30 de setembro de 2012
Porto Editora - Biografia - A primeira biografia de Jorge Sampaio
Título: Jorge Sampaio – Uma Biografia (Volume I)
Autor: José Pedro Castanheira
Págs: 1064
PVP: 24,90 €
Jorge Sampaio foi Presidente da República, Secretário-Geral do Partido Socialista, Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, advogado, e marcou a História e a vida política portuguesa desde meados do século xx. A sua primeira biografia autorizada, assinada pelo jornalista do Expresso José Pedro Castanheira, é publicada no dia 11 de outubro, numa coedição da Porto Editora e das Edições Nelson de Matos.
Resultado de vários anos de pesquisa, este primeiro de dois volumes da obra Jorge Sampaio – Uma Biografia é uma viagem única que se inicia com as memórias de infância de Sampaio até à sua candidatura à Câmara Municipal de Lisboa, em 1989.
A apresentação de Jorge Sampaio – Uma Biografia está marcada para o dia 23 de outubro, às 18:00, no Anfiteatro 2 da Fundação Calouste Gulbenkian, e contará com a presença do autor e do biografado. A apresentação estará a cargo dos Drs. António Costa e Emílio Rui Vilar.
Sobre o livro:
Esta não é só a história de um homem especial. Através da biografia de Jorge Sampaio vai-se fazendo o retrato de uma geração que lutou contra a ditadura e ajudou a construir a democracia. É o relato do último século da vida política portuguesa. O autor, José Pedro Castanheira, teve acesso ao vastíssimo arquivo particular do ex-Presidente da República. E entrevistou uma centena e meia de pessoas: familiares e amigos, colegas de advocacia e companheiros das lides políticas, mas também vozes críticas, opositores e adversários. O resultado final é um trabalho absolutamente único. Um documento histórico impressionante e valioso.
Autor: José Pedro Castanheira
Págs: 1064
PVP: 24,90 €
Jorge Sampaio foi Presidente da República, Secretário-Geral do Partido Socialista, Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, advogado, e marcou a História e a vida política portuguesa desde meados do século xx. A sua primeira biografia autorizada, assinada pelo jornalista do Expresso José Pedro Castanheira, é publicada no dia 11 de outubro, numa coedição da Porto Editora e das Edições Nelson de Matos.
Resultado de vários anos de pesquisa, este primeiro de dois volumes da obra Jorge Sampaio – Uma Biografia é uma viagem única que se inicia com as memórias de infância de Sampaio até à sua candidatura à Câmara Municipal de Lisboa, em 1989.
A apresentação de Jorge Sampaio – Uma Biografia está marcada para o dia 23 de outubro, às 18:00, no Anfiteatro 2 da Fundação Calouste Gulbenkian, e contará com a presença do autor e do biografado. A apresentação estará a cargo dos Drs. António Costa e Emílio Rui Vilar.
Sobre o livro:
Esta não é só a história de um homem especial. Através da biografia de Jorge Sampaio vai-se fazendo o retrato de uma geração que lutou contra a ditadura e ajudou a construir a democracia. É o relato do último século da vida política portuguesa. O autor, José Pedro Castanheira, teve acesso ao vastíssimo arquivo particular do ex-Presidente da República. E entrevistou uma centena e meia de pessoas: familiares e amigos, colegas de advocacia e companheiros das lides políticas, mas também vozes críticas, opositores e adversários. O resultado final é um trabalho absolutamente único. Um documento histórico impressionante e valioso.
29 de setembro de 2012
Porto Editora - Ficção Estrangeira - Novo romance de Sveva Casati Modignani
Título: Um Dia Naquele Inverno
Autor: Sveva Casati Modignani
Tradutor: Regina Valente
Págs: 384
PVP: 16,60 €
Os leitores pediram, a autora respondeu: Sveva Casati Modignani vem a Lisboa apresentar o seu mais recente romance, Um Dia Naquele Inverno, que a Porto Editora publica a 4 de outubro.
Com o famoso Lago de Como como cenário, esta é uma história sobre uma jovem francesa que um dia vai viver para a exuberante mansão de uma família italiana.
Sveva Casati Modignani vai estar em Lisboa entre os dias 18 e 23 de outubro para diversas sessões de autógrafos e contactos com a comunicação social.
Sinopse:
Numa grande mansão, às portas de Milão, vivem os Cantoni, proprietários há três gerações da homónima e prestigiada fábrica de torneiras. Aparentemente, todos os membros da família levam uma vida transparente, mas, na realidade, todos eles escondem segredos que os marcaram; existem situações que, ainda que conhecidas por todos, permanecem um tema tabu. Omite-se até a loucura de que sofre Bianca, a matriarca desta dinastia.
Um dia, entra em cena Léonie Tardivaux, uma jovem francesa sem dinheiro e sem parentes, que casa com Guido Cantoni, o único neto de Bianca. Léonie adapta-se bastante bem à rotina familiar, compreendendo a regra de silêncio dos Cantoni. Isso não a impede de ser uma esposa exemplar, uma mãe atenta e uma gerente talentosa, que, com bastante êxito, conduz a firma pelo mar hostil da recessão económica. No entanto, também ela cultiva o seu segredo, aquele que todos os anos, durante apenas um dia, a leva a largar tudo e a refugiar-se no Lago de Como.
Mais uma vez, Sveva Casati Modignani cativa o leitor com uma saga familiar que atravessa quase um século da História de Itália, dos anos 20 até aos dias de hoje, colocando em cena personagens encantadoras: homens inteligentes, autênticos e perspicazes, que têm ao seu lado mulheres fortes e inigualáveis, capazes de os aconselhar e apoiar.
