A máquina de fazer espanhóis, de Valter Hugo Mãe, inspirou a peça O Fascismo dos Bons Homens da companhia de teatro Trigo Limpo ACERT.
Publicado em 2010 pela Alfaguara, A máquina de fazer espanhóis é o quarto romance de Valter Hugo Mãe, vencedor do Prémio Portugal Telecom de Literatura e do Grande Prémio Portugal Telecom.
Entre 5 e 8 de Março, estará em cena, às 21h30 no Teatro Cinearte – A Barraca, em Lisboa.
Entre o trágico e o cómico, esta aventura de final de vida ganha, em palco, uma dimensão que nos remete novamente para o mundo do “faz de conta”, essa fantástica brincadeira que, em pequenos, nos permite “reinar” e, já adultos, nos reaproxima da menoridade.
eterminada altura, o Américo, ao ralhar com os utentes do lar, exclama: “Parecem putos… Não têm vergonha na cara, estes homens desta idade, parecem putos…”, o que nos remete para um universo onde as idades e os comportamentos se confundem porque, como diz o povo, "de velho se torna a menino". E é neste universo que nos vamos mover e onde, num jogo de “faz de conta”, vão “reinar” as palavras de Valter Hugo Mãe dando vida ao triste e divertido lar Feliz Idade.
Adaptação e encenação de Pompeu José
Composição e direcção musical de Filipe Melo
Cenografia de Zétavares e Pompeu José
Desenho de luz de Luís Viegas e Paulo Neto
Interpretação de António Rebelo, Hugo Gonzalez, João Silva, Pedro Sousa, Pompeu José, Raquel Costa e Sandra Santos
Fiquei maravilhado com o trabalho que a Trigo Limpo apresenta. Não podia esperar receber o meu livro devolvido desta forma, simultaneamente tão competente e amável. […]
Em certo sentido, uma encenação brilhante como a que a Trigo Limpo faz agora é o modo mais prudente para que eu, enquanto autor, regresse ao meu livro. […]
Voltamos a casa com vontade de colocar em cada vazio um sinal contrário. Porque, momentaneamente, estamos repletos. Fortes para muito mais do que o habitual.
Crónica de Valter Hugo Mãe in JL a 22-01-2014
No dia 5 de Março, quarta-feira, às 18h30, a Fundação José Saramago organiza um encontro dos actores com Valter Hugo Mãe. Um momento para se falar da peça, que nesse dia se apresenta pela primeira vez em Lisboa, e dos livros do escritor, Prémio José Saramago.
Publicado em 2010 pela Alfaguara, A máquina de fazer espanhóis é o quarto romance de Valter Hugo Mãe, vencedor do Prémio Portugal Telecom de Literatura e do Grande Prémio Portugal Telecom.
Entre 5 e 8 de Março, estará em cena, às 21h30 no Teatro Cinearte – A Barraca, em Lisboa.
Entre o trágico e o cómico, esta aventura de final de vida ganha, em palco, uma dimensão que nos remete novamente para o mundo do “faz de conta”, essa fantástica brincadeira que, em pequenos, nos permite “reinar” e, já adultos, nos reaproxima da menoridade.
eterminada altura, o Américo, ao ralhar com os utentes do lar, exclama: “Parecem putos… Não têm vergonha na cara, estes homens desta idade, parecem putos…”, o que nos remete para um universo onde as idades e os comportamentos se confundem porque, como diz o povo, "de velho se torna a menino". E é neste universo que nos vamos mover e onde, num jogo de “faz de conta”, vão “reinar” as palavras de Valter Hugo Mãe dando vida ao triste e divertido lar Feliz Idade.
Adaptação e encenação de Pompeu José
Composição e direcção musical de Filipe Melo
Cenografia de Zétavares e Pompeu José
Desenho de luz de Luís Viegas e Paulo Neto
Interpretação de António Rebelo, Hugo Gonzalez, João Silva, Pedro Sousa, Pompeu José, Raquel Costa e Sandra Santos
Fiquei maravilhado com o trabalho que a Trigo Limpo apresenta. Não podia esperar receber o meu livro devolvido desta forma, simultaneamente tão competente e amável. […]
Em certo sentido, uma encenação brilhante como a que a Trigo Limpo faz agora é o modo mais prudente para que eu, enquanto autor, regresse ao meu livro. […]
Voltamos a casa com vontade de colocar em cada vazio um sinal contrário. Porque, momentaneamente, estamos repletos. Fortes para muito mais do que o habitual.
Crónica de Valter Hugo Mãe in JL a 22-01-2014
No dia 5 de Março, quarta-feira, às 18h30, a Fundação José Saramago organiza um encontro dos actores com Valter Hugo Mãe. Um momento para se falar da peça, que nesse dia se apresenta pela primeira vez em Lisboa, e dos livros do escritor, Prémio José Saramago.
Sem comentários:
Enviar um comentário