Título: Desejo de Chocolate
Autor: Care Santos
N.º de Páginas: 384
PVP: 19,85 €
Nas livrarias a partir de 15 de Abril
Da mesma autora de A Cor da Memória, chega agora um novo e viciante romance, vencedor do Prémio Llull, o maior galardão em língua catalã.
Três mulheres . Três séculos
A mesma chocolateira de porcelana branca
Uma paixão muito gulosa
Através da paixão pelo chocolate, Care Santos descreve uma apaixonante viagem no tempo, que atravessa três séculos e o elemento que os une é uma requintada chocolateira branca que pertenceu à filha de Luís XIV, Madame Adelaide.
Tal como em A Cor da Memória, Barcelona serve de cenário a todo este romance, ou não fosse esta uma cidade com grande tradição chocolateira e que foi um dos primeiros lugares onde o chocolate passou a ser um manjar da aristocracia.
Desejo de Chocolate conta-nos a vida de três mulheres, que são as narradoras das histórias, e que têm em comum duas coisas: terem vivido em Barcelona e serem donas de uma chocolateira de porcelana branca, cuja inscrição na base tem uma peculiaridade: só cabe nela o conteúdo para três taças.
Sara: vive no presente e pertence a uma família de grande tradição chocolateira. Seguindo a carreira dos pais consegue que a chocolateira se expanda e orgulha-se de fabricar o melhor chocolate de Barcelona.
Aurora: vive no século o XIX. Filha ilegítima de uma criada que morreu ao dar à luz, foi acolhida pela família burguesa onde a mãe trabalhava, para servir a filha da família que nasceu ao mesmo tempo que ela. Para esta família, o chocolate era um produto proibido. Mariana: vive no século XVIII. O marido é fabricante do chocolate mais famoso da cidade, é ele que abastece a corte francesa e inventou uma prodigiosa máquina para fazer o chocolate que todos cobiçam.
Uma saga familiar fascinante, com segredos escondidos ao longo de três séculos.
Um romance escrito com paixão, que vai permitir ao leitor descobrir a evolução e desenvolvimento da indústria do chocolate do século XVIII até hoje.
Sobre a autora:
Care Santos (Mataró, Barcelona, 1970) publicou oito romances, seis livros de contos e inúmeros títulos de literatura juvenil, área onde é uma das autoras mais lidas em Espanha. Entre os seus títulos destacam-se Los Que Ruegen, La Muerte de Vénus - com este último foi finalista do Prémio Primavera em 2007 - A Cor da Memória (Planeta, 2012) e El Aire Que Respiras. A sua obra encontra-se traduzida em dezoito línguas. Desejo de Chocolate foi galardoado com o Prémio Ramon Llull 2014.
Título: O Céu Voltou
Autor: Clara Sánchez
N.º de Páginas: 288
PVP: 17,76 €
Nas livrarias a partir de 15 de Abril
O romance vencedor do prestigiante Prémio Planeta 2013.
Uma história emocionante e diferente em que o mistério manterá o leitor preso ao livro até ao fim.Uma intriga avassaladora, cativante e subtil que nos fala do preço do triunfo e de como em certas ocasiões as pessoas mais próximas podem ser as mais nocivas.
Escrito num registo cinematográfico, é um romance cheio de mistério, que nos leva a acreditar que o destino está traçado, e que prende, até ao fim, a atenção do leitor.
O Céu Voltou aborda assuntos como o medo da mudança e a dependência de outras pessoas no frágil equilíbrio de algumas vidas.
Traz ao de cima a superficialidade que existe nas nossas vidas.
A protagonista, uma modelo, é o protótipo, pois move-se num mundo absolutamente frívolo.
Patrícia é uma jovem modelo de passarela cuja vida parece marcada pelo êxito. Num voo de trabalho conhece Viviana, sua companheira de lugar, que a adverte para que tome cuidado porque alguém das suas relações deseja a sua morte.
Incrédula e nada supersticiosa, quando Patrícia regressa à felicidade do lar decide esquecer-se desta recomendação sem fundamento.