Sobre a autora:
Reconhecida como a grande signora do bestseller italiano, com mais de 11 milhões de exemplares vendidos, Sveva Casati Modignani está traduzida em 17 países e é hoje uma das autoras mais populares em Portugal. No catálogo da Porto Editora figuram já os seus romances Feminino Singular, Baunilha e Chocolate, O Jogo da Verdade, Desesperadamente Giulia, O Esplendor da Vida, A Siciliana, Mister Gregory e A Viela da Duquesa.
Sveva Casati Modignani está no Facebook.
Autor: Sveva Casati Modignani
Tradutor: Regina Valente
Págs: 384
PVP: 16,60 €
Os leitores pediram, a autora respondeu: Sveva Casati Modignani vem a Lisboa apresentar o seu mais recente romance, Um Dia Naquele Inverno, que a Porto Editora publica a 4 de outubro.
Com o famoso Lago de Como como cenário, esta é uma história sobre uma jovem francesa que um dia vai viver para a exuberante mansão de uma família italiana.
Sveva Casati Modignani vai estar em Lisboa entre os dias 18 e 23 de outubro para diversas sessões de autógrafos e contactos com a comunicação social.
Sinopse:
Numa grande mansão, às portas de Milão, vivem os Cantoni, proprietários há três gerações da homónima e prestigiada fábrica de torneiras. Aparentemente, todos os membros da família levam uma vida transparente, mas, na realidade, todos eles escondem segredos que os marcaram; existem situações que, ainda que conhecidas por todos, permanecem um tema tabu. Omite-se até a loucura de que sofre Bianca, a matriarca desta dinastia.
Um dia, entra em cena Léonie Tardivaux, uma jovem francesa sem dinheiro e sem parentes, que casa com Guido Cantoni, o único neto de Bianca. Léonie adapta-se bastante bem à rotina familiar, compreendendo a regra de silêncio dos Cantoni. Isso não a impede de ser uma esposa exemplar, uma mãe atenta e uma gerente talentosa, que, com bastante êxito, conduz a firma pelo mar hostil da recessão económica. No entanto, também ela cultiva o seu segredo, aquele que todos os anos, durante apenas um dia, a leva a largar tudo e a refugiar-se no Lago de Como.
Mais uma vez, Sveva Casati Modignani cativa o leitor com uma saga familiar que atravessa quase um século da História de Itália, dos anos 20 até aos dias de hoje, colocando em cena personagens encantadoras: homens inteligentes, autênticos e perspicazes, que têm ao seu lado mulheres fortes e inigualáveis, capazes de os aconselhar e apoiar.
Sobre a autora:
Reconhecida como a grande signora do bestseller italiano, com mais de 11 milhões de exemplares vendidos, Sveva Casati Modignani está traduzida em 17 países e é hoje uma das autoras mais populares em Portugal. No catálogo da Porto Editora figuram já os seus romances Feminino Singular, Baunilha e Chocolate, O Jogo da Verdade, Desesperadamente Giulia, O Esplendor da Vida, A Siciliana, Mister Gregory e A Viela da Duquesa.
Sveva Casati Modignani está no Facebook.
28 de setembro de 2012
Mazagran, conjunto de crónicas de J. Rentes de Carvalho, chega às livrarias a 4 de outubro
Título: Mazagran
Autor: J. Rentes de Carvalho
Género: Crónicas
N.º de páginas: 320
Data de lançamento: 4 de outubro
PVP: 16,60 €
«Mazagran, palavra que outrossim não se encontra no texto, designa uma bebida favorita no Maghreb: um copo grande cheio até mais de um terço com café forte, um volume igual de água gasosa, muito açúcar, uma rodela de limão. Quando o Profeta abranda a sua vigilância junta-se-lhe um cálice de conhaque. Bebe-se quente no Inverno e quase gelada nos dias de calor. A pequenos goles. Com aquela disposição benigna do espírito que umas vezes nos leva à rua para cavaquear com os amigos, e outras nos prende em casa a ler um livro.»
www.quetzal.blogs.sapo.pt
Sobre o autor:
J. Rentes de Carvalho nasceu em 1930, em Vila Nova de Gaia, onde viveu até 1945. Obrigado a abandonar o país por motivos políticos, viveu no Rio de Janeiro, em São Paulo, Nova Iorque e Paris. Em 1956 passou a viver em Amesterdão, na Holanda, como assessor do adido comercial da Embaixada do Brasil. Licenciou-se (com uma tese sobre Raul Brandão) na Univ. de Amesterdão, onde foi docente de Literatura Portuguesa entre 1964 e 1988. Em 2012 foi galardoado com o Grande Prémio de Literatura Biográfica APE/Câmara Municipal de Castelo Branco 2010-2011 com o livro Tempo Contado.
