Título: Mustang Branco
Autor: Filipa Martins
Género: Literatura / Ficção
N.º de páginas: 256
Data de lançamento: 19 de setembro
PVP: 16,60€
«Uma escrita assaz adjetivada, às vezes extravagante, que cativa e prende.» Isabel Teixeira da Mota, Jornal de Notícias
Uma mulher cresce protegida pela austeridade do pai – um Coronel – que, para além do bem-estar da família, tem como paixão um Ford Mustang branco titânio a rolar nas estradas da cidade da Beira, em Moçambique. Alheada da guerra civil que domina a ex-colónia portuguesa, apaixona-se pela pele curtida de um guerrilheiro. Vinte anos mais tarde, no seu apartamento, numas minúsculas águas-furtadas em Saint-Germain-des-Près, ela continua marcada pelas lembranças que tem deste catanador de chissamba – Caju, de seu nome, tal como o fruto.
Quando um conjunto de acasos a leva ao septuagésimo nono andar da Torre Montparnasse, reencontra o seu velho amor no ambiente cosmopolita de Paris, apertado pelos fatos cintados da alta-costura e de braço dado com o dinheiro. De imediato, é enredada numa teia de negociatas de contornos densos, misteriosos e devassos que a conduzem à prisão – e ao passado.
Autor: Filipa Martins
Género: Literatura / Ficção
N.º de páginas: 256
Data de lançamento: 19 de setembro
PVP: 16,60€
«Uma escrita assaz adjetivada, às vezes extravagante, que cativa e prende.» Isabel Teixeira da Mota, Jornal de Notícias
Uma mulher cresce protegida pela austeridade do pai – um Coronel – que, para além do bem-estar da família, tem como paixão um Ford Mustang branco titânio a rolar nas estradas da cidade da Beira, em Moçambique. Alheada da guerra civil que domina a ex-colónia portuguesa, apaixona-se pela pele curtida de um guerrilheiro. Vinte anos mais tarde, no seu apartamento, numas minúsculas águas-furtadas em Saint-Germain-des-Près, ela continua marcada pelas lembranças que tem deste catanador de chissamba – Caju, de seu nome, tal como o fruto.
Quando um conjunto de acasos a leva ao septuagésimo nono andar da Torre Montparnasse, reencontra o seu velho amor no ambiente cosmopolita de Paris, apertado pelos fatos cintados da alta-costura e de braço dado com o dinheiro. De imediato, é enredada numa teia de negociatas de contornos densos, misteriosos e devassos que a conduzem à prisão – e ao passado.
Sobre a autora:
Filipa Martins nasceu em Lisboa, em 1983. É jornalista desde 2004, tendo colaborado em publicações como o Diário de Notícias, Notícias Magazine, Evasões e o jornal i. Recebeu o Prémio Revelação em 2004, na categoria de ficção, atribuído pela Associação Portuguesa de Escritores (APE), com Elogio do Passeio Público, o seu primeiro romance, publicado em 2008. Obteve ainda o prémio Jovens Criadores do Clube Português de Artes e Ideias, com o conto Esteira. O seu segundo romance, Quanta Terra, foi publicado em 2009.
Prémio Revelação da Associação Portuguesa de Escritores em 2005
Filipa Martins nasceu em Lisboa, em 1983. É jornalista desde 2004, tendo colaborado em publicações como o Diário de Notícias, Notícias Magazine, Evasões e o jornal i. Recebeu o Prémio Revelação em 2004, na categoria de ficção, atribuído pela Associação Portuguesa de Escritores (APE), com Elogio do Passeio Público, o seu primeiro romance, publicado em 2008. Obteve ainda o prémio Jovens Criadores do Clube Português de Artes e Ideias, com o conto Esteira. O seu segundo romance, Quanta Terra, foi publicado em 2009.
Prémio Revelação da Associação Portuguesa de Escritores em 2005
«Filipa Martins domina com eficácia e beleza (…) a língua e o léxico.» Sara Figueiredo Costa, Time Out
«Filipa Martins não facilita, nem a si nem aos outros.» João Villalobos, LER
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