Até que uma série de acidentes fortuitos, que vão afectar o seu trabalho e também a sua vida particular, a levam a procurar Viviana a fim de encontrar uma explicação para estes episódios insólitos.
Sobre a autora:
Clara Sánchez nasceu em Guadalajara, passou a sua infância em Valência e instalou-se em Madrid.
Depois de desempenhar vários trabalhos, leccionou durante muitos anos na universidade e participou com regularidade no programa da TVE Qué Grande Es el Cine, assim como em diferentes meios de comunicação.
Em 1989 publicou o seu primeiro romance Piedras Preciosas, a que se seguiram vários e foi distinguida com o Prémio Alfaguara de Romance 2000 e o Prémio Nadal de Romance, que a lançou com grande êxito no mercado internacional; foi também galardoada com o Prémio Germán Sánchez Ruipérez pelo melhor artigo sobre Leitura publicado em 2006.
A sua obra, traduzida em 15 línguas, transformou-a numa das autoras espanholas mais reconhecidas, com vendas superiores a um milhão de exemplares.
NÃO FICÇÃO ESTRANGEIRA
Título: Se me restasse apenas uma hora
Autor: Roger-Pol Droit
N.º de Páginas: 72
PVP: 9,90 €
Nas livrarias a partir de 15 de Abril
Uma reflexão fascinante, num texto inspirador que é uma brilhante lição de filosofia.
Um livro que vale por todas as lições de filosofia e sabedoria do mundo, escrito por um pensador e filósofo de reconome, mundialmente reconhecido.
«Uma homenagem aos sentidos e ao presente.»Le Monde
Um pequeno livro que contém um apelo MAIOR: desfrutar da vida, do presente, priorizando aquilo que para cada um é, de facto, importante.
«Aconteceu-me de repente, sem que me apercebesse como, porquê, onde ou para onde me encaminhava e o que daí surgiria.
«Não é necessariamente triste, talvez tocante, pungente, cortante, como a exigência da recusa em fingir, o imaginar que o fim está próximo e aceitar as consequências. Não sou o primeiro a experienciar isto. E agora apetece-me arriscar.
Se me restasse apenas uma hora para viver, só uma, exactamente, que faria? Que acções empreenderia? O que pensaria? Quais seriam os meus desejos? Que marca deixaria eu? Imaginem: 3600 segundos, nada mais…
«Estaria tudo acabado para mim – o Universo, a ternura, as gargalhadas das crianças, o ritual do chá, o cerimonial do vinho, o ódio dos ódios e tudo o mais. Adeus, vida, olá mistério: o mistério do fim, o que está para lá dele, o que tem de ser feito primeiro. Então, tudo se torna mais intenso, mais urgente, mais denso. Temos que pôr de lado as ilusões, livrarmo-nos do supérfluo, ficarmo-nos com o essencial – mas o que é essencial?»
Mais de 20 000 exemplares vendidos em França, em dois meses. O ritmo da escrita é impressionante: o autor mergulha mesmo o leitor naquela urgência de uma hipotética hora final de vida. O estilo é surpreendente, sem letras maiúsculas, sem separação em capítulos (a urgência da última hora de vida certamente prioriza outros aspectos da vida).
Um livro que, não só por ser breve, se lê num ápice: a mensagem é-nos tão próxima que será difícil pousá-lo.
Sobre o autor:
Nascido em 1949, o filósofo Roger-Pol Droit é investigador do Centre National de la Recher-che Scientifique e professor no Institut d’Études Politiques de Paris.
É autor de várias obras, entre as quais Voltar a Ler os Clássicos (2011, Temas e Debates), O Que É o Ocidente (2009, Gradiva), A Companhia dos Filósofos (2005, Piaget), As Religiões Explicadas à Minha Filha (2003, Livros do Brasil), 101 Experiências de Filosofia Quotidiana (2001, publicado pela Temas e Debates e distinguido com o Prémio France Télévisions).
Título: Rainhas Malditas
Autor: Cristina Morató
N.º de Páginas: 528
PVP: 24,40 €
Inclui um caderno de extratextos a cores.