Autor: J. Rentes de Carvalho
Género: Crónicas
N.º de páginas: 320
Data de lançamento: 4 de outubro
PVP: 16,60 €
«Mazagran, palavra que outrossim não se encontra no texto, designa uma bebida favorita no Maghreb: um copo grande cheio até mais de um terço com café forte, um volume igual de água gasosa, muito açúcar, uma rodela de limão. Quando o Profeta abranda a sua vigilância junta-se-lhe um cálice de conhaque. Bebe-se quente no Inverno e quase gelada nos dias de calor. A pequenos goles. Com aquela disposição benigna do espírito que umas vezes nos leva à rua para cavaquear com os amigos, e outras nos prende em casa a ler um livro.»
www.quetzal.blogs.sapo.pt
Sobre o autor:
J. Rentes de Carvalho nasceu em 1930, em Vila Nova de Gaia, onde viveu até 1945. Obrigado a abandonar o país por motivos políticos, viveu no Rio de Janeiro, em São Paulo, Nova Iorque e Paris. Em 1956 passou a viver em Amesterdão, na Holanda, como assessor do adido comercial da Embaixada do Brasil. Licenciou-se (com uma tese sobre Raul Brandão) na Univ. de Amesterdão, onde foi docente de Literatura Portuguesa entre 1964 e 1988. Em 2012 foi galardoado com o Grande Prémio de Literatura Biográfica APE/Câmara Municipal de Castelo Branco 2010-2011 com o livro Tempo Contado.
27 de setembro de 2012
Assírio & Alvim - Novidades - José Tolentino Mendonça, António Osório e Fernando Pessoa
Título: Estação Central
Autor: José Tolentino Mendonça
Págs.: 64
PVP: 9,00€
Edição Brochada
Reconhecido unanimemente como um dos grandes poetas portugueses da atualidade, José Tolentino Mendonça regressa com Estação Central. Na epígrafe a um dos poemas lemos Dietrich Bonhoeffer: «Deus é impotente e fraco no mundo, e somente assim está connosco e nos ajuda».
Compreende-se por isso que «[…] Deus sendo puro deixa-se consumir /com a paixão insultuosa / dos devassos». Esta ambivalência entre a solidão da humanidade e o maravilhoso mistério que a acompanha perpassa as páginas deste livro.
CREDO
atribuído a Yossel Rakover
Creio no sol, mesmo quando não o vejo
Creio no amor, mesmo quando não o abraço
Creio em Deus, mesmo quando Deus se cala
Sobre o autor:
Poeta, sacerdote e professor, José Tolentino Mendonça nasceu em 1965, na Ilha da Madeira. Doutorou-se em Teologia Bíblica, em Roma, e vive atualmente em Lisboa. Entre outras responsabilidades é docente na Universidade Católica Portuguesa, dirige o Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura e a revista Didaskalia.
Tem publicado diversos livros de poesia, ensaio e teatro na Assírio & Alvim, e colaborado em muitos outros como tradutor e/ou organizador. Para José Tolentino Mendonça, «A poesia é a arte de resistir ao seu tempo».
A sua obra tem sido galardoada com diversos prémios, entre eles o Prémio Cidade de Lisboa de Poesia e o Prémio Pen Clube de Ensaio.
Título: O Concerto Interior - evocações de um poeta
Autor: António Osório
Págs: 136
PVP: 12€
Edição Brochada
«As recordações são acompanhadas aqui de poemas. Não se trata de uma antologia — a poesia procurou sempre tornar mais clara a minha vida, e a prosa revela a verdade dos versos e das pessoas invocadas. As duas, lado a lado, buscam o encanto de caminharem juntas e de se completarem. Falta acrescentar que o mistério da existência — procurei-o sempre descobrir ao longo da vida — é o das quatro estações. Porque será que a velha glicínia segue o ritmo das jovens roseiras, essas lindas raparigas? E porque luzem na hora certa, como as constelações? De tudo resulta um concerto interior, preenchendo a alma e tornando-a digna de voltar.» António Osório
«E em cada poema, em cada texto, é o sentido do mundo que procura, o lado fraterno da existência, como se pode aferir, página a página, em O Concerto Interior. Concertante deambulação pelas recordações epoemas de um homem que nunca deixou de procurar entender o mistério das quatro estações. Em fundo talvez Vivaldi, reverberação constante dos seus dias.» Maria Leonor Nunes, JL 19/09/2012
Sobre o autor:
Nasceu em Setúbal em 1933, filho de pai português e mãe italiana. Poeta e ensaísta é licenciado em Direito, exercendo atividade como advogado em Lisboa. Foi bastonário da Ordem dos Advogados e presidente da Associação Portuguesa para o Direito do Ambiente. Pertence, desde 1999, à Academia de Ciências de Lisboa, secção de Letras. Tem sido unanimemente considerado pela crítica como uma das vozes mais consistentes da poesia portuguesa contemporânea.
Autor: José Tolentino Mendonça
Págs.: 64
PVP: 9,00€
Edição Brochada
Reconhecido unanimemente como um dos grandes poetas portugueses da atualidade, José Tolentino Mendonça regressa com Estação Central. Na epígrafe a um dos poemas lemos Dietrich Bonhoeffer: «Deus é impotente e fraco no mundo, e somente assim está connosco e nos ajuda».
Compreende-se por isso que «[…] Deus sendo puro deixa-se consumir /com a paixão insultuosa / dos devassos». Esta ambivalência entre a solidão da humanidade e o maravilhoso mistério que a acompanha perpassa as páginas deste livro.
CREDO
atribuído a Yossel Rakover
Creio no sol, mesmo quando não o vejo
Creio no amor, mesmo quando não o abraço
Creio em Deus, mesmo quando Deus se cala
Sobre o autor:
Poeta, sacerdote e professor, José Tolentino Mendonça nasceu em 1965, na Ilha da Madeira. Doutorou-se em Teologia Bíblica, em Roma, e vive atualmente em Lisboa. Entre outras responsabilidades é docente na Universidade Católica Portuguesa, dirige o Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura e a revista Didaskalia.
