Título: Clockwork Princess
Autora: Cassandra Clare
Editora: Walter Books LTD
Sinopse:
If the only way to save the world was to destroy what you loved most, would you do it? The clock is ticking. Everyone must choose.
Opinião por Filipa Monteiro:
Continuamos com o triângulo (mais do que) amoroso neste terceiro e último capítulo.
Continuamos com muita acção e a maldade desmesurada do vilão desta trilogia.
Continuamos com o fio de Tessa que tem um "clockwork angel" e que de vez em quando parece uma "coisa" viva e ainda nao percebemos muito bem a sua função.
Neste último livro tudo isto tem um fim...
Se eu tivesse que escolher uma personagem favorita de toda esta trama, escolheria a Charlotte,
adorei-a desde o primeiro momento em que a conheci (no primeiro livro).
Toda a sua força, determinação e bondade, a maneira como ela lida com cada situação e com cada indivíduo é fantástica,
equilibra todo aquele instituto.
O marido dela, Henry, dá um toque mais do que especial a toda esta estória. E no fim, criou a melhor das suas invenções... (ou as melhores?)
Este terceiro volume, começa logo em grande, com um acontecimento que, quando estava a ler, não sabia muito bem se estava a ler bem... (quer dizer, o homem transformado numa minhoca gigante?!?).
Fiquei agarrada aqui.
Depois temos Will... e Tessa.... Tessa e Jem.... Will e Jem...
A forma como tudo se desenrola deixou-me com o coração apertadinho...
A forma como Tessa é levada... a confusão da luta... Jem... Jessamine...
A fuga de Will...
A doença de Jem...
A forma como o "parabatai" se mostra, todo o sofrimento, confesso que aí escorregou uma lágrima do meu canto do olho para a página do livro.
Sophie e Bridget, outras duas personagens que têm de ser mencionadas.
Sophie pela sua doçura e lealdade, Bridget pela sua lealdade e também pela forma destemida como o demonstra (gostaria que esta personagem fosse mais desenvolvida e... entre ela e Charlotte, a minha escolha seria difícil, SE tivesse MESMO de escolher uma personagem favorita).
Cecily, a irmã de Will arrebatou-me.
A relação dos dois só me fez rir
(principalmente aquele último bocadinho no fim do livro).
Os irmãos Gideon e Gabriel tiveram um desenvolvimento excelente,
Magnus Bane, uma personagem perfeita numa história de fantasia.
Adorei a "redenção" de Jessamine... mais uma vez, aquele pedacinho no fim do livro... não contava mesmo com ele.
Agora... o epílogo deste livro... ai este epílogo...
"Every meeting led to a parting, and so it would, as long as life was mortal. In every meeting there was some of the sorrow of parting, but in every parting there was some of the joy as meeting as well."
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