28 de fevereiro de 2015

Novidade Matéria-Prima

Titulo: Segredos de Estado
Autor:
 Luis Reis Pires 
Género: Atualidade - Política 
Páginas: 256 
PVP : € 16,50 

DISCUSSÕES, BRAÇOS-DE-FERRO, CONVERSAS SECRETAS, AMEAÇAS VELADAS E MURROS NA MESA. UM LIVRO REVELADOR. 

Rolaram cabeças, manteve-se a coligação em esforço, sobreviveu-se à Troika. Tudo à custa de cedências e movimentações que não vieram a público. O Governo que liderou o país nos últimos anos deu azo a muitas notícias, poucas vezes por vontade própria. Teve de lidar com a Troika – com quem teve uma relação difícil -, consigo mesmo, e com os conflitos que ameaçaram destruir uma coligação marcada por momentos de polémica sem igual. 
Este é o resultado de mais de dois anos de investigação e de centenas de entrevistas feitas a figuras ligadas, direta ou indiretamente, ao poder. Uma viagem sem precedentes e sem filtro ao que se passou nos bastidores do Executivo. 
Fique realmente a saber o que aconteceu: 
● As conversas à porta fechada entre ministros e parceiros de coligação; 
● Os pormenores da crise política entre Paulo Portas e Pedro Passos Coelho; 
● Os choques frontais e a relação tortuosa entre a Troika e Paulo Portas; 
● Como António Mexia fez cair um secretário de Estado; 
● Quem segurou Passos Coelho no Governo em momentos críticos; 
● As guerras com os jornalistas. 


QUANTO MENOS NOS CONTAM, MAIS QUEREMOS SABER. 

Sobre o autor:
Luís Reis Pires nasceu em Elvas há 29 anos. Licenciou-se em Economia no Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE), optando depois por tentar a sorte no jornalismo. Começou a trabalhar no Semanário Económico em 2007. No ano seguinte, entrou no Diário Económico, onde é redator principal e segue as áreas de macroeconomia e contas públicas. É também responsável por acompanhar os assuntos europeus. Seguiu de perto todo o programa da Troika em Portugal. Nuno Martins tem 30 anos, nasceu em Lisboa e é licenciado em Comunicação Social e Cultural pela Universidade Católica Portuguesa. Começou no jornalismo em 2006, na Agência Lusa, dedicando-se à macroeconomia e finanças públicas, e seguindo de perto o programa da Troika e a evolução da crise financeira. É jornalista fundador do Observador desde abril de 2014.

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