Tem publicado diversos livros de poesia, ensaio e teatro na Assírio & Alvim, e colaborado em muitos outros como tradutor e/ou organizador. Para José Tolentino Mendonça, «A poesia é a arte de resistir ao seu tempo».
A sua obra tem sido galardoada com diversos prémios, entre eles o Prémio Cidade de Lisboa de Poesia e o Prémio Pen Clube de Ensaio.
Título: O Concerto Interior - evocações de um poeta
Autor: António Osório
Págs: 136
PVP: 12€
Edição Brochada
«As recordações são acompanhadas aqui de poemas. Não se trata de uma antologia — a poesia procurou sempre tornar mais clara a minha vida, e a prosa revela a verdade dos versos e das pessoas invocadas. As duas, lado a lado, buscam o encanto de caminharem juntas e de se completarem. Falta acrescentar que o mistério da existência — procurei-o sempre descobrir ao longo da vida — é o das quatro estações. Porque será que a velha glicínia segue o ritmo das jovens roseiras, essas lindas raparigas? E porque luzem na hora certa, como as constelações? De tudo resulta um concerto interior, preenchendo a alma e tornando-a digna de voltar.» António Osório
«E em cada poema, em cada texto, é o sentido do mundo que procura, o lado fraterno da existência, como se pode aferir, página a página, em O Concerto Interior. Concertante deambulação pelas recordações epoemas de um homem que nunca deixou de procurar entender o mistério das quatro estações. Em fundo talvez Vivaldi, reverberação constante dos seus dias.» Maria Leonor Nunes, JL 19/09/2012
Sobre o autor:
Nasceu em Setúbal em 1933, filho de pai português e mãe italiana. Poeta e ensaísta é licenciado em Direito, exercendo atividade como advogado em Lisboa. Foi bastonário da Ordem dos Advogados e presidente da Associação Portuguesa para o Direito do Ambiente. Pertence, desde 1999, à Academia de Ciências de Lisboa, secção de Letras. Tem sido unanimemente considerado pela crítica como uma das vozes mais consistentes da poesia portuguesa contemporânea.
Título: Teoria da Heteronímia
Autor: Fernando Pessoa
Organização: Richard Zenith e Fernando Cabral Martins
Págs.: 384
PVP: 18,00€
Edição Brochada
«Caímos na armadilha. Fomos, realmente, burlados, como foram burlados os seus amigos para quem ele preparou, de peito feito, a grande “palhaçada” dos seus heterónimos.» O parecer, publicado em 1951, é do primeiro biógrafo de Fernando Pessoa. Embora João Gaspar Simões muito admirasse o poeta, considerava os heterónimos uma blague e a obra feita em seu nome um «ciclo mistificador». No entanto, para muitos especialistas e leitores, a heteronímia é a chave que permite apreciar devidamente a obra e o génio do poeta.
A presente edição reúne textos de Fernando Pessoa — prosa, poesia e alguns projetos — que de algum modo incidem sobre o tema da heteronímia, enquanto procedimento literário e como modo de estar no mundo. Um prefácio analisa e contextualiza o fenómeno, enquanto uma Tábua de heterónimos e outros autores fictícios descreve as aptidões e a atividade literária de 106 «colaboradores» de Pessoa, alguns dos quais revelados nesta edição pela primeira vez.
«Criei em mim várias personalidades. Crio personalidades constantemente. Cada sonho meu é imediatamente, logo ao aparecer sonhado, encarnado numa outra pessoa, que passa a sonhá-lo, e eu não. Para criar, destruí-me. Tanto me exteriorizei dentro de mim, que dentro de mim não existo senão exteriormente. Sou a cena nua onde passam vários atores representando várias peças.» Fernando Pessoa
Autor: Fernando Pessoa
Organização: Richard Zenith e Fernando Cabral Martins
Págs.: 384
PVP: 18,00€
Edição Brochada
«Caímos na armadilha. Fomos, realmente, burlados, como foram burlados os seus amigos para quem ele preparou, de peito feito, a grande “palhaçada” dos seus heterónimos.» O parecer, publicado em 1951, é do primeiro biógrafo de Fernando Pessoa. Embora João Gaspar Simões muito admirasse o poeta, considerava os heterónimos uma blague e a obra feita em seu nome um «ciclo mistificador». No entanto, para muitos especialistas e leitores, a heteronímia é a chave que permite apreciar devidamente a obra e o génio do poeta.
A presente edição reúne textos de Fernando Pessoa — prosa, poesia e alguns projetos — que de algum modo incidem sobre o tema da heteronímia, enquanto procedimento literário e como modo de estar no mundo. Um prefácio analisa e contextualiza o fenómeno, enquanto uma Tábua de heterónimos e outros autores fictícios descreve as aptidões e a atividade literária de 106 «colaboradores» de Pessoa, alguns dos quais revelados nesta edição pela primeira vez.
«Criei em mim várias personalidades. Crio personalidades constantemente. Cada sonho meu é imediatamente, logo ao aparecer sonhado, encarnado numa outra pessoa, que passa a sonhá-lo, e eu não. Para criar, destruí-me. Tanto me exteriorizei dentro de mim, que dentro de mim não existo senão exteriormente. Sou a cena nua onde passam vários atores representando várias peças.» Fernando Pessoa
26 de setembro de 2012
Sextante Editora - Literatura - Duas novidades de Rubem Fonseca
Sextante Editora publica duas novidades de Rubem Fonseca. Trata-se de dois livros muito aguardados: José e Axilas & outras histórias indecorosas, de Rubem Fonseca, são duas novidades da Sextante Editora que vão ser publicadas a 4 de outubro.
