Dez palavras vão a votos. Vocábulos de diferentes origens que marcaram o presente ano. A votação faz-se em www.infopedia.pt/palavra-do-ano.
Remetem para a política, a saúde, a guerra, hábitos sociais e estratégias de comunicação, e ainda há espaço para regionalismos. As dez candidatas a “PALAVRA DO ANO” estão definidas e a votação está aberta a partir de hoje e é feita através do site Infopédia.pt, decorrendo até o último segundo de 31 de dezembro de 2014.
E as palavras candidatas são:
banco – Toda a polémica em torno da situação de uma conhecida instituição bancária colocou este vocábulo no centro do nosso quotidiano, levando ao aparecimento de expressões como "banco bom" e "banco mau".
basqueiro – Um vocábulo que surpreendeu a opinião pública quando foi utilizado pelo atual ministro da Economia num debate parlamentar.
cibervadiagem – A utilização de plataformas digitais, como as redes sociais, com fins lúdicos durante o exercício de funções profissionais é cada vez mais frequente e é um fenómeno que começa a ser objeto de análise jurídica.
corrupção – Ao longo do ano, foram sendo conhecidos vários casos de suspeita de corrupção em vários setores da sociedade, envolvendo inclusive entidades e personalidades públicas.
ébola – O surto de ébola, que atinge maioritariamente África ocidental, tornou-se uma das preocupações das entidades públicas e das populações durante todo o ano.
legionela – Recentemente, registou-se no nosso país um inesperado surto de legionela, e o impacto que teve fez com que o uso deste vocábulo se tornasse generalizado.
gamificação – Cada vez mais e em inúmeros contextos – educação, saúde, política, etc. – se faz uso de técnicas características de videojogos para resolver problemas práticos ou consciencializar ou motivar um público específico para um determinado assunto. Uma estratégia que tem o nome de gamificação.
jihadismo – O afirmar do jihadismo no Iraque e na Síria, através da utilização dos media e das novas plataformas como formas de propaganda à escala global, colocou este movimento no topo da agenda mediática.
selfie – Mais do que uma moda, mais do que uma tendência, as selfies fazem parte do nosso dia a dia, com presença constante nas redes sociais.
xurdir – Talvez pelas circunstâncias socioeconómicas que o país atravessa, ou pela riqueza da língua portuguesa, verificou-se este ano um aumento significativo da utilização desta palavra que significa “lutar pela vida; mourejar”.
Esta lista do trabalho permanente de acompanhamento e análise da realidade da língua portuguesa feito pela Porto Editora, com base em critérios de frequência de uso e de relevância assumida quer através dos meios de comunicação social e das redes sociais, quer da utilização dos dicionários da Porto Editora nas suas versões online e mobile.
A “PALAVRA DO ANO” é uma iniciativa da Porto Editora que tem como objetivo principal enaltecer o património da língua portuguesa, sublinhando a importância das palavras e dos seus diferentes sentidos no nosso quotidiano.
Nas edições anteriores, as palavras vencedoras foram “bombeiro” (2013), “entroikado” (2012), “austeridade” (2011), “vuvuzela” (2010) e “esmiuçar” (2009).
Remetem para a política, a saúde, a guerra, hábitos sociais e estratégias de comunicação, e ainda há espaço para regionalismos. As dez candidatas a “PALAVRA DO ANO” estão definidas e a votação está aberta a partir de hoje e é feita através do site Infopédia.pt, decorrendo até o último segundo de 31 de dezembro de 2014.
E as palavras candidatas são:
banco – Toda a polémica em torno da situação de uma conhecida instituição bancária colocou este vocábulo no centro do nosso quotidiano, levando ao aparecimento de expressões como "banco bom" e "banco mau".
basqueiro – Um vocábulo que surpreendeu a opinião pública quando foi utilizado pelo atual ministro da Economia num debate parlamentar.
cibervadiagem – A utilização de plataformas digitais, como as redes sociais, com fins lúdicos durante o exercício de funções profissionais é cada vez mais frequente e é um fenómeno que começa a ser objeto de análise jurídica.
corrupção – Ao longo do ano, foram sendo conhecidos vários casos de suspeita de corrupção em vários setores da sociedade, envolvendo inclusive entidades e personalidades públicas.
ébola – O surto de ébola, que atinge maioritariamente África ocidental, tornou-se uma das preocupações das entidades públicas e das populações durante todo o ano.
legionela – Recentemente, registou-se no nosso país um inesperado surto de legionela, e o impacto que teve fez com que o uso deste vocábulo se tornasse generalizado.
gamificação – Cada vez mais e em inúmeros contextos – educação, saúde, política, etc. – se faz uso de técnicas características de videojogos para resolver problemas práticos ou consciencializar ou motivar um público específico para um determinado assunto. Uma estratégia que tem o nome de gamificação.
jihadismo – O afirmar do jihadismo no Iraque e na Síria, através da utilização dos media e das novas plataformas como formas de propaganda à escala global, colocou este movimento no topo da agenda mediática.
selfie – Mais do que uma moda, mais do que uma tendência, as selfies fazem parte do nosso dia a dia, com presença constante nas redes sociais.
xurdir – Talvez pelas circunstâncias socioeconómicas que o país atravessa, ou pela riqueza da língua portuguesa, verificou-se este ano um aumento significativo da utilização desta palavra que significa “lutar pela vida; mourejar”.
Esta lista do trabalho permanente de acompanhamento e análise da realidade da língua portuguesa feito pela Porto Editora, com base em critérios de frequência de uso e de relevância assumida quer através dos meios de comunicação social e das redes sociais, quer da utilização dos dicionários da Porto Editora nas suas versões online e mobile.
A “PALAVRA DO ANO” é uma iniciativa da Porto Editora que tem como objetivo principal enaltecer o património da língua portuguesa, sublinhando a importância das palavras e dos seus diferentes sentidos no nosso quotidiano.
Nas edições anteriores, as palavras vencedoras foram “bombeiro” (2013), “entroikado” (2012), “austeridade” (2011), “vuvuzela” (2010) e “esmiuçar” (2009).
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