Título: Pés bem assentes na Lua
Autor: João Nogueira
Editora: Chiado Editora
N.º de Páginas: 218
PVP: 12 €
Sinopse:
O livro surgiu como consequência de algumas dezenas crónicas e textos escritos desde 2010.
A capa deste livro já indica ao leitor o que se poderá encontrar. Não se trata de uma lua qualquer, nem de sapatilhas que se encontram à venda nas melhores lojas. São apenas símbolos de algo que nasce jovem. Que se pretende que seja arrojado e contemporâneo. E que tenta percorrer um percurso de sonho. Um livro com janelas para o olhar. Gavetas abertas para o quotidiano. Pretende ser uma viagem intensa pelos labirintos da alma e do tempo: família, amigos, saudade, sonho, infância.
Do livro fazem parte 34 crónicas. Que, sendo pessoais, tem-se a expectativa que consigam ser abrangentes, na medida em que, por mais diferentes que sejamos, temos uma idiossincrasia comum. Somos sempre mais iguais do que diferentes.
Duzentas e dezoito páginas de pessoas. E de sítios. E de Homens. E de Mulheres. E de saudade. E de tempo. E de todas as estações do ano que um Homem tem cá dentro.
O livro tem a pretensão de ser para todos. Porque todos temos sítios. Todos temos sonhos. Todo somos personagens da nossa própria vida. E personagens na vida dos que partilham a nossa viagem.
Nestas linhas há muitas caras. Pessoas reais. Que amam, que desamam, que riem, que choram, que têm coragem e que têm medos. Como todos nós. Pessoas que se transformam em personagens para o leitor.
O livro fala de distância. E de saudade. Muito de saudade. E da relação entre ambas. Quando o amor é longe, um homem deixa de ter um ponto cardeal. Não há remédio. Há que agradecer, porque há amor. Longe, mas amor.
É um livro de partidas. E de chegadas. Do medo das partidas. Da euforia das chegadas. E da vida que há no meio disso. Porque a distância é aborrecida. A vida deve ser todos os dias. Não pode ser só quando calha.
Nestas páginas há malas. Que contam histórias. Que vão sempre levezinhas. Mas quando voltam trazem o mundo todo lá dentro.No livro há Deus. Sem haver. Uma coisa mal resolvida.
Autor: João Nogueira
Editora: Chiado Editora
N.º de Páginas: 218
PVP: 12 €
Sinopse:
O livro surgiu como consequência de algumas dezenas crónicas e textos escritos desde 2010.
A capa deste livro já indica ao leitor o que se poderá encontrar. Não se trata de uma lua qualquer, nem de sapatilhas que se encontram à venda nas melhores lojas. São apenas símbolos de algo que nasce jovem. Que se pretende que seja arrojado e contemporâneo. E que tenta percorrer um percurso de sonho. Um livro com janelas para o olhar. Gavetas abertas para o quotidiano. Pretende ser uma viagem intensa pelos labirintos da alma e do tempo: família, amigos, saudade, sonho, infância.
Do livro fazem parte 34 crónicas. Que, sendo pessoais, tem-se a expectativa que consigam ser abrangentes, na medida em que, por mais diferentes que sejamos, temos uma idiossincrasia comum. Somos sempre mais iguais do que diferentes.
Duzentas e dezoito páginas de pessoas. E de sítios. E de Homens. E de Mulheres. E de saudade. E de tempo. E de todas as estações do ano que um Homem tem cá dentro.
O livro tem a pretensão de ser para todos. Porque todos temos sítios. Todos temos sonhos. Todo somos personagens da nossa própria vida. E personagens na vida dos que partilham a nossa viagem.
Nestas linhas há muitas caras. Pessoas reais. Que amam, que desamam, que riem, que choram, que têm coragem e que têm medos. Como todos nós. Pessoas que se transformam em personagens para o leitor.
O livro fala de distância. E de saudade. Muito de saudade. E da relação entre ambas. Quando o amor é longe, um homem deixa de ter um ponto cardeal. Não há remédio. Há que agradecer, porque há amor. Longe, mas amor.
É um livro de partidas. E de chegadas. Do medo das partidas. Da euforia das chegadas. E da vida que há no meio disso. Porque a distância é aborrecida. A vida deve ser todos os dias. Não pode ser só quando calha.
Nestas páginas há malas. Que contam histórias. Que vão sempre levezinhas. Mas quando voltam trazem o mundo todo lá dentro.No livro há Deus. Sem haver. Uma coisa mal resolvida.
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