José é uma autobiografia do prestigiado autor brasileiro, uma memória da sua infância e juventude, onde perpassa o entusiasmo e a paixão pelos livros, o fascínio pelas mulheres e a sua ascendência portuguesa.
Já Axilas & outras histórias indecorosas é um livro de contos negros, permeados por um humor ácido e um forte erotismo, personagens obsessivas e impiedosas para consigo mesmas e, sobretudo, para com quem as rodeia.
Título: Axilas & outras histórias indecorosas
Autor: Rubem Fonseca
Págs.: 144
PVP: € 13,30
«Eu ainda não sabia o seu nome, que depois descobri ser Maria Pia. Ela já estava sentada quando vi os seus braços, braços finos, que para o meu bisavô não causariam o menor interesse, ele provavelmente os acharia feios. Além do mais, Maria Pia usava uma manga cavada e os braços estavam totalmente desnudos. Meu bisavô gostaria que ela usasse mangas curtas meio palmo abaixo do ombro e que seus braços fossem cheios, do jeito que Machado de Assis descreve no conto “Uns braços”. Maria Pia era fina, toda ela, eu sabia, desde o início, vendo-lhe apenas os braços. E quando ela deu-lhes movimento, pude ver parte da sua axila.»
José é uma autobiografia do prestigiado autor brasileiro, uma memória da sua infância e juventude, onde perpassa o entusiasmo e a paixão pelos livros, o fascínio pelas mulheres e a sua ascendência portuguesa.
Já Axilas & outras histórias indecorosas é um livro de contos negros, permeados por um humor ácido e um forte erotismo, personagens obsessivas e impiedosas para consigo mesmas e, sobretudo, para com quem as rodeia.
Título: Axilas & outras histórias indecorosas
Autor: Rubem Fonseca
Págs.: 144
PVP: € 13,30
«Eu ainda não sabia o seu nome, que depois descobri ser Maria Pia. Ela já estava sentada quando vi os seus braços, braços finos, que para o meu bisavô não causariam o menor interesse, ele provavelmente os acharia feios. Além do mais, Maria Pia usava uma manga cavada e os braços estavam totalmente desnudos. Meu bisavô gostaria que ela usasse mangas curtas meio palmo abaixo do ombro e que seus braços fossem cheios, do jeito que Machado de Assis descreve no conto “Uns braços”. Maria Pia era fina, toda ela, eu sabia, desde o início, vendo-lhe apenas os braços. E quando ela deu-lhes movimento, pude ver parte da sua axila.»
Título: José
Autor: Rubem Fonseca
Págs.: 112
PVP: € 13,30
Ao falar de sua infância José tem que recorrer à sua memória e sabe que ela o trai, pois muita coisa está sendo relembrada de maneira inexata, ou foi esquecida. Mas ele gostaria de concluir, ao fim dessas lembranças tumultuadas, que a memória pode ser uma aliada da vida. Sabe que todo relato autobiográfico é um amontoado de mentiras – o autor mente para o leitor, e mente para si mesmo. Mas aqui, se alguma coisa foi esquecida, ele se esforçou para que nada fosse inventado. José cita Proust: «a lembrança das coisas passadas não é necessariamente a lembrança das coisas como elas foram.»
Sobre o autor:
Contista, romancista, ensaísta, guionista e «cineasta frustrado», Rubem Fonseca só precisou de publicar dois ou três livros para ser consagrado como um dos mais originais prosadores brasileiros contemporâneos.
Em 2003, ganhou o Prémio Juan Rulfo e o Prémio Camões, o mais importante da língua portuguesa. Recebeu cinco vezes o Prémio Jabuti. Com várias das suas histórias adaptadas ao cinema, ao teatro e à televisão, Rubem Fonseca já publicou treze coletâneas de contos e onze romances.
Autor: Rubem Fonseca
Págs.: 112
PVP: € 13,30
Ao falar de sua infância José tem que recorrer à sua memória e sabe que ela o trai, pois muita coisa está sendo relembrada de maneira inexata, ou foi esquecida. Mas ele gostaria de concluir, ao fim dessas lembranças tumultuadas, que a memória pode ser uma aliada da vida. Sabe que todo relato autobiográfico é um amontoado de mentiras – o autor mente para o leitor, e mente para si mesmo. Mas aqui, se alguma coisa foi esquecida, ele se esforçou para que nada fosse inventado. José cita Proust: «a lembrança das coisas passadas não é necessariamente a lembrança das coisas como elas foram.»
Sobre o autor:
Contista, romancista, ensaísta, guionista e «cineasta frustrado», Rubem Fonseca só precisou de publicar dois ou três livros para ser consagrado como um dos mais originais prosadores brasileiros contemporâneos.
Em 2003, ganhou o Prémio Juan Rulfo e o Prémio Camões, o mais importante da língua portuguesa. Recebeu cinco vezes o Prémio Jabuti. Com várias das suas histórias adaptadas ao cinema, ao teatro e à televisão, Rubem Fonseca já publicou treze coletâneas de contos e onze romances.
25 de setembro de 2012
Planeta - Novidades Setembro
Título: D. Pedro O Rei-Imperador - O Império És Tu
Autor: Javier Moro
N.º de Páginas: 520
PVP: 22,90€
Disponível a 20 de Setembro
Durante cerca de três anos, Javier Moro fez uma minuciosa investigaçãohistórica e documental, falou com especialistas e percorreu alguns locais, de Portugal ao Brasil, para escrever esta grande epopeia sobre D. Pedro I, que lhe valeu o Prémio Planeta 2011, um dos mais prestigiados do mundo.
