Jacinta conversa com o escritor na apresentação de A Desumanização
No dia 18 de março, terça-feira, às 21:30, Valter Hugo Mãe vai estar em Aveiro, para apresentar o mais recente romance, A Desumanização, no Teatro Aveirense. A sessão consiste numa conversa com a cantora de jazz Jacinta. A organização, que conta com o apoio da Porto Editora, é da livraria aveirense ABC e a entrada é livre.
«Uma declaração esquisita», mas, também, «a mais sincera declaração de amor aos fiordes do oeste islandês» – assim define Valter Hugo Mãe A Desumanização.
A crítica não tem poupado elogios ao livro, já na 5.ª edição: «provavelmente, o melhor romance de Valter Hugo Mãe», escreveu o Público; «