Título: O Ocaso dos Pirilampos
Autor: Adriano Mixinge
N.º de Páginas: 200
PVP: 15,50 €
Género: Ficção/Romance
Nas livrarias a 21 de Maio
Guerra e Paz Editores
«O narrador-protagonista é um ser arrogante […] Ele é o grande demiurgo: as cidades nascem do interior do seu corpo para depois serem excretadas através dos seus vómitos. […] E os habitantes vivem sob o signo do grande-chicote, simbolizado no falo omnipresente do todo-poderoso personagem-narrador.»
Isaquiel Cori, escritor angolano, sobre O Ocaso dos Pirilampos
Sinopse:
Em O Ocaso dos Pirilampos, romance angolano de todas as interrogações, ouve-se uma voz que se confessa. É a voz do protagonista, senhor de um poder absoluto sobre a vida e morte dos seus súbditos: «A vontade de possuir o outro é rectangular como o íman, o desejo e a cola. A vontade de agredir é quadrada como o martelo…»
Vencedor do Prémio Literário Sagrada Esperança 2013, segundo romance de Adriano Mixinge, o primeiro publicado em Portugal, O Ocaso dos Pirilampos não teme visitar os lugares do crime: «Os lugares do crime são sempre lugares de pressa, de inquietação, de arrepio e eu adoro-os.»
Um romance angolano com uma dimensão universal. Estão aqui todas as angústias do homem contemporâneo.
Sobre o autor:
Nasceu em Luanda, em 1968. É autor do romance Tanda (Edições Chá de Caxinde, Luanda, 2006) e do livro de ensaios Made in Angola: arte contemporânea, artistas e debates (Editions L’armattan, Paris, 2009).
Aos onze anos viajou para Cuba. Passou toda a sua adolescência na Ilha da Juventude. Formou-se em História de Arte pela Universidade de Havana. Em 1993, regressou a Angola. Foi investigador no Museu Nacional de Antropologia de Luanda, editor cultural do Jornal de Angola e comissário de diversas exposições de arte, em Angola e no estrangeiro, sendo a mais importante «Entre a guerra e a paz», exibida na primeira Bienal de Arte contemporânea de Joanesburgo, em 1995.
Em 2002, foi nomeado conselheiro cultural na Embaixada de Angola em França e, nesta condição, organizou o projecto artístico e cultural «Angola, mon amour» (Musée du Quay Branly, Paris, 2008) e esteve na origem da exposição «Angola, figuras de Poder» (Musée Dapper, Paris, 2011), entre outras.
Actualmente, é conselheiro cultural na Embaixada de Angola em Espanha.
Autor: Adriano Mixinge
N.º de Páginas: 200
PVP: 15,50 €
Género: Ficção/Romance
Nas livrarias a 21 de Maio
Guerra e Paz Editores
«O narrador-protagonista é um ser arrogante […] Ele é o grande demiurgo: as cidades nascem do interior do seu corpo para depois serem excretadas através dos seus vómitos. […] E os habitantes vivem sob o signo do grande-chicote, simbolizado no falo omnipresente do todo-poderoso personagem-narrador.»
Isaquiel Cori, escritor angolano, sobre O Ocaso dos Pirilampos
Sinopse:
Em O Ocaso dos Pirilampos, romance angolano de todas as interrogações, ouve-se uma voz que se confessa. É a voz do protagonista, senhor de um poder absoluto sobre a vida e morte dos seus súbditos: «A vontade de possuir o outro é rectangular como o íman, o desejo e a cola. A vontade de agredir é quadrada como o martelo…»
Vencedor do Prémio Literário Sagrada Esperança 2013, segundo romance de Adriano Mixinge, o primeiro publicado em Portugal, O Ocaso dos Pirilampos não teme visitar os lugares do crime: «Os lugares do crime são sempre lugares de pressa, de inquietação, de arrepio e eu adoro-os.»
Um romance angolano com uma dimensão universal. Estão aqui todas as angústias do homem contemporâneo.
Sobre o autor:
Nasceu em Luanda, em 1968. É autor do romance Tanda (Edições Chá de Caxinde, Luanda, 2006) e do livro de ensaios Made in Angola: arte contemporânea, artistas e debates (Editions L’armattan, Paris, 2009).
Aos onze anos viajou para Cuba. Passou toda a sua adolescência na Ilha da Juventude. Formou-se em História de Arte pela Universidade de Havana. Em 1993, regressou a Angola. Foi investigador no Museu Nacional de Antropologia de Luanda, editor cultural do Jornal de Angola e comissário de diversas exposições de arte, em Angola e no estrangeiro, sendo a mais importante «Entre a guerra e a paz», exibida na primeira Bienal de Arte contemporânea de Joanesburgo, em 1995.
Em 2002, foi nomeado conselheiro cultural na Embaixada de Angola em França e, nesta condição, organizou o projecto artístico e cultural «Angola, mon amour» (Musée du Quay Branly, Paris, 2008) e esteve na origem da exposição «Angola, figuras de Poder» (Musée Dapper, Paris, 2011), entre outras.
Actualmente, é conselheiro cultural na Embaixada de Angola em Espanha.
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