«Este não é um romance histórico, é uma história real romanceada, onde não há fantasia, não há episódios apócrifos, nem personagens inventadas. Há indivíduos completos, com os seus medose ódios, com as suas dúvidas e vícios, mas reais.»
Javier Moro, em entrevista ao jornal La Razón
Depois do éxito conseguido com O Sari Vermelho, Javier Moro volta a conquistar os leitores e a crítica internacional com este romance premiado. Fascinado pela história de D. Pedro I, o autor consultou centenas de documentos, cartas privadas, crónicas e diários, visitou Portugal e instalou-se por terras brasileiras, para viajar ao centro da vida deste imperador, uma personagem surpreendente que Moro apelida de fora de série.
«Foi rei de Portugal, durante sete dias, imperador do Brasil, aos 23, rejeitou a Coroa de Espanha, rejeitou a Coroa da Grécia, ganhou uma guerra civil, conseguiu a independência do maior país da Américado Sul,o Brasil, redigiu as constituições mais liberais da época, e tudo isto em apenas 36 anos de vida.» Javier Moro
Com a beleza exuberante dos trópicos como pano de fundo, Javier Moro narra, com paixão pelo pormenor, a prodigiosa epopeia do nascimento do maior país da América do Sul, com a visão histórica que nos oferece um imperador humano que defende os seus ideais e não o déspota como em geral os livros de História o costumavam conotar.
Um Bragança e Borbón, neto de Carlos IV, a quem o seu pai, D. João VI, lhe disse um dia: «Podes amar como um homem, mas tens de te casar como um príncipe, porque o império és tu... e sê-lo-às um dia».
Nesta biografia romanceada sobre Pedro I do Brasil, podemos ler que aquele imperador capaz de cavalgar durante sessenta quilómetros sem desmontar do cavalo, de estar um dia inteiro sem comer, de navegar oceanos de inimigos e de fascinar mulheres inesquecíveis, tinha uma enorme sensibilidade que se manifestava no seu amor incondicional pelas crianças.
Apesar de uma esmerada educação e de grande inteligência, a personalidade de D. Pedro I era excessiva e contraditória, as mulheres foram a sua salvação e a sua perdição. Teve vários filhos e muitos ilegítimos: do casamento com a primeira mulher, a virtuosa Leopoldina de Áustria que o levou ao apogeu teve sete filhos, e cinco com a amante, a ardente Domitila de Castro, que o arrastou para a decadência.
Era um liberal entre os absolutistas, um promíscuo entre os monogâmicos, um hiperactivo e um bipolar, que ora era Jekyll para a seguir se transformar em Hyde. Dono de uma personalidade escandalosa, D. Pedro Itinha como único objectivo ‘beber a vida em grandes goles, num copo maior que a própria grandeza.’
Quando o imenso Brasil se tornou pequeno e o poder deixou de lhe interessar, pôs a sua vida em risco por aquilo que acreditava ser justo. E alcançou a glória.
O QUE DIZ JAVIER MORO NA IMPRENSA ESPANHOLA
"É uma pena e uma vergonha que em Espanha não se saiba quase nada sobre Portugal, e que em cada país latino-americano se saiba muito pouco da história de cada um. Não nos conhecemos, quando ao fim e ao cabo, e como dizia Saramago, somos todos hispânicos» La Razón
«Como é que um país tão pequeno como Portugal conseguiu manter uma colónia tão grande, unida e homogénea? Porque um dia o rei de Portugal, D. João VI, decidiu mudar-se para as colónias com a sua corte, e com mais dez por cento da população portuguesa. É um feito único na história e, graças a isso, o Brasil é hoje o que é. Se a corte espanhola se tivesse mudado para a América, como fez a portuguesa, a unidade hispano-americana hoje seria um feito e uma realidade.» La Razón
«Às vezes penso que as histórias me escolhem a mim. Antes de escrever este livro, vieram ter comigo dois velhos amigos que me disseram: «esta história tens de a escrever tu, porque não está escrita como tu a escreverias, como uma grande epopeia humana…» EL País
«Depois de escrever dois livros sobre mulheres (Uma Paixão Indiana e O Sari Vermelho) queria aproximar-me de um personagem masculino e consegui um ‘macho alfa’. É uma mistura de D. Quixote com D. Juan. E todos os outros personagens também são deslumbrantes. Se os tivesse inventado para um romance ninguém teria acreditado em mim.» ABC
«D. Pedro I não era uma Borbón típico. Foi um rei insultado e glorificado, conforme as épocas. Às vezes, vemo-lo como um chefe militar vitorioso, o homem que proclamou a independência do Brasil, e outras como um arruaceiro, um bêbado e um mulherengo. Eu procurei humanizá-lo, expondo as suas contradições. Ele não foi educado para reinar, porque esse era o papel para o seu irmão mais velho. Ele aprendeu a ferrar cavalos antes de saber ler. Namoradeiro, rebelou-se contra o que o seu pai lhe disse um dia: «Podes amar como um homem, mas deves casar-te como um príncipe.» La Vanguardia
Sobre o autor :
Javier Moro (Madrid, 1955) colaborou desde muito jovem em meios de informação nacionais e estrangeiros. Trabalhou como investigador em diversos livros de Dominique Lapierre, seu tio, e Larry Collins. Co-produtor e guionista dos filmes Valentina e Crónica del alba, ambos baseados na obra de Ramón J. Sender, esteve seis anos nos Estados Unidos da América a desenvolver projectos de cinema e televisão, onde colaborou com realizadores como Ridley Scott.
