Título: Infecção
Autor: Scott Sigler
Editora: Gailivro
Sinopse:
Por toda a América, uma misteriosa doença está a transformar pessoas normais em assassinos delirantes e paranóicos, que cometem atrocidades brutais em estranhos, em si próprios e até mesmo nos seus familiares.
A trabalhar sob sigilo governamental, o operacional da CIA, Dew Phillips, cruza o país de lés a lés, numa tentativa vã de apanhar uma vítima viva. Dispondo apenas de corpos em decomposição como pistas, a epidemiologista do CDC, Margaret Montoya, corre contra o tempo para analisar as evidências científicas, descobrindo que os assassinos têm algo em comum: foram contaminados por um parasita criado por bioengenharia, cuja complexidade vai muito além dos limites da Ciência.
Perry Dawsey — um corpulento e antigo ás de futebol americano — confinado a um cubículo e resignado à vida de assistente de informática, acorda uma manhã e descobre que tem várias tumefacções a crescerem-lhe no corpo. Em breve, ele dará consigo a agir e a pensar de forma estranha, a ouvir vozes… está infectado.
Opinião por Inês Cruz:
Gostei muito da leitura, leve, mas ao mesmo tempo bastante científica. Fala acerca de vários indivíduos que se vêm perante um infecção desconhecida com sintomas ainda mais indeterminados, como a vontade súbita de matar o melhor amigo ou até mesmo o próprio filho. No entanto mostra-nos também a procura de pacientes infectados vivos por parte de uma epidemiologista, pois quando estes morrem dissolvem-se em apenas algumas horas. Leva-nos a pensar sobre que desenvolvimento biológico se trata, bactéria extremamente evoluída? Criação por parte de alguma empresa farmacêutica? Bioterrorismo?
Leitura fácil, só queremos ler mais e mais, para saber o que se passa a seguir, levando-nos para a história, em algumas partes bastante sangrenta mas uma boa surpresa, principalmente o desvendar do livro… ficando em aberto para a sua continuação, “Contagious”, ainda não traduzido para a língua de Camões.
Autor: Scott Sigler
Editora: Gailivro
Sinopse:
Por toda a América, uma misteriosa doença está a transformar pessoas normais em assassinos delirantes e paranóicos, que cometem atrocidades brutais em estranhos, em si próprios e até mesmo nos seus familiares.
A trabalhar sob sigilo governamental, o operacional da CIA, Dew Phillips, cruza o país de lés a lés, numa tentativa vã de apanhar uma vítima viva. Dispondo apenas de corpos em decomposição como pistas, a epidemiologista do CDC, Margaret Montoya, corre contra o tempo para analisar as evidências científicas, descobrindo que os assassinos têm algo em comum: foram contaminados por um parasita criado por bioengenharia, cuja complexidade vai muito além dos limites da Ciência.
Perry Dawsey — um corpulento e antigo ás de futebol americano — confinado a um cubículo e resignado à vida de assistente de informática, acorda uma manhã e descobre que tem várias tumefacções a crescerem-lhe no corpo. Em breve, ele dará consigo a agir e a pensar de forma estranha, a ouvir vozes… está infectado.
Opinião por Inês Cruz:
Gostei muito da leitura, leve, mas ao mesmo tempo bastante científica. Fala acerca de vários indivíduos que se vêm perante um infecção desconhecida com sintomas ainda mais indeterminados, como a vontade súbita de matar o melhor amigo ou até mesmo o próprio filho. No entanto mostra-nos também a procura de pacientes infectados vivos por parte de uma epidemiologista, pois quando estes morrem dissolvem-se em apenas algumas horas. Leva-nos a pensar sobre que desenvolvimento biológico se trata, bactéria extremamente evoluída? Criação por parte de alguma empresa farmacêutica? Bioterrorismo?
Leitura fácil, só queremos ler mais e mais, para saber o que se passa a seguir, levando-nos para a história, em algumas partes bastante sangrenta mas uma boa surpresa, principalmente o desvendar do livro… ficando em aberto para a sua continuação, “Contagious”, ainda não traduzido para a língua de Camões.
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