Título: A Liberdade do Drible – Crónicas de Futebol
Autor: Dinis Machado
Género: Crónicas
N.º de páginas: 104
Data de lançamento: 19 de junho
PVP: 14,40€
Edição de Marta Navarro
«A Liberdade do Drible é um reencontro com Dinis Machado, com o “cronista de serviço” apaixonado pelo futebol, pelo lugar da infância, pela escrita, pelo gesto de escrever como forma de pensar e de conversar. Da recolha de crónicas publicadas ao longo de décadas na imprensa portuguesa, rapidamente se tornou clara a composição deste livro como um jogo de memórias, jogado em ambiente de conversa: uma história convoca outra, e depois outra, a seguir vem à baila um velho amigo, inventa-se uma personagem, que leva a outra história.» Da nota introdutória
Com o romance O Que Diz Molero, Dinis Machado mudou de forma permanente o panorama literário português.
Mais de quarenta anos volvidos, esse objecto raro das nossas letras mantém a sua imensa originalidade e frescura. Dinis Machado não publicou outros romances (a não ser os policiais que escreveu com o pseudónimo Dennis McShade), mas continuou a escrever regularmente, durante mais de três décadas, em jornais e revistas sobre os mais variados temas, de entre eles duas das suas grandes paixões: futebol e cinema.
Depois de Reduto Quase Final, seguido de Discurso de Alfredo Marceneiro a Gabriel García Márquez e de Gráfico de Vendas com Orquídea, a Quetzal dá continuidade à recolha dos melhores textos dispersos de Dinis Machado com este livro, um tratado em fragmentos sobre a amizade, a infância e o futebol.
Sobre o autor:
Dinis Ramos e Machado nasceu em março de 1930, em Lisboa, onde viveu no Bairro Alto até ao fim da sua juventude. Foi jornalista desportivo no Record, no Norte Desportivo, no Diário Ilustrado e no Diário de Lisboa. No início da década de 1960, organizou os primeiros ciclos de cinema da Casa da Imprensa e começou a escrever crítica para a revista Filme. Praticou de tudo um pouco, do poema à entrevista, e escreveu três livros policiais, com o pseudónimo Dennis McShade. Em 1977 publicou O Que Diz Molero, um livro com um estrondoso sucesso (e mais de vinte edições até ao presente), que mudou definitivamente a maneira de fazer e receber literatura em Portugal. Dinis Machado morreu em outubro de 2008.
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