É autor de Senderos de Libertad, El Pie de Jaipur, Las Montañas de Buda, Era Medianoche en Bhopal, em colaboração com Dominique Lapierre, Paixão Indiana e O Sari Vermelho.
Javier Moro estará em Lisboa, nos dias 2 e 3 de Outubro para o lançamento do seu livro, no Instituto Cervantes, em Lisboa, às 18.30h.
Autor: Javier Moro
N.º de Páginas: 520
PVP: 22,90€
Disponível a 20 de Setembro
Durante cerca de três anos, Javier Moro fez uma minuciosa investigaçãohistórica e documental, falou com especialistas e percorreu alguns locais, de Portugal ao Brasil, para escrever esta grande epopeia sobre D. Pedro I, que lhe valeu o Prémio Planeta 2011, um dos mais prestigiados do mundo.
«Este não é um romance histórico, é uma história real romanceada, onde não há fantasia, não há episódios apócrifos, nem personagens inventadas. Há indivíduos completos, com os seus medose ódios, com as suas dúvidas e vícios, mas reais.»
Javier Moro, em entrevista ao jornal La Razón
Depois do éxito conseguido com O Sari Vermelho, Javier Moro volta a conquistar os leitores e a crítica internacional com este romance premiado. Fascinado pela história de D. Pedro I, o autor consultou centenas de documentos, cartas privadas, crónicas e diários, visitou Portugal e instalou-se por terras brasileiras, para viajar ao centro da vida deste imperador, uma personagem surpreendente que Moro apelida de fora de série.
«Foi rei de Portugal, durante sete dias, imperador do Brasil, aos 23, rejeitou a Coroa de Espanha, rejeitou a Coroa da Grécia, ganhou uma guerra civil, conseguiu a independência do maior país da Américado Sul,o Brasil, redigiu as constituições mais liberais da época, e tudo isto em apenas 36 anos de vida.» Javier Moro
Com a beleza exuberante dos trópicos como pano de fundo, Javier Moro narra, com paixão pelo pormenor, a prodigiosa epopeia do nascimento do maior país da América do Sul, com a visão histórica que nos oferece um imperador humano que defende os seus ideais e não o déspota como em geral os livros de História o costumavam conotar.
Um Bragança e Borbón, neto de Carlos IV, a quem o seu pai, D. João VI, lhe disse um dia: «Podes amar como um homem, mas tens de te casar como um príncipe, porque o império és tu... e sê-lo-às um dia».
Nesta biografia romanceada sobre Pedro I do Brasil, podemos ler que aquele imperador capaz de cavalgar durante sessenta quilómetros sem desmontar do cavalo, de estar um dia inteiro sem comer, de navegar oceanos de inimigos e de fascinar mulheres inesquecíveis, tinha uma enorme sensibilidade que se manifestava no seu amor incondicional pelas crianças.
Apesar de uma esmerada educação e de grande inteligência, a personalidade de D. Pedro I era excessiva e contraditória, as mulheres foram a sua salvação e a sua perdição. Teve vários filhos e muitos ilegítimos: do casamento com a primeira mulher, a virtuosa Leopoldina de Áustria que o levou ao apogeu teve sete filhos, e cinco com a amante, a ardente Domitila de Castro, que o arrastou para a decadência.
Era um liberal entre os absolutistas, um promíscuo entre os monogâmicos, um hiperactivo e um bipolar, que ora era Jekyll para a seguir se transformar em Hyde. Dono de uma personalidade escandalosa, D. Pedro Itinha como único objectivo ‘beber a vida em grandes goles, num copo maior que a própria grandeza.’
Quando o imenso Brasil se tornou pequeno e o poder deixou de lhe interessar, pôs a sua vida em risco por aquilo que acreditava ser justo. E alcançou a glória.
O QUE DIZ JAVIER MORO NA IMPRENSA ESPANHOLA
"É uma pena e uma vergonha que em Espanha não se saiba quase nada sobre Portugal, e que em cada país latino-americano se saiba muito pouco da história de cada um. Não nos conhecemos, quando ao fim e ao cabo, e como dizia Saramago, somos todos hispânicos» La Razón
«Como é que um país tão pequeno como Portugal conseguiu manter uma colónia tão grande, unida e homogénea? Porque um dia o rei de Portugal, D. João VI, decidiu mudar-se para as colónias com a sua corte, e com mais dez por cento da população portuguesa. É um feito único na história e, graças a isso, o Brasil é hoje o que é. Se a corte espanhola se tivesse mudado para a América, como fez a portuguesa, a unidade hispano-americana hoje seria um feito e uma realidade.» La Razón
«Às vezes penso que as histórias me escolhem a mim. Antes de escrever este livro, vieram ter comigo dois velhos amigos que me disseram: «esta história tens de a escrever tu, porque não está escrita como tu a escreverias, como uma grande epopeia humana…» EL País
«Depois de escrever dois livros sobre mulheres (Uma Paixão Indiana e O Sari Vermelho) queria aproximar-me de um personagem masculino e consegui um ‘macho alfa’. É uma mistura de D. Quixote com D. Juan. E todos os outros personagens também são deslumbrantes. Se os tivesse inventado para um romance ninguém teria acreditado em mim.» ABC
«D. Pedro I não era uma Borbón típico. Foi um rei insultado e glorificado, conforme as épocas. Às vezes, vemo-lo como um chefe militar vitorioso, o homem que proclamou a independência do Brasil, e outras como um arruaceiro, um bêbado e um mulherengo. Eu procurei humanizá-lo, expondo as suas contradições. Ele não foi educado para reinar, porque esse era o papel para o seu irmão mais velho. Ele aprendeu a ferrar cavalos antes de saber ler. Namoradeiro, rebelou-se contra o que o seu pai lhe disse um dia: «Podes amar como um homem, mas deves casar-te como um príncipe.» La Vanguardia
Sobre o autor :
Javier Moro (Madrid, 1955) colaborou desde muito jovem em meios de informação nacionais e estrangeiros. Trabalhou como investigador em diversos livros de Dominique Lapierre, seu tio, e Larry Collins. Co-produtor e guionista dos filmes Valentina e Crónica del alba, ambos baseados na obra de Ramón J. Sender, esteve seis anos nos Estados Unidos da América a desenvolver projectos de cinema e televisão, onde colaborou com realizadores como Ridley Scott.
