22 de setembro de 2014

Planeta: Novidades Setembro

FICÇÃO NACIONAL
 
Título: A Casa Azul

Autor: Claudia Clemente
N.º de Páginas: 176
PVP:  16,50€
Disponível a partir de 24 de Setembro  

O romance de estreia, há muito aguardado pela crítica, da dramaturga e contista, Claudia Clemente, autora de A Fábrica da Noite e O Caderno Negro.

Uma poderosa história de amor e suspense psicológico, passada na última metade do século XX, que mergulha na alma humana e na nossa história recente.

«Às vezes ainda lá volto. À casa. Em noites assim, de chuva miudinha e contínua a cair sobre os telhados, vejo o cipreste em frente ao quarto que é agora o meu e relembro o outro. O meu quarto na casa azul. O cipreste oscilava entre uma janela e outra, como um pêndulo fantasma, e eu de olhos muito abertos de pavor e fascínio olhava-o hipnotizada até adormecer.» Excerto do livro

A moradia de uma família arruinada, no Porto, que é demolida para dar lugar a um condomínio.
Uma mulher que desistiu de tudo desde que teve de vender a casa azul e despedir-se das suas magníficas árvores.
Um agente da PIDE que segue, nos anos 60, os movimentos dos habitantes da casa azul.
Duas irmãs gémeas que desconhecem a existência uma da outra: uma parisiense, outra portuense.
Um homem num hospital em Paris, gravemente queimado, que todos os dias é visitado por uma jovem.
Uma história de amor e paixão que nasceu em Paris, no único mês de Maio em que tudo foi possível.

O QUE DIZ A CRÍTICA SOBRE AS OBRAS DESTA AUTORA
«Há três meses ninguém a conhecia. E de repente Claudia Clemente está na televisão, na rádio, nos jornais. Bastou um livro chamado O Caderno Negro. Conta histórias curtas, um género pouco frequentado em Portugal. Mas nada faríamos com essas histórias se ela não as soubesse contar.» Alexandra Lucas Coelho, Vogue

«O Caderno Negro, livro-revelação de Claudia Clemente. Fixe-se o nome – porque temos escritora. [...] Aqui há, de facto, alguma coisa de novo para dar à ficção portuguesa contemporânea.» Sara Belo Luís, Visão

«Claudia Clemente revela uma segurança narrativa verdadeiramente assinalável.[...] É evidente que, embora os contos sejam uma prova fundamental para um escritor, o romance espera a autora – e os leitores que neste livro a descobriram têm motivos para estar impacientes.» Eduardo Prado Coelho, Público

Sobre a autora:
Claudia Clemente nasceu no Porto em 1970. Arquitecta de formação, estudou cinema em Barcelona e Lisboa e divide o seu trabalho actual entre a escrita e a realização cinematográfica, a ficção e os documentários.
Publicou dois livros de contos, O Caderno Negro (2003) e A Fábrica da Noite (2010), e a peça Londres (2012), vencedora do Grande Prémio de Teatro da S.P.A./Teatro Aberto. O seu primeiro documentário, & etc., foi premiado nos festivais Doc Lisboa e IMAGO’07.
A Casa Azul é o seu primeiro romance. 

 
Título: O Vestido Cor de Pêssego
Autor: R. A. Stival
N.º de Páginas: 320
PVP: 17,76€
Nas livrarias a partir de 24 de Setembro 

Ritmo, emoção e uma escrita erótica verdadeiramente empolgante e romântica, neste romance de estreia de Rosania Stival, uma autora brasileira apaixonada pelas suas personagens e pela vertigem que as atrai. 

Uma história arrebatadora, que nos arrasta imperiosamente para a eterna batalha entre a guerra e o amor.
Um grande romance histórico lusófono, muito bem documentado, povoado de gente viva, para gente que gosta de sentir o coração palpitar.

