Ministério das Finanças.
Sem comentários:
Enviar um comentário