É autor de Senderos de Libertad, El Pie de Jaipur, Las Montañas de Buda, Era Medianoche en Bhopal, em colaboração com Dominique Lapierre, Paixão Indiana e O Sari Vermelho.
Javier Moro estará em Lisboa, nos dias 2 e 3 de Outubro para o lançamento do seu livro, no Instituto Cervantes, em Lisboa, às 18.30h.
Título: A Floresta Mecânica - Os Variantes
Autor: Robison Wells
N.º de Páginas: 328
PVP: 17,75 €
Disponível a partir de 20 de Setembro
Um tema assustador, quase paranóico, que Robison Wells leva ao extremo com brilhantismo e de forma vertiginosa, o que resulta numa estreia absolutamente espantosa.
INQUIETANTE. MISTERIOSO. PERTURBADOR
E se dentro de uns anos a sociedade passar a ser vigiada por um único e gigantesco Big Brother?
Partindo de um cenário arrepiante, o autor constrói a acção desta distropia, que nos faz reflectir sobre esse futuro próximo que poderá de facto acontecer. Entrar para uma escola poderá ser muito mais difícil não devido às notas mas por os jovens se verem obrigados a formar parte integrante de «bandos», que estarão subdivididos por castas. Onde a punição por violar as regras é a morte.
« A narrativa de Benson desenrola-se rápida e fluida. Muito difícil de largar depois das primeiras páginas, este romance de ritmo acelerado responde apenas a algumas das perguntas que coloca, mantendo fechadas as outras com grande inteligência para o desfecho da série de tal forma bem feito que não é nada comum.» Kirkus Reviews
Na Academia Maxfield, as escolhas são: Sociedade – Caos – Variantes
Benson terá de juntar-se a um dos grupos para sobreviver. Mas está determinado a fugir. Só há uma pessoa em quem pode confiar: ele próprio. Benson Fisher pensou que uma bolsa para frequentar a Academia Maxfield seria o seu passaporte para uma vida com futuro. Estava enganado. Agora, vive num colégio cercado por uma vedação de arame farpado. Um colégio onde câmaras de vigilância monitorizam todos os seus movimentos. Onde não há adultos. Onde os alunos se dividiram em grupos para sobreviver. Onde a punição por violar as regras é a morte. Mas, quando descobre, por acidente, o verdadeiro segredo do colégio, Benson percebe que cumprir as regras poderá trazer-lhe um destino pior do que a morte, e que a fuga – a sua única esperança de sobrevivência – talvez seja uma missão impossível.
«A Floresta Mecânica combina temas psicológicos de obras como O Senhor das Moscas e Jogos da Fome de uma forma verdadeiramente única. Uma obra que deve fazer parte das mais lidas nos géneros da ficção científica e fantasia. É um livro altamente viciante.» VOYA
Sobre o autor:
Wells vive em Holladay, no Utah, com a mulher e os seus três filhos. Terminou recentemente o seu curso universitário, durante o qual leu e escreveu romances quando devia estar a estudar economia.
Pode visitá-lo online e ler o seu blogue em www.robisonwells.com.
Título: Dinossáurios em acção!
Autor: Geronimo Stilton
N.º de Páginas: 48
PVP: 12,90€
Tradução: Ana Maria Pinto da Silva
Disponível nas livrarias a partir de 20 de Setembro
Geronimo Stilton vai viver mais uma aventura empolgante que permite aos mais novos conhecer e perceber as diferentes épocas da História mundial de forma divertida.
O sétimo volume desta colecção de banda desenhada, que tal como os anteriores, integra o Plano Nacional de Leitura, é passado num tempo muito distante: o Período Cretácico.
Geronimo Stilton é o director do Eco dos Roedores, o jornal mais famoso da Ilha dos Ratos.
Nos tempos livres adora contar histórias alegres e divertidas. Determinados a desembaraçar-se do Professor Volt de uma vez por todas, os Gatos Piratas raptam-no e abandonam-no no Período Cretácico.
De forma a salvar o amigo, Geronimo vai deparar-se frente a frente com dinossáurios e répteis voadores!
Para crianças a partir dos 7 anos.
Mais de 15 000 exemplares vendidos desta colecção. As aventuras da família Stilton e dos Gatos Piratas oferecem um mundo de aventura e gargalhadas onde as crianças querem sempre entrar.
Geronimo Stilton promete boas leituras para os pequenos leitores, ao mesmo tempo que funciona como uma ferramenta educacional para pais e professores. Publishers Weekly
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