Há várias palavras japonesas que utilizamos muitas vezes no nosso quotidiano. Certamente já terá visto na televisão imagens da destruição provocada por um tsunami; e já terá cantado num karaoke num sábado à noite; e talvez praticado karate depois da escola, em adolescente; e não resistirá, de vez em quando, a um delicioso prato de sushi; e terá ainda resolvido muitos sudokus em momentos de lazer.
Se nunca ouviu falar do Kakebo, aqui tem uma pequena aula teórica: esta palavra tem origem japonesa e a soma dos três carateres com que se escreve na língua original (家計簿) significa literalmente «livro de contas para a economia doméstica».
O Kakebo é um fenómeno de grande popularidade no Japão, sendo utilizado todos os dias por centenas de milhares de pessoas em todo o mundo para registar e controlar com detalhe as despesas e receitas pessoais, e gerir a economia familiar até ao último cêntimo que entre e saia de casa. A sua popularidade é tal que são publicados, a cada ano, centenas de modelos adaptados a todos os públicos, desde famílias numerosas ou casais sem filhos, a solteiros ou até adolescentes.
A formação e experiência do leitor não são importantes para a utilização do Kakebo: qualquer pessoa conseguirá usá-lo fácil e rapidamente, seja mais ou menos conhecedora de ciências, letras ou matemática, pois está construído com simplicidade, eficácia e clareza.
O Kakebo será uma ferramenta de excelência para organizar as suas contas domésticas: saberá sempre quanto gastou no jantar de sábado à noite, na festa que se seguiu — ou na saúde e educação da família, nas despesas correntes, nos presentes aos seus amigos e familiares, na manutenção do seu automóvel, no cabeleireiro, no supermercado…
Depois de lançado em abril deste ano, com enorme sucesso, a Vogais lança agora o Kakebo 2015 (Vogais I 208 pp I 14,39€) em formato anual, já à venda em todo o país.
Em www.kakebo.pt encontra toda a informação necessária para perceber como funciona este sistema. Uma ferramenta que vai tornar-se no melhor amigo da carteira dos portugueses. A Vogais disponibiliza as primeiras páginas para consulta imediata, aqui.
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