Título: Irresponsáveis
Autor: Camilo Lourenço
Páginas: 216
PVP: €15,00
A QUEDA DO BANCO DO PODER. A DETENÇÃO DE POLÍTICOS. A REVELAÇÃO DE DADOS MANTIDOS EM SEGREDO.
ESTAMOS SEM DÚVIDA PERTO DO FIM DO REGIME.
Será que Zeinal Bava procurou na aliança com Ricardo Salgado, chegar rapidamente ao topo da PT, dando em troca o apoio às empresas do GES? Se assim foi, como é que um gestor inteligente e com diversas valências cometeu um erro desta envergadura?”
“Ferreira Leite e Bagão Félix parecem ter sido atacados por amnésia aguda: criticam medidas que sabem ser inevitáveis. Hoje sabemos que Cavaco Silva partilha com eles a amargura de ter sido atingido pelo corte de pensões .“
“Eu disse a Ricardo Salgado: «O diretor da revista sou eu. Eu é que decido o que sai». Resposta «Oh filho, o grupo (Media Capital) deve 600 mil contos ao BES. Se tiver de utilizar isso para não publicarem nada, é o que farei».”
“Numa conversa (difícil) entre Ricardo Salgado e o governador do Banco de Portugal, Salgado terá dito «já sobrevivi a vários governadores», dando a entender que poderia haver consequências para carreira de Carlos Costa. “
ISTO TEM, PELO MENOS, UM NOME: IRRESPONSABILIDADE.
Ricardo Salgado pensou que era impune e destruiu um império com 150 anos;
José Sócrates usou e abusou do poder, deixando um rasto de dúvidas numa série de “casos”.
O caso BES/PT não é mais que o resultado dos erros dos últimos 40 anos. Vasco Gonçalves liderou um processo de nacionalizações sem critério. Mário Soares agravou o problema resistindo às privatizações. Cavaco Silva fez mudanças, mas optou por não corrigir graves erros do passado. José Sócrates começou bem mas começou a usar o Estado em jogos de poder. Temos assim uma economia descapitalizada, mal gerida, assente numa perniciosa rede de interesses que mistura empresas e Estado. Em Irresponsáveis, vai perceber como foi criada esta teia de poder, num acumular de erros transversais a vários governos. São também revelados pormenores sobre os principais casos que têm enchido as páginas dos jornais.
Ao longo deste livro Camilo Lourenço, que já nos acostumou a uma opinião livre e descomprometida, faz uma análise do que considera as principais razões da promiscuidade entre Estado, gestores, políticos e empresas e da forma como esta contribuiu para o estado em que a economia se encontra. Políticos, Tribunal Constitucional, empresários, gestores e cidadãos, todos somos chamados à responsabilidade: uns por atos, outros por omissões.
Traçando um perfil dos principais erros cometidos desde as nacionalizações, passando pelas privatizações, Camilo Lourenço passa também em análise os principais casos que envolvem o Estado, as empresas e os seus gestores. A crónica falta de capital dos empresários portugueses, as golden share e as empresas como a PT, o BES, a TAP, a ANA, mas também os bons exemplos dos CTT ou da EDP, são alguns dos temas analisados.
Por último, mas não menos importante, Camilo Lourenço deixa um importante apelo à mudança de mentalidade que tem de ser operada: na regulação, nos media e em cada um de nós.
UM LIVRO IMPRESCINDÍVEL PARA ENTENDER O FIM DO REGIME QUE TEM ARRASADO COM A ECONOMIA.
Autor: Camilo Lourenço
Páginas: 216
PVP: €15,00
A QUEDA DO BANCO DO PODER. A DETENÇÃO DE POLÍTICOS. A REVELAÇÃO DE DADOS MANTIDOS EM SEGREDO.
ESTAMOS SEM DÚVIDA PERTO DO FIM DO REGIME.
Será que Zeinal Bava procurou na aliança com Ricardo Salgado, chegar rapidamente ao topo da PT, dando em troca o apoio às empresas do GES? Se assim foi, como é que um gestor inteligente e com diversas valências cometeu um erro desta envergadura?”
“Ferreira Leite e Bagão Félix parecem ter sido atacados por amnésia aguda: criticam medidas que sabem ser inevitáveis. Hoje sabemos que Cavaco Silva partilha com eles a amargura de ter sido atingido pelo corte de pensões .“
“Eu disse a Ricardo Salgado: «O diretor da revista sou eu. Eu é que decido o que sai». Resposta «Oh filho, o grupo (Media Capital) deve 600 mil contos ao BES. Se tiver de utilizar isso para não publicarem nada, é o que farei».”
“Numa conversa (difícil) entre Ricardo Salgado e o governador do Banco de Portugal, Salgado terá dito «já sobrevivi a vários governadores», dando a entender que poderia haver consequências para carreira de Carlos Costa. “
ISTO TEM, PELO MENOS, UM NOME: IRRESPONSABILIDADE.
Ricardo Salgado pensou que era impune e destruiu um império com 150 anos;
José Sócrates usou e abusou do poder, deixando um rasto de dúvidas numa série de “casos”.
O caso BES/PT não é mais que o resultado dos erros dos últimos 40 anos. Vasco Gonçalves liderou um processo de nacionalizações sem critério. Mário Soares agravou o problema resistindo às privatizações. Cavaco Silva fez mudanças, mas optou por não corrigir graves erros do passado. José Sócrates começou bem mas começou a usar o Estado em jogos de poder. Temos assim uma economia descapitalizada, mal gerida, assente numa perniciosa rede de interesses que mistura empresas e Estado. Em Irresponsáveis, vai perceber como foi criada esta teia de poder, num acumular de erros transversais a vários governos. São também revelados pormenores sobre os principais casos que têm enchido as páginas dos jornais.
Ao longo deste livro Camilo Lourenço, que já nos acostumou a uma opinião livre e descomprometida, faz uma análise do que considera as principais razões da promiscuidade entre Estado, gestores, políticos e empresas e da forma como esta contribuiu para o estado em que a economia se encontra. Políticos, Tribunal Constitucional, empresários, gestores e cidadãos, todos somos chamados à responsabilidade: uns por atos, outros por omissões.
Traçando um perfil dos principais erros cometidos desde as nacionalizações, passando pelas privatizações, Camilo Lourenço passa também em análise os principais casos que envolvem o Estado, as empresas e os seus gestores. A crónica falta de capital dos empresários portugueses, as golden share e as empresas como a PT, o BES, a TAP, a ANA, mas também os bons exemplos dos CTT ou da EDP, são alguns dos temas analisados.
Por último, mas não menos importante, Camilo Lourenço deixa um importante apelo à mudança de mentalidade que tem de ser operada: na regulação, nos media e em cada um de nós.
UM LIVRO IMPRESCINDÍVEL PARA ENTENDER O FIM DO REGIME QUE TEM ARRASADO COM A ECONOMIA.
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