Sinopse:
Stefan, um jovem estudante recém-licenciado, viaja desde a Alemanha, a sua terra natal, até Paris, onde vai conhecer a Americana Estelle. Apaixona-se por ela e, inicia-se um romance com alguns detalhes e segredos misteriosos.
Opinião por Maria Ana Jordão
More (1969) é a percepção do realizador e, argumentista Francês Barbet Schroeader sobre o universo psicadélico da época. Apresenta o seu
primeiro romance erótico, nesta longa-metragem. Esta história de amor, conta com algum sexo, muita droga e rock &
roll, mais precisamente: Pink Floyd!
Em More uma natural ambição em ser feliz, contrasta com um descontrolo decadente. A narrativa agridoce de More (1969) foca-se na busca pela felicidade a
partir de uma concepção de liberdade.
Pensar que só se é feliz se formos livres, nada tem de
errado, mas, pode ser um problema se na base da nossa felicidade a liberdade
que quisermos alcançar, fugir ao nosso controlo.
As personagens principais,
Stefan (Klaus Grünberg) e Estelle (Mimsy Farmer), vivem um amor singular, um amor
à primeira vista. O argumento é além de imaturo mais questionável que o estilo pela maneira como o tema amor, foi abordado. A figura feminina é frágil e pecaminosa, dominada pela figura masculina. Stefan, ama Estelle, mas esta é a causadora de todos os seus males pelo menos assim terá querido que fosse Barbert Schroeader. Sobreviverá esta história de amor, apesar de tudo?
Os planos audiovisuais denotam uma forte sensibilidade,
característica do realizador, Schroeader. Um estilo com muita estética e extravagancia e o ritmo mesmo que calmo envolve-nos.
A saúde do casal, entretanto, deteriora-se penosamente devido ao excessivo consumo de drogas. O que era um ambiente de pura diversão, um modo de vida, tornou-se uma irresponsabilidade e a questão é a seguinte: será que vão a tempo de escapar com vida deste beco sem saída?
A saúde do casal, entretanto, deteriora-se penosamente devido ao excessivo consumo de drogas. O que era um ambiente de pura diversão, um modo de vida, tornou-se uma irresponsabilidade e a questão é a seguinte: será que vão a tempo de escapar com vida deste beco sem saída?
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