Nas livrarias a partir de 15 de Abril
Seis histórias de seis rainhas que se transformaram em lendas.
Excêntricas, voluntariosas, rebeldes, corajosas, ambiciosas... seis mulheres reais que não puderam escolher o seu destino.
A fascinante vida de seis mulheres que deixaram uma marca profunda na história.
Descubra como viviam as seis rainhas lendárias que inspiraram Hollywood: Sissi, Alexandra Romanov, Cristina da Suécia, Eugénia de Montijo, a rainha Vitória, e Maria Antonieta.
Por detrás das paredes dos palácios nem sempre existem contos de fadas. Para muitos dos membros da realeza essas paredes não passaram de gaiolas douradas
A vida destas rainhas está longe de ser um romântico conto de fadas.
Ainda que a infinidade de filmes e romances nos tenham mostrado a faceta mais amável dos seus reinados, em geral, foram muito infelizes.
Todas têm em comum a solidão, o desenraizamento, a nostalgia, a falta de amor e o sofrimento por não conseguir dar um herdeiro ao trono.
Também partilham a dolorosa perda dos filhos, os fracassos matrimoniais e o sentir-se estrangeiras numa corte onde não eram bem recebidas.
Não tiveram grandes histórias de amor porque os casamentos eram um «assunto de Estado».
Sissi foi imperatriz contra a sua vontade e adoeceu de melancolia.
Cristina da Suécia, escandalizou pelo comportamento extravagante e ânsias de liberdade.
Maria Antonieta e Alexandra Romanov partilham um trágico fim.
A rainha Vitória de Inglaterra e Eugénia de Montijo assumiram com extraordinária dignidade o seu papel nos momentos mais difíceis.
Através dos diários pessoais e correspondência familiar, a autora dá a conhecer ao leitor os factos esquecidos pela História destas rainhas, desvendando os segredos da vida e infelicidade destas mulheres.
Mulheres que não puderam decidir as suas vidas.
Excêntricas, caprichosas, rebeldes, ambiciosas… por detrás de um mundo de privilégios, riqueza e poder, todas foram mulheres de carne e osso obrigadas a carregar sobre os ombros a pesada carga de um império.
Mais de 50 000 exemplares vendidos em Espanha e seis edições.
São descritas em pormenor as obrigações e humilhações que as rainhas e imperatrizes tiveram de suportar.
As mulheres limitavam-se ao papel meramente «decorativo e reprodutivo».
A odisseia das vidas melancólicas de Isabel da Baviera (Sissi), a cativante Maria Antonieta, a rebelde Cristina da Suécia ou trágica czarina Alexandra, a última imperatriz russa, estavam muito longe de um conto de fadas romântico.
Embora a maioria dos filmes mostrem o lado mais glamoroso dos seus reinados, elas têm em comum uma vida de solidão, estranheza, nostalgia, e angústia por não dar à luz a um herdeiro.
Não viveram grandes histórias de amor, uma vez que os casamentos eram alianças políticas. As suas opiniões não eram ouvidas, e não importava que o marido fosse muito mais velho ou um completo estranho. Algumas destas rainhas sucumbiram à depressão; outras assumiram o pesado fardo das coroas com uma maturidade e dignidade extraordinárias.
Sobre a autora:
Estudou jornalismo e fotografia e desde muito nova percorreu o mundo como jornalista. Passou grandes temporadas na América Latina e África e em 2005 viajou pela primeira vez para o Oriente, que foi o cenário dos seus últimos livros.
Durante estes anos alternou as viagens com a direcção de programas de televisão e colaborações na rádio. O seu interesse em recuperar do esquecimento as grandes viajantes e exploradoras da História levaram-na a publicar Memórias de África, Las Damas de Oriente e Cativa na Arábia, traduzidos em várias línguas.
No seu livro anterior Divas Rebeldes, desvenda-nos as luzes e sombras de sete mitos do século xx.
É membro fundador e actual vice-presidente da Sociedad Geográfica Española e membro da Royal Geographic Society de Londres. Hoje em dia é responsável por uma coluna de opinião na revista Mujer Hoy.
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