«No que concerne a lidar com crianças problemáticas ninguém tem a sabedoria, compaixão e sensibilidade de Mary MacCracken.» - New York Times
«Os livros de Mary foram para mim uma inspiração.» - Torey Hayden, autora bestseller de A Criança Que Não Queria Falar
Com a crise e as alterações sociais ocorridas em Portugal, o número de casos de crianças a sofrer de perturbações mentais, depressão ou ansiedade sobe a cada dia. Segundo dados recentemente divulgados, quase 20 mil foram à primeira consulta de pedopsiquiatria em 2013.
Se na infância a hiperatividade ou má-criação podem ser evidências de que algo está mal, na juventude a apatia, tristeza e isolamento são sinais de alerta. Mas, entre números e rótulos, o importante é nunca desistir das crianças.
É por isso que livros como Crianças Perdidas se tornam uma leitura obrigatória, uma fonte de inspiração para pais, educadores e especialistas para que nunca considerem uma criança como um caso perdido.
Crianças Perdidas (Vogais I 256 pp I 16,99€) é um livro sobre o autismo e os problemas de comportamento e desenvolvimento na infância. Mas é também a história autobiográfica de uma mulher excecional, que se dedicou a trabalhar com crianças catalogadas como psicóticas ou autistas, acabando por transformar as suas vidas.
Quando se voluntariou para trabalhar numa escola para crianças com distúrbios emocionais, Mary MacCracken rapidamente se sentiu atraída pelas pessoas que ali ensinavam e por aquelas crianças especiais e respetivos pais angustiados. Embora quase todos os meninos aparentassem ser saudáveis, a realidade era muito mais triste, pois encontravam-se numa dimensão distante, privadas de amor e de verdadeiro contacto humano.
Depressa se tornou evidente que Mary era uma professora com dotes invulgares. Fruto das suas observações e de um instinto inato, conseguiu comunicar e relacionar-se com as crianças mais difíceis. Com o tempo, conseguiu descodificar os murmúrios dos seus alunos e ensinou-os a ler e a falar. Mas, mais importante do que isso, ajudou-os a começarem a sentir confiança e amor.
Não existem milagres nesta história, apenas uma mulher incrível que decidiu não desistir: Mary MacCracken, a professora cujos livros e percurso de vida inspiraram Torey Hayden, a autora bestseller de A Criança Que Não Queria Falar.
Sobre a autora:
Mary MacCraken foi uma das mais notáveis professoras de crianças com problemas comportamentais e de desenvolvimento. Faleceu julho passado, aos 88 anos.
Começou a trabalhar na área da educação especial como voluntária numa escola de New Jersey, nos EUA, no final da década de 60 do século passado. Escreveu depois quatro livros sobre as suas experiências com crianças consideradas autistas e psicóticas, que inspiraram e comoveram muitos milhares de educadores e de leitores: A Circle of Children, Lovey: A Very Special Child, City Kid e Turnabout Children.
Através das suas excecionais qualidades de educadora, Mary MacCracken conseguiu estabelecer relações fortes com as crianças mais problemáticas. Dedicou a sua vida a trabalhar com crianças que ela considerava únicas e não diferentes das outras, ajudando de forma inestimável a comunidade de pais e educadores de rapazes e raparigas com estas caraterísticas.
«Os livros de Mary foram para mim uma inspiração.» - Torey Hayden, autora bestseller de A Criança Que Não Queria Falar
Com a crise e as alterações sociais ocorridas em Portugal, o número de casos de crianças a sofrer de perturbações mentais, depressão ou ansiedade sobe a cada dia. Segundo dados recentemente divulgados, quase 20 mil foram à primeira consulta de pedopsiquiatria em 2013.
Se na infância a hiperatividade ou má-criação podem ser evidências de que algo está mal, na juventude a apatia, tristeza e isolamento são sinais de alerta. Mas, entre números e rótulos, o importante é nunca desistir das crianças.
É por isso que livros como Crianças Perdidas se tornam uma leitura obrigatória, uma fonte de inspiração para pais, educadores e especialistas para que nunca considerem uma criança como um caso perdido.
Crianças Perdidas (Vogais I 256 pp I 16,99€) é um livro sobre o autismo e os problemas de comportamento e desenvolvimento na infância. Mas é também a história autobiográfica de uma mulher excecional, que se dedicou a trabalhar com crianças catalogadas como psicóticas ou autistas, acabando por transformar as suas vidas.
Quando se voluntariou para trabalhar numa escola para crianças com distúrbios emocionais, Mary MacCracken rapidamente se sentiu atraída pelas pessoas que ali ensinavam e por aquelas crianças especiais e respetivos pais angustiados. Embora quase todos os meninos aparentassem ser saudáveis, a realidade era muito mais triste, pois encontravam-se numa dimensão distante, privadas de amor e de verdadeiro contacto humano.
Depressa se tornou evidente que Mary era uma professora com dotes invulgares. Fruto das suas observações e de um instinto inato, conseguiu comunicar e relacionar-se com as crianças mais difíceis. Com o tempo, conseguiu descodificar os murmúrios dos seus alunos e ensinou-os a ler e a falar. Mas, mais importante do que isso, ajudou-os a começarem a sentir confiança e amor.
Não existem milagres nesta história, apenas uma mulher incrível que decidiu não desistir: Mary MacCracken, a professora cujos livros e percurso de vida inspiraram Torey Hayden, a autora bestseller de A Criança Que Não Queria Falar.
Sobre a autora:
Mary MacCraken foi uma das mais notáveis professoras de crianças com problemas comportamentais e de desenvolvimento. Faleceu julho passado, aos 88 anos.
Começou a trabalhar na área da educação especial como voluntária numa escola de New Jersey, nos EUA, no final da década de 60 do século passado. Escreveu depois quatro livros sobre as suas experiências com crianças consideradas autistas e psicóticas, que inspiraram e comoveram muitos milhares de educadores e de leitores: A Circle of Children, Lovey: A Very Special Child, City Kid e Turnabout Children.
Através das suas excecionais qualidades de educadora, Mary MacCracken conseguiu estabelecer relações fortes com as crianças mais problemáticas. Dedicou a sua vida a trabalhar com crianças que ela considerava únicas e não diferentes das outras, ajudando de forma inestimável a comunidade de pais e educadores de rapazes e raparigas com estas caraterísticas.
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