Título: A Fórmula De DeusAutor: José Rodrigues dos Santos
Editora: Gradiva
Sinopse:
Nas escadarias do Museu Egípcio em pleno Cairo, Tomás Noronha é abordado por uma desconhecida. Chama-se Ariana Pakravan, é iraniana e traz consigo a cópia de um documento inédito, um velho manuscrito com um estranho título e um poema enigmático.
O inesperado encontro lança Tomás numa empolgante aventura, colocando-o na rota da crise nuclear com o Irão e da mais importante descoberta jamais efectuada por Albert Einstein, um achado que o conduz ao maior de todos os mistérios: a prova científica da existência de Deus.
Uma história de amor, uma intriga de traição, uma perseguição implacável, uma busca espiritual que nos leva à mais espantosa revelação mística de todos os tempos.
Baseada nas últimas e mais avançadas descobertas científicas nos campos da física, da cosmologia e da matemática, A Fórmula de Deus transporta-nos numa surpreendente viagem até às origens do tempo, à essência do universo e o sentido da vida.
Opinião por Inês Santos:
No Prologo o assunto central é o encontro entre o suposto primeiro ministro de Israel com o génio que todos conhecemos - Albert Einstein, uma personagem sempre cativante. É caso para dizer que aprendi alguma coisa.
Outro aspecto diferente do costume é o facto do sr. José utilizar/apresentar três línguas diferentes: português, inglês e alemão. Pessoalmente, não gostei pois ele não faz as traduções, e para quem não sabe, ler aquilo ou não ler é igual.
Ao longo do livro, o escritor nosso contemporâneo vai apresentando mais alguma variedade de línguas, com as suas traduções, religiões, costumes, leis, regras, etc.
Gostei bastante da explicação acerca da diferença entre xiitas e sunitas, tal como da religião, dos costumes e da gastronomia deles. Tenho que lhe agradecer por me fazer ouvir de forma mais clara as notícias do telejornal sobre o Irão e Iraque.
O ambiente de sedução e depois de mistério entre as duas personagens, completamente diferente do ambiente no prólogo, também esteve muito bem. A introdução de uma personagem feminina com uma personalidade forte, inteligente e sedutora foi uma grande jogada, pois tanto os leitores femininos como os masculinos vão se manter atentos a todos os passos e diálogos.
Não sei se a ausência da imagem ou amostra da cifra foi de propósito, mas na minha opinião, apesar de a podermos ver na capa, penso que seria melhor colocá-la neste capitulo onde a apresenta, pois a descrição não foi suficientemente pormenorizada para poder imaginar e visualizar o dito poema.
Fiquei bastante admirada com a introdução da minha cidade, Coimbra, e de saúde com a patologia que o pai da personagem principal padece.
As repetições de palavras descritivas de personagens como Bellamy, principalmente na descrição dos olhos: frios, gelados, azuis, etc..., ou até das teorias que mais tarde são apresentadas, são, na minha opinião, um dos factores da sua escrita. Penso que podia ter investido noutros sinais ou características que revelassem o lado mais sério da personagem sem ser sempre pelos olhos ou olhar. A descrição do cabelo à militar foi uma boa opção. Em relação às teorias tentar formas de explicação e comparação mais diferentes, já que achei que as apresentadas eram muito semelhantes.
A minha parte preferida? Sem dúvida os capítulos relativos à estadia de Tom no Tibete - amei, babei, invejei, sonhei, opa tudo. Sou ateia, mas se tivesse uma religião seria o budismo, apesar de achar que é uma religião muito de objectivos e que as boas acções que praticam são para o bem deles, para uma “melhor” reencarnação, o que para mim não funciona.
Em resumo, gostei do livro no seu geral, mas sinceramente acho-a uma obra muito para estudar e cultivar e talvez tenha sido por causa disso (ou terá sido a minha falta de inspiração para ler naquele período de tempo?) que demorei mais de um mês para o ler =s Apesar disso penso que o saldo foi positivo e mais uma vez friso que me sinto muito mais cultivada em relação à religião e à física.
