Todos os dias se fazem novos avanços tecnológicos que alteram radicalmente o mundo em que vivemos e a forma como interagimos uns com os outros. Essas forças estão a mudar irremediavelmente o comércio, a educação e a sociedade, arrastando com elas as novas gerações – os nossos filhos.
A tecnologia veio para ficar e já se tornou uma parte integrante das vidas dos nossos filhos. Todos os dias, no mundo inteiro, há 84 milhões de menores de 17 anos online..
E é aqui que surge a grande questão: até que ponto estão os pais bem informados acerca desta nova geração tecnológica? Os média não se cansam de nos apresentar casos de cyberbullying, de sexualização precoce das crianças, de pedófilos predadores, e dos males das redes sociais.
Mas saberemos nós como é que os nossos filhos fazem uso dessa tecnologia? Mais importante ainda, estaremos nós a fazer o suficiente para os proteger?
O Seu Filho Está Seguro Online?, editado pela Vogais (chancela da 20I20 Editora), e à venda a partir de 21 de março (14,99€), é um guia fundamental sobre segurança online para toda a família. Inclui conselhos práticos para os pais minimizarem os riscos e assegurarem-se de que os filhos estão protegidos em quaisquer situação.
Pamela Whitby ensina os pais a controlar a utilização de redes sociais, salas de chat e mensagens instantâneas; Gerir a informação que os filhos veem e partilham online; Reconhecer e minimizar os efeitos do tempo passado online na saúde mental e na vida social dos filhos; Educar para que se protejam de cyberbullying e de todos os tipos de aliciamento.
Este é o guia essencial sobre segurança online que todos os pais atentos devem ter e ler.
Sobre a autora:
Pamela Whitby formou-se em advocacia e viajou pelo mundo antes de se dedicar a tempo inteiro ao jornalismo e à escrita. Após quase 15 anos de carreira jornalística, e tendo trabalhado essencialmente as áreas de Tecnologias de Informação e Comunicação e de Puericultura – BBC, Economist’s Intelligence Unit, UK Trade & Investment, escreveu este livro sobre segurança online de crianças e jovens destinado a pais e educadores, para despertar a atenção para este tema.
Pamela é mãe de duas crianças de 5 e 10 anos, especialista em segurança online, e está preocupada com o modo como a tecnologia constitui uma força de mudança na sociedade atual.
«Dei-me conta de que a única forma de abordar este tema complicado seria conversar diretamente com crianças. Comecei por entrevistar um grupo de jovens com 17 anos. Tinha o raciocínio notoriamente não científico de que se eles – os primeiros sobreviventes da chamada «geração ecrã-dependente » – aceitassem falar, saberiam melhor do que ninguém identificar as preocupações que os pais devem ter.
A filha adolescente de uma amiga aceitou reunir uns amigos, e assim, certa tarde, um grupo diversificado de jovens inteligentes e especialistas em Internet esteve a partilhar comigo os seus pontos de vista. Ao fim de três horas exaustivas e esclarecedoras (e por vezes chocantes), achei que já tinha ouvido – e visto – tudo. Contaram-me algumas histórias bastante assustadoras de cyberbullying levado ao extremo e de publicações no Facebook que deram para o torto. Juntos, entrámos no Chatroulette, um website que salta à vista, onde homens e mulheres – e até crianças, aparentemente sem supervisão, que dizem ter 12 anos – utilizam uma webcam e chat ao vivo, em muitos casos, para exibirem o corpo. (...)
Embora adorem visivelmente utilizar as tecnologias – e as suas vidas dependam dessa utilização –, estes adolescentes reconhecem que nem tudo são rosas. Então, quais seriam as principais dicas deles para os pais? A resposta que me deram pareceu-me por de mais sensata, para a idade deles.Conversem com os vossos filhos, mas, mais importante ainda, ouçam-nos. Deem-lhes liberdade, mas com alguns limites, e tenham cuidado com os vossos cartões de crédito.»
A tecnologia veio para ficar e já se tornou uma parte integrante das vidas dos nossos filhos. Todos os dias, no mundo inteiro, há 84 milhões de menores de 17 anos online..
E é aqui que surge a grande questão: até que ponto estão os pais bem informados acerca desta nova geração tecnológica? Os média não se cansam de nos apresentar casos de cyberbullying, de sexualização precoce das crianças, de pedófilos predadores, e dos males das redes sociais.
Mas saberemos nós como é que os nossos filhos fazem uso dessa tecnologia? Mais importante ainda, estaremos nós a fazer o suficiente para os proteger?
O Seu Filho Está Seguro Online?, editado pela Vogais (chancela da 20I20 Editora), e à venda a partir de 21 de março (14,99€), é um guia fundamental sobre segurança online para toda a família. Inclui conselhos práticos para os pais minimizarem os riscos e assegurarem-se de que os filhos estão protegidos em quaisquer situação.
Pamela Whitby ensina os pais a controlar a utilização de redes sociais, salas de chat e mensagens instantâneas; Gerir a informação que os filhos veem e partilham online; Reconhecer e minimizar os efeitos do tempo passado online na saúde mental e na vida social dos filhos; Educar para que se protejam de cyberbullying e de todos os tipos de aliciamento.
Este é o guia essencial sobre segurança online que todos os pais atentos devem ter e ler.
Sobre a autora:
Pamela Whitby formou-se em advocacia e viajou pelo mundo antes de se dedicar a tempo inteiro ao jornalismo e à escrita. Após quase 15 anos de carreira jornalística, e tendo trabalhado essencialmente as áreas de Tecnologias de Informação e Comunicação e de Puericultura – BBC, Economist’s Intelligence Unit, UK Trade & Investment, escreveu este livro sobre segurança online de crianças e jovens destinado a pais e educadores, para despertar a atenção para este tema.
Pamela é mãe de duas crianças de 5 e 10 anos, especialista em segurança online, e está preocupada com o modo como a tecnologia constitui uma força de mudança na sociedade atual.
«Dei-me conta de que a única forma de abordar este tema complicado seria conversar diretamente com crianças. Comecei por entrevistar um grupo de jovens com 17 anos. Tinha o raciocínio notoriamente não científico de que se eles – os primeiros sobreviventes da chamada «geração ecrã-dependente » – aceitassem falar, saberiam melhor do que ninguém identificar as preocupações que os pais devem ter.
A filha adolescente de uma amiga aceitou reunir uns amigos, e assim, certa tarde, um grupo diversificado de jovens inteligentes e especialistas em Internet esteve a partilhar comigo os seus pontos de vista. Ao fim de três horas exaustivas e esclarecedoras (e por vezes chocantes), achei que já tinha ouvido – e visto – tudo. Contaram-me algumas histórias bastante assustadoras de cyberbullying levado ao extremo e de publicações no Facebook que deram para o torto. Juntos, entrámos no Chatroulette, um website que salta à vista, onde homens e mulheres – e até crianças, aparentemente sem supervisão, que dizem ter 12 anos – utilizam uma webcam e chat ao vivo, em muitos casos, para exibirem o corpo. (...)
Embora adorem visivelmente utilizar as tecnologias – e as suas vidas dependam dessa utilização –, estes adolescentes reconhecem que nem tudo são rosas. Então, quais seriam as principais dicas deles para os pais? A resposta que me deram pareceu-me por de mais sensata, para a idade deles.Conversem com os vossos filhos, mas, mais importante ainda, ouçam-nos. Deem-lhes liberdade, mas com alguns limites, e tenham cuidado com os vossos cartões de crédito.»
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