Um romance que não se consegue parar de ler, ao nível dos maiores sucessos internacionais.
Um livro viciante, uma história de amor com personagens fortes e inesquecíveis.
Uma saga, Hussardos e Dragões, que promete e criar uma legião de fãs.
Esta narrativa tem início com a Batalha de Valmy, que ocorreu durante as Guerras da Revolução Francesa.
Algumas personagens que surgem no livro, sejam apenas citadas, ou com participações efectivas, são reais. Houve ainda a preocupação de se manter a fidelidade aos factos históricos ocorridos e a sua cronologia.
O segundo romance da série - Uma Canção para o Meu Amor - está já quase terminado.
Muitas batalhas são vencidas nos campos do coração O General Amadeus Barnard, da Cavalaria Ligeira da Grande Armée de Napoleão tinha um título de nascimento.
Propriedades.
Uma biblioteca preciosa.
Era um herói nacional.
Bonito como o diabo...
Adeline Boissinot só tinha dois vestidos.
Não: apenas um vestido: o que trouxera no corpo quando rumara até Paris, atrás de um sonho que nunca se realizaria...
O outro, o vestido castanho que ela usava durante o dia e fora adaptado para o seu corpo delicado, era o vestido da criadagem.
E ele era o seu patrão.

«O toque dela era inebriante e Amadeus sentia-se a resvalar para a inconsciência de quem era, do lugar onde estava, de qual era a sua situação… Sentia que a cabeça repousava na maciez dos seios dela, e que os seus dedos suaves lhe mexiam delicadamente, deixando-o em brasa. Mas que importavam agora as coisas do mundo? Posição social? Idade? Instrução? Naquele instante, nada importava a não ser aquele toque, aquela suavidade na sua pele que lhe acelerava o sangue e provocava um desejo galopante a apoderar-se de cada fibra do corpo. Tinha ímpetos de apertar cada vez mais os dedos no tecido da camisa que tinha entre as pernas, em desespero, pois não queria que ela visse até que ponto estava a mexer com os seus sentidos…» Excerto do livro

Sobre a autora:
Rosania Stival divide o seu coração entre o Brasil, país em que nasceu e creceu, e Portugal, onde vive há 8 anos.
É formada em Letras e Psicologia, e é professora de Língua Portuguesa. O seu romance de estreia, O Vestido Cor de Pêssego, teve a sua primeira versão em 1997, como um conto de 16 páginas.
Em 2013, as personagens ganham nova vida e a história recebe mais cor, acção, romance, e maior dimensão humana, mostrando dramas pessoais e colectivos, num período marcado por grande efervescência política e social.
Em 2014, a saga dos Hussardos e Dragões, aqui iniciada, já promete mais paixões e aventuras que fervilham na cabeça e na ponta dos dedos de Rosania Stival, noite fora…
Uma autora forte e apaixonada por histórias e pelas suas personagens, que arrasta consigo qualquer leitor que goste de vibrar, ver e sentir aquilo que lê. Afinal, é o amor que move a Lua e as estrelas, é o amor que nos faz leitores e amantes.

FICÇÃO ESTRANGEIRA 

Título: A Mulher Louca
Autor: Juan José Millás
PVP: 16,95€
N.º de Páginas: 192 
Disponível a partir de 24 de Setembro 

Um livro imperdível.
Uma história em que o leitor decidirá o que é verdadeiro e o que é  falso.
Uma investigação sobre os limites da realidade e da ficção.

«Um romance que engana, um romance de verdade»

Não é possível ler Millás sem que algo mude à nossa volta.

O autor vem a Lisboa dia 1 de Outubro para o lançamento deste novo livro. 

Galardoado em 2008 com o Prémio Nacional de Narrativa, Juan José Millás, um dos mais reconhecidos e premiados autores ibéricos, brinda-nos agora com uma história que toca as fronteiras entre a realidade e a ficção.
Um romance que é um exercício de honestidade para enfrentar as suas angústias como autor, que condensa a essência deste mestre das palavras: humor inteligente, diálogos excepcionais e uma escrita provocadora.

À volta deste novo romance convivem três Millás: o Millás autor, o Millás narrador e o Millás personagem, o que torna este livro numa mistura entre reportagem e romance, a que se junta um ingrediente autobiográfico.
O autor transforma-se no protagonista do seu próprio relato, quando ao conhecer duas mulheres que vivem na mesma casa percebe que tem ali material para escrever uma reportagem e um romance.

«Havia apenas um problema: através de que tipo de personagem iria fazer a narração? E dei-me conta de que o único personagem possível era eu», refere Millás em entrevista ao jornal El País.

