4 de setembro de 2014

O Filho, de Philipp Meyer, a 5 de setembro nas livrarias

Título: O Filho
Autor: Philipp Meyer 
Género: Romance
Tradução: Fernanda Oliveira
N.º de páginas: 640
Data de lançamento: 5 de setembro
PVP: 19,90€

O autor de Ferrugem Americana regressa com O Filho, um livro «magistral.», como descreve o New York Times.
Um épico do Oeste americano e uma saga que atravessa várias gerações de uma família e mais de um século de história. Uma história de poder, sangue, terra e petróleo que acompanha a ascensão de uma inesquecível família texana, desde os ataques dos Comanches em inícios do século XIX até à explosão do petróleo no século XX.
Apaixonante, abrangente e evocativo, O Filho é uma obra-prima inesquecível na grande tradição do cânone americano.
Finalista do Pulitzer. Melhor livro do ano: USA Today, Chicago Tribune, Washington Post, New York Times, Amazon, Daily Telegraph, The Observer, New Statesman

«De parar a pulsação.» The Telegraph
«Brilhante. Épico.» The Financial Times
«Um épico magnífico.»The Sunday Times


Sobre o autor:
Foi criado em Baltimore, desistiu do liceu mas conseguiu o diploma aos dezasseis anos.
Foi durante vários anos voluntário num centro para vítimas de trauma em Baltimore, e mais tarde frequentou a Cornell University, onde fez Estudos Ingleses. Entre 2005 e 2008 Meyer foi membro do Michener Center for Writers in Austin, Texas. Vive no Texas e em Nova Iorque.
http://www.philippmeyer.net/index.htm

Sobre Ferrugem Americana, editado pela Bertrand em setembro de 2011.
«Ferrugem Americana pode ser lido como um romance pessimista sobre uma época e um lugar amaldiçoados, prestes a regressar ao "estado primitivo" em que é a natureza quem mais ordena. Mas, se lermos com atenção, apercebemo-nos do infinito cuidado e respeito que o autor dedica as suas figuras humanas, aos heróis possíveis desta história sem heroísmo. Mesmo quando mergulham nas trevas, há sempre nestes homens e mulheres um lampejo da tal "dignidade" a que aspiram até os proscritos entre os proscritos. Compreendemos então a escolha para epígrafe de uma frase de Camus, segundo a qual em tempo de pestilência aprendemos "que há nos homens mais coisas a admirar do que a desprezar". Ela podia ser apenas uma inspiração. Mas é mais do que isso. É todo um programa.» José Mário Silva, Expresso.
«O americano Philipp Meyer consegue abordar os temas sem os nomear, apenas enunciando e descrevendo, com a sua prosa vigorosa e o enorme talento de contador de histórias à moda de Mark Twain e outros, as acções das suas desencantadas personagens. Acaba por reunir uma galeria inesquecível, a fazer lembrar alguns "alienados" do enigmático J.D. Salinger. Ferrugem Americana é um daqueles romances singulares onde tudo (lugares, paisagens, história, personagens, estilo) parece convergir com naturalidade do acaso para a perfeição trágica; mas claro que isso só é possível graças ao enorme talento do autor.»,José Riço Direitinho, Ípsilon Público.

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