Título: As aventuras de Marina Pons
Autor: Lázaro Covadlo
Tradução: Fernando Dias Antunes
Págs.: 160
Capa: mole com badanas
PVP: 14,40 €
A Porto Editora publica, a 4 de julho, um excelente novo romance do escritor argentino Lázaro Covadlo: As aventuras de Marina Pons narra a ligação improvável entre uma bióloga e um stripper – ela profundamente apaixonada e ele um fingidor.
Com um estilo conciso, mas rico, Covadlo aborda os submundos da droga e da prostituição. Um pequeno romance – uma história muito bem narrada –, cuja leitura proporciona momentos de puro gozo. O autor vive em Espanha desde 1975, ano de grande agitação na Argentina e que antecedeu o golpe militar que derrubou o governo de Isabel Perón. Viveu também em Inglaterra, no Chile e no Brasil. Escreve regularmente em publicações prestigiadas como os jornais El Mundo e El País e ainda na revista Qué leer.
Sinopse:
Marina é uma mulher inquieta: com a vida, com a descoberta dos outros e dela própria. Professora de biologia e órfã, desde cedo foi criada pelo muito extremoso tio Hilário, proprietário de um negócio de próteses, cadeiras de rodas e material sanitário. Marina, trintona habituada ao celibato e à solidão, encanta-se com José Serra, um exibicionista profissional com um sorriso tímido.
José Serra sempre achou melhor poupar Marina às imundícies da sua vida. A atração não foi coisa imediata: quando conheceu Marina, José pensou que com aquela rapariga poderia envolver-se por uns tempos. O que não imaginava era que ela viria a transformar a sua vida. Nem em sonhos teria conseguido imaginar. José morre prematuramente e Marina, viúva e com o negócio do tio em mãos, nunca deixa de pensar no seu adorado marido: «se é certo que desde pouco tempo depois de enviuvar estive com muitos homens e, na maior parte desses encontros, não passei mal, ninguém mais do que o José, que descanse em paz, é capaz de fazer cócegas na minha imaginação e na minha memória.»
Sobre o autor:
Escritor argentino radicado em Espanha, país no qual se exilou, em 1975, devido à situação política da Argentina. Viveu também em Inglaterra, Chile e Brasil.
Em 1997 publica o livro de crónicas Agujeros negros e, mais tarde, as novelas Remington Rand, uma infancia extraordinaria (1998), Conversación con el monstruo (1998), La casa de Patrick Childers (1999), Bolero (2001), Las salvajes muchachas del Partido (2009), Taimir (2013), assim como outros livros de contos, Animalitos de Dios (2000) e Nadie desaparece del todo (2014).
Lázaro Covadlo é também autor de La bodrioteca de Covadlo, um ensaio humorístico que faz uma compilação comentada de excertos de livros antigos e extravagantes. É colunista na edição catalã do diário El Mundo. Em 1992 foi finalista do Prémio Planeta Biblioteca del Sur (Buenos Aires) com o romance Conversación con el monstruo. Em 2004, a novela Criaturas de la noche foi agraciada com o Prémio Café Gijón. Os seus contos constam de antologias publicadas por editoras como Mondadori, Alfaguara e Ediciones Siruela. Colabora com a Revista Qué leer e tem publicado vários artigos no suplemento Babelia do diário El País, assim como no suplemento literário do diário El Periódico e nas revistas literárias Caleta, Lateral e Turia.
Autor: Lázaro Covadlo
Tradução: Fernando Dias Antunes
Págs.: 160
Capa: mole com badanas
PVP: 14,40 €
A Porto Editora publica, a 4 de julho, um excelente novo romance do escritor argentino Lázaro Covadlo: As aventuras de Marina Pons narra a ligação improvável entre uma bióloga e um stripper – ela profundamente apaixonada e ele um fingidor.
Com um estilo conciso, mas rico, Covadlo aborda os submundos da droga e da prostituição. Um pequeno romance – uma história muito bem narrada –, cuja leitura proporciona momentos de puro gozo. O autor vive em Espanha desde 1975, ano de grande agitação na Argentina e que antecedeu o golpe militar que derrubou o governo de Isabel Perón. Viveu também em Inglaterra, no Chile e no Brasil. Escreve regularmente em publicações prestigiadas como os jornais El Mundo e El País e ainda na revista Qué leer.
Sinopse:
Marina é uma mulher inquieta: com a vida, com a descoberta dos outros e dela própria. Professora de biologia e órfã, desde cedo foi criada pelo muito extremoso tio Hilário, proprietário de um negócio de próteses, cadeiras de rodas e material sanitário. Marina, trintona habituada ao celibato e à solidão, encanta-se com José Serra, um exibicionista profissional com um sorriso tímido.
José Serra sempre achou melhor poupar Marina às imundícies da sua vida. A atração não foi coisa imediata: quando conheceu Marina, José pensou que com aquela rapariga poderia envolver-se por uns tempos. O que não imaginava era que ela viria a transformar a sua vida. Nem em sonhos teria conseguido imaginar. José morre prematuramente e Marina, viúva e com o negócio do tio em mãos, nunca deixa de pensar no seu adorado marido: «se é certo que desde pouco tempo depois de enviuvar estive com muitos homens e, na maior parte desses encontros, não passei mal, ninguém mais do que o José, que descanse em paz, é capaz de fazer cócegas na minha imaginação e na minha memória.»
Sobre o autor:
Escritor argentino radicado em Espanha, país no qual se exilou, em 1975, devido à situação política da Argentina. Viveu também em Inglaterra, Chile e Brasil.
Em 1997 publica o livro de crónicas Agujeros negros e, mais tarde, as novelas Remington Rand, uma infancia extraordinaria (1998), Conversación con el monstruo (1998), La casa de Patrick Childers (1999), Bolero (2001), Las salvajes muchachas del Partido (2009), Taimir (2013), assim como outros livros de contos, Animalitos de Dios (2000) e Nadie desaparece del todo (2014).
Lázaro Covadlo é também autor de La bodrioteca de Covadlo, um ensaio humorístico que faz uma compilação comentada de excertos de livros antigos e extravagantes. É colunista na edição catalã do diário El Mundo. Em 1992 foi finalista do Prémio Planeta Biblioteca del Sur (Buenos Aires) com o romance Conversación con el monstruo. Em 2004, a novela Criaturas de la noche foi agraciada com o Prémio Café Gijón. Os seus contos constam de antologias publicadas por editoras como Mondadori, Alfaguara e Ediciones Siruela. Colabora com a Revista Qué leer e tem publicado vários artigos no suplemento Babelia do diário El País, assim como no suplemento literário do diário El Periódico e nas revistas literárias Caleta, Lateral e Turia.
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