Editora: Gradiva
Sinopse:
Nas escadarias do Museu Egípcio em pleno Cairo, Tomás Noronha é abordado por uma desconhecida. Chama-se Ariana Pakravan, é iraniana e traz consigo a cópia de um documento inédito, um velho manuscrito com um estranho título e um poema enigmático.
O inesperado encontro lança Tomás numa empolgante aventura, colocando-o na rota da crise nuclear com o Irão e da mais importante descoberta jamais efectuada por Albert Einstein, um achado que o conduz ao maior de todos os mistérios: a prova científica da existência de Deus.
Uma história de amor, uma intriga de traição, uma perseguição implacável, uma busca espiritual que nos leva à mais espantosa revelação mística de todos os tempos.
Baseada nas últimas e mais avançadas descobertas científicas nos campos da física, da cosmologia e da matemática, A Fórmula de Deus transporta-nos numa surpreendente viagem até às origens do tempo, à essência do universo e o sentido da vida.
Opinião por Inês Santos:
No Prologo o assunto central é o encontro entre o suposto primeiro ministro de Israel com o génio que todos conhecemos - Albert Einstein, uma personagem sempre cativante. É caso para dizer que aprendi alguma coisa.
Outro aspecto diferente do costume é o facto do sr. José utilizar/apresentar três línguas diferentes: português, inglês e alemão. Pessoalmente, não gostei pois ele não faz as traduções, e para quem não sabe, ler aquilo ou não ler é igual.
Ao longo do livro, o escritor nosso contemporâneo vai apresentando mais alguma variedade de línguas, com as suas traduções, religiões, costumes, leis, regras, etc.
Gostei bastante da explicação acerca da diferença entre xiitas e sunitas, tal como da religião, dos costumes e da gastronomia deles. Tenho que lhe agradecer por me fazer ouvir de forma mais clara as notícias do telejornal sobre o Irão e Iraque.
O ambiente de sedução e depois de mistério entre as duas personagens, completamente diferente do ambiente no prólogo, também esteve muito bem. A introdução de uma personagem feminina com uma personalidade forte, inteligente e sedutora foi uma grande jogada, pois tanto os leitores femininos como os masculinos vão se manter atentos a todos os passos e diálogos.
Não sei se a ausência da imagem ou amostra da cifra foi de propósito, mas na minha opinião, apesar de a podermos ver na capa, penso que seria melhor colocá-la neste capitulo onde a apresenta, pois a descrição não foi suficientemente pormenorizada para poder imaginar e visualizar o dito poema.
Fiquei bastante admirada com a introdução da minha cidade, Coimbra, e de saúde com a patologia que o pai da personagem principal padece.
As repetições de palavras descritivas de personagens como Bellamy, principalmente na descrição dos olhos: frios, gelados, azuis, etc..., ou até das teorias que mais tarde são apresentadas, são, na minha opinião, um dos factores da sua escrita. Penso que podia ter investido noutros sinais ou características que revelassem o lado mais sério da personagem sem ser sempre pelos olhos ou olhar. A descrição do cabelo à militar foi uma boa opção. Em relação às teorias tentar formas de explicação e comparação mais diferentes, já que achei que as apresentadas eram muito semelhantes.
A minha parte preferida? Sem dúvida os capítulos relativos à estadia de Tom no Tibete - amei, babei, invejei, sonhei, opa tudo. Sou ateia, mas se tivesse uma religião seria o budismo, apesar de achar que é uma religião muito de objectivos e que as boas acções que praticam são para o bem deles, para uma “melhor” reencarnação, o que para mim não funciona.
Em resumo, gostei do livro no seu geral, mas sinceramente acho-a uma obra muito para estudar e cultivar e talvez tenha sido por causa disso (ou terá sido a minha falta de inspiração para ler naquele período de tempo?) que demorei mais de um mês para o ler =s Apesar disso penso que o saldo foi positivo e mais uma vez friso que me sinto muito mais cultivada em relação à religião e à física.
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