4 de setembro de 2014

Porto Editora - Ficção - "O Grande Jacques Coeur"

Título: O Grande Jacques Coeur
Autor:
 Jean-Cristophe Rufin

Tradução: Isabel St. Aubyn
Págs.: 416
PVP: 16,60 €

Jean-Cristophe Rufin, vencedor do Prémio Goncourt 2001, é o autor do notável romance biográfico de uma das grandes figuras do século XV. O Grande Jacques Coeur é publicado no dia 5 de setembro, pela Porto Editora.
Comerciante e banqueiro audacioso, ponte entre Oriente e Ocidente, Jacques Coeur foi o pilar financeiro da unificação da França no reinado de Carlos VII. O núcleo dramático do romance é o seu envolvimento com a amante favorita do rei, Agnès Sorel, o famoso modelo de Jean Fouquet para o quadro «A Virgem e o Menino rodeados de anjos». Esta relação conduzirá à rutura com Carlos VII e à sua prisão e exílio no Vaticano e no Mediterrâneo, na ilha de Cos.

Sinopse:
Sob o calor de uma ilha grega, um homem esconde-se para escapar aos perseguidores e recorda a sua vida desenrolando o novelo do seu extraordinário destino. O seu nome é Jacques Coeur.
Filho de um modesto negociante de peles, tornou-se o homem mais rico de França. Financiou Carlos VII ajudando-o a acabar com a Guerra dos Cem Anos. Mudou o olhar sobre o Oriente e viajou através de todo o mundo então conhecido. Com ele, a Europa passou do tempo das Cruzadas ao tempo do comércio. Tal como o seu palácio de Bourges, metade castelo medieval e metade palácio renascentista, ele é uma figura de duas faces: tão familiar dos reis e do papa como das casas modestas.
Ao cume da glória sucederam-se a queda, a miséria e a tortura, antes de encontrar de novo a liberdade e a fortuna.
Entre as paixões da sua vida, a mais perturbadora foi a que o uniu a Agnès Sorel, a beleza suprema da sua época, modelo dos famosos
quadros de Jean Fouquet, primeira favorita real, desaparecida aos vinte e oito anos.
É preciso esquecer tudo o que sabemos sobre a Idade Média e mergulhar na frescura deste livro. Ele possui simultaneamente a força de um romance picaresco, a precisão de uma biografia e o charme melancólico de uma confissão.

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