Título: Uma mulher não chora
Autor: Rita Ferro
Editora: Dom Quixote
Sinopse:
Depois de O que Diz Molero, de Diniz Machado, e da Crónica dos Bons Malandros, de Mário Zambujal, Uma Mulher não Chora, de Rita Ferro, foi o terceiro grande best-seller português e o primeiro assinado por uma mulher. Conta a história de uma mulher pós-feminista - livre, independente, emancipada - às voltas com a ambivalência da sua condição: de um lado, o sonho romântico e o fantasma da solidão; do outro, o orgulho e a exigência de quem pode, finalmente, escolher, ou para quem a dignidade se tornou mais imperativa do que a companhia de um homem. Uma clivagem dolorosa, que toda a mulher divorciada, ou casada segunda vez, conhece intimamente.
Opinião por Andreia da Silva:
Os homens dizem que não nos compreendem, que somos complicados e blá blá blá. Mas não. Eles é que têm uma capacidade intelectual minima para o poderem fazer. Mas nós somos muito fáceis de entender. Só precisamos que nos amem, que nos protegam, que cuidem de nós e que nos façam sentir parte da vida deles. Rita Ferro faz-nos ver, neste livro, que as mulheres são um ser especial e único, capaz de estar bem sozinha com a sua vida, mas também muito capaz de se dar a alguém com todo o corpo e toda a alma. Aquilo que nós queremos é simplesmente ser felizes. Foi um livro no qual me tive de conter para não ler todo de uma só vez, de tal maneira que a história era envolvente e eu me envolvia nela. Não é uma história tipica de contos de fadas, não tem romance nem rosas em cada parágrafo. Mas assim é a vida. A vida é como neste livro: muitas vezes dura, muitas vezes má e que magoa. Mas também nos mostra que há sempre uma saída e que no fim, algures no fim, o nosso final feliz chega. Não de rompante, mas sereno. Mas chega.
Autor: Rita Ferro
Editora: Dom Quixote
Sinopse:
Depois de O que Diz Molero, de Diniz Machado, e da Crónica dos Bons Malandros, de Mário Zambujal, Uma Mulher não Chora, de Rita Ferro, foi o terceiro grande best-seller português e o primeiro assinado por uma mulher. Conta a história de uma mulher pós-feminista - livre, independente, emancipada - às voltas com a ambivalência da sua condição: de um lado, o sonho romântico e o fantasma da solidão; do outro, o orgulho e a exigência de quem pode, finalmente, escolher, ou para quem a dignidade se tornou mais imperativa do que a companhia de um homem. Uma clivagem dolorosa, que toda a mulher divorciada, ou casada segunda vez, conhece intimamente.
Opinião por Andreia da Silva:
Os homens dizem que não nos compreendem, que somos complicados e blá blá blá. Mas não. Eles é que têm uma capacidade intelectual minima para o poderem fazer. Mas nós somos muito fáceis de entender. Só precisamos que nos amem, que nos protegam, que cuidem de nós e que nos façam sentir parte da vida deles. Rita Ferro faz-nos ver, neste livro, que as mulheres são um ser especial e único, capaz de estar bem sozinha com a sua vida, mas também muito capaz de se dar a alguém com todo o corpo e toda a alma. Aquilo que nós queremos é simplesmente ser felizes. Foi um livro no qual me tive de conter para não ler todo de uma só vez, de tal maneira que a história era envolvente e eu me envolvia nela. Não é uma história tipica de contos de fadas, não tem romance nem rosas em cada parágrafo. Mas assim é a vida. A vida é como neste livro: muitas vezes dura, muitas vezes má e que magoa. Mas também nos mostra que há sempre uma saída e que no fim, algures no fim, o nosso final feliz chega. Não de rompante, mas sereno. Mas chega.
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