Título: Um Crime na Exposição
Autor: Francisco José Viegas
Págs.: 296
PVP: 15,50 €
No dia 23 de janeiro, chega às livrarias a nova edição de Um Crime na Exposição, o romance de Francisco José Viegas que tem como cenário a Expo’98. Esta trama policial, protagonizada pela famosa dupla de detetives Jaime Ramos e Filipe Castanheira, foi inicialmente publicada em folhetim semanal nas páginas do Diário de Notícias, e viu a sua primeira publicação integral ainda em 1998.
Francisco José Viegas é autor de uma vasta obra, de diferentes géneros, tendo sido agraciado em 2005 com o Grande Prémio de Romance e Novela da Associação Portuguesa de Escritores pelo romance Longe de Manaus, já publicado pela Porto Editora.
Autor: Francisco José Viegas
Págs.: 296
PVP: 15,50 €
No dia 23 de janeiro, chega às livrarias a nova edição de Um Crime na Exposição, o romance de Francisco José Viegas que tem como cenário a Expo’98. Esta trama policial, protagonizada pela famosa dupla de detetives Jaime Ramos e Filipe Castanheira, foi inicialmente publicada em folhetim semanal nas páginas do Diário de Notícias, e viu a sua primeira publicação integral ainda em 1998.
Francisco José Viegas é autor de uma vasta obra, de diferentes géneros, tendo sido agraciado em 2005 com o Grande Prémio de Romance e Novela da Associação Portuguesa de Escritores pelo romance Longe de Manaus, já publicado pela Porto Editora.
SINOPSE
Um Crime na Exposição retoma alguns dos personagens criados nos anteriores livros do autor, nomeadamente a dupla de detetives da Polícia Judiciária, Jaime Ramos e Filipe Castanheira. É precisamente o primeiro deles que, vindo do Porto e «exilado» em Lisboa durante a realização da Expo’98, se confronta com uma série de crimes ocorridos no recinto da última exposição mundial do século: os cadáveres de um biólogo açoriano apaixonado pelos rocazes, de uma oceanóloga mexicana interessada em gastronomia e de uma arquiteta paisagista ninfomaníaca aparecem como manchas que perturbam a visão de um mundo reunido em redor dos oceanos e da celebração de Lisboa como cidade da modernidade e do futuro. Construído como um divertimento em torno do policial, Um Crime na Exposição não deixa, no entanto, de transportar os temas habituais dos livros de Francisco José Viegas: a solidão dos homens, a crítica subtil ao Portugal pequeno-burguês e convencido da sua importância, os perigos da paixão, a arrogância do mundo da «cultura» e o conjunto de perdas a que a civilização vai sujeitando os homens que procuram aceitar o seu
destino sem heroísmo nem hipocrisia. Uma escrita maior, que parodia a própria literatura nos seus vícios e vaidades, e que confirma o seu autor como uma das vozes mais originais da ficção portuguesa.
Sobre o autor:
Francisco José Viegas nasceu em 1962. Professor, jornalista e editor, é responsável pela revista Ler e foi também diretor da revista Grande Reportagem e da Casa Fernando Pessoa. De junho de 2011 a outubro de 2012 exerceu o cargo de Secretário de Estado da Cultura do XIX Governo Constitucional. Colaborou em vários jornais e revistas, e foi autor de vários programas na rádio e televisão.
Da sua obra destacam-se livros de poesia (Metade da Vida, O Puro e o Impuro, Se Me Comovesse o Amor) e os romances Regresso por um Rio, Crime em Ponta Delgada, Morte no Estádio, As Duas Águas do Mar, Um Céu Demasiado Azul, Um Crime na Exposição, Um Crime Capital, Lourenço Marques, Longe de Manaus (Grande Prémio de Romance e Novela da Associação Portuguesa de Escritores 2005), O Mar em Casablanca e O Colecionador de Erva.
Os seus livros estão publicados na Itália, Alemanha, Brasil, França, Colômbia e República Checa.
Um Crime na Exposição retoma alguns dos personagens criados nos anteriores livros do autor, nomeadamente a dupla de detetives da Polícia Judiciária, Jaime Ramos e Filipe Castanheira. É precisamente o primeiro deles que, vindo do Porto e «exilado» em Lisboa durante a realização da Expo’98, se confronta com uma série de crimes ocorridos no recinto da última exposição mundial do século: os cadáveres de um biólogo açoriano apaixonado pelos rocazes, de uma oceanóloga mexicana interessada em gastronomia e de uma arquiteta paisagista ninfomaníaca aparecem como manchas que perturbam a visão de um mundo reunido em redor dos oceanos e da celebração de Lisboa como cidade da modernidade e do futuro. Construído como um divertimento em torno do policial, Um Crime na Exposição não deixa, no entanto, de transportar os temas habituais dos livros de Francisco José Viegas: a solidão dos homens, a crítica subtil ao Portugal pequeno-burguês e convencido da sua importância, os perigos da paixão, a arrogância do mundo da «cultura» e o conjunto de perdas a que a civilização vai sujeitando os homens que procuram aceitar o seu
destino sem heroísmo nem hipocrisia. Uma escrita maior, que parodia a própria literatura nos seus vícios e vaidades, e que confirma o seu autor como uma das vozes mais originais da ficção portuguesa.
Sobre o autor:
Francisco José Viegas nasceu em 1962. Professor, jornalista e editor, é responsável pela revista Ler e foi também diretor da revista Grande Reportagem e da Casa Fernando Pessoa. De junho de 2011 a outubro de 2012 exerceu o cargo de Secretário de Estado da Cultura do XIX Governo Constitucional. Colaborou em vários jornais e revistas, e foi autor de vários programas na rádio e televisão.
Da sua obra destacam-se livros de poesia (Metade da Vida, O Puro e o Impuro, Se Me Comovesse o Amor) e os romances Regresso por um Rio, Crime em Ponta Delgada, Morte no Estádio, As Duas Águas do Mar, Um Céu Demasiado Azul, Um Crime na Exposição, Um Crime Capital, Lourenço Marques, Longe de Manaus (Grande Prémio de Romance e Novela da Associação Portuguesa de Escritores 2005), O Mar em Casablanca e O Colecionador de Erva.
Os seus livros estão publicados na Itália, Alemanha, Brasil, França, Colômbia e República Checa.
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