Após a sua trágica morte, no passado mês de Julho, diversos produtores e músicos que trabalharam de perto com Amy Winehouse, entre os quais Mark Ronson e Salaam Remi, passaram algum tempo a ouvir as muitas gravações de Amy, registadas antes, durante e depois do lançamento de «Frank» e «Back To Black». Todos os que colaboraram com Amy são unânimes: Amy Winehouse nunca cantava ou tocava uma canção da mesma forma, duas vezes. Rapidamente se tornou claro para Salaam e Mark que estavam perante uma colecção de canções que merecia ser ouvida, uma colecção de canções que funcionava como a mais merecida homenagem a Amy, a artista, mas também – e igualmente importante – a Amy, a amiga.
«Lioness : Hidden Treasures», o terceiro álbum de Amy Winehouse, sem dúvida, uma das mais talentosas, originais e adoradas artistas a surgir na música popular, em largas décadas, será editado no dia 5 de Dezembro, pela Island Records. Este desfile de 12 canções – que inclui momentos inéditos, versões alternativas de clássicos e novíssimas composições de Amy – foi reunido pelos seus parceiros musicais de longa data, Salaam Remi e Mark Ronson, em perfeita união com a família, o management e a editora de Amy, a Island Records. «Lioness: Hidden Treasures» revela-se um apropriado tributo à artista, ao seu talento e à mulher, servindo como testamento do extraordinário poder de Amy enquanto compositora, cantora e intérprete de clássicos.
Sobre o álbum, o pai de Amy, Mitch, afirmou:
«Passei tanto tempo a correr atrás da Amy, a ralhar com ela, que acabei por nunca compreender realmente a sua verdadeira genialidade. Só depois de me sentar, com o resto da família, a ouvir este disco, é que fui capaz de apreciar a total plenitude da profundidade do talento da Amy, dos clássicos jazz às canções hip hop. Fiquei sem palavras. “Halftime”, que eu nunca tinha ouvido, é incrivelmente bela. Se a nossa família achasse que este álbum não estava ao nível de “Frank” ou de “Back To Black”, nunca teríamos concordado com a sua edição – mas acreditamos que servirá como um fantástico reconhecimento do legado musical da Amy». Mitch Winehouse
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