A protagonista de A Mulher Louca, Júlia, trabalha numa peixaria e à noite estuda gramática, porque está apaixonada pelo chefe, que na verdade é filólogo.
Nos tempos livres, a jovem ajuda a cuidar de uma doente terminal, Emérita, e encontra-se com Millás, que está a fazer uma reportagem sobre a eutanásia.
Durante as visitas, o escritor sente-se atraído pela ideia de romancear a vida de Júlia, embora para o fazer enfrente o seu bloqueio criativo com a ajuda da psicoterapeuta.
A realidade transtorna os planos do escritor, quando Emérita revela um segredo que guardou zelosamente toda a vida. O que começara como uma crónica para o jornal converte-se então numa espécie de novela, onde se verá apanhado como personagem.

«Pobrema, por exemplo, jamais havia sido escrita ou pronunciada, não estava em nenhum livro nem em nenhum periódico, não fazia parte de nenhuma canção, de nenhum verso, de manual de instruções algum. Ninguém a adicionaria à lista de compras. Pobrema estava excluída do mundo das palavras, que não toleravam a sua presença. Se se acercava de um livro tolhiam-lhe o passo antes de transpor a capa; se de um diálogo, era rechaçada pelos que participavam nele; se de uma empresa de etiquetas ou rótulos, terminava no caixote do lixo, junto dos desperdícios da jornada.» Excerto do livro

Sobre o autor:
Juan José Millás nasceu em Valência em 1946.
É autor de várias obras, vencedor de vários prémios, onde se destacam O Mundo (Prémio Planeta 2007 e Prémio Nacional de Narrativa 2008), Os Objectos Chamam-nos e O que Sei dos Homenzinhos, publicados em Portugal pela Planeta, que o consagraram como um dos grandes escritores da actualidade.
Dedica-se ainda ao jornalismo, sendo cronista regular do diário El País, e a sua prosa jornalística, várias vezes premiada, gerou tantos leitores fiéis como as suas obras literárias.
Numa escrita psicanalítica e profunda, mas igualmente vívida na criação de ambientes, Juan José Millás criou uma obra ímpar, traduzida em 23 línguas. 


Título: Confissão
Autor: Jodi Ellen Malpas
N.º de Páginas: 528
PVP: 19,95 €
Nas livrarias a partir de 24 de Setembro 

Chega agora ao fim a mais quente e sexy trilogia erótica.
Este homem chegou para ficar.

Amor, intensidade, intriga e desespero na conclusão da trilogia que apaixonou milhares de leitores em Portugal e todo o mundo.

Tal como os volumes anteriores – O Amante e Obsessão – este continua a ser um livro altamente viciante, uma história de amor com personagens surpreendentes, bem construídas e adoráveis.
O primeiro livro desta trilogia, autopublicado pela autora, teve uma resposta assombrosa, de tal forma que logo a seguir foram publicados os segundos e terceiros volumes.
Esta série erótica permanece há meses na lista de best-sellers do The New York Times e do Sunday Times.

«Uma quente e sexy trilogia da mais recente autora-sensação na ficção erótica.» Marie Claire

BEM-VINDA AO MUNDO SENSUAL DE ESTE HOMEM
Neste último livro da trilogia, o leitor vai conhecer o final empolgante da história entre o aristocrata Jesse Ward e a jovem designer de interiores Ava O’Shea.
The Manor, o local onde começou a sua história de amor apaixonada, enche-se de convidados para o que deverá ser o dia mais feliz das vidas de Ava e Jesse.
Ela aceitou que nunca conseguirá domar o lado selvagem de Jesse, e também não o deseja fazer. O seu amor é profundo, sua ligação poderosa, mas quando pensa que por fim tudo está bem, de súbito surgem mais dúvidas e perguntas, levando Ava a suspeitar que Jesse Ward poderá não ser o homem que pensa que é.
Ele sabe como levá-la para um lugar além do êxtase… mas também a conduzirá ao desespero? É chegada a hora de este homem se confessar.

Sobre a autora:
Jodi Ellen Malpas nasceu em Northampton, onde vive com a família. Enquanto trabalhava na empresa de construção do pai foi cimentado a trama de a trilogia e criou a personagem de Jesse Ward. Em 2012 decidiu autopublicar O Amante, o primeiro livro, e a massiva resposta das leitoras motivou-a a terminar a trilogia.
Catapultada para o número 1 do The New York Times, a trilogia Este Homem converteu-se no fenómeno do ano coroando Jodi Ellen Malpas como a nova rainha do romance erótico.
Mais de um milhão de leitoras apaixonaram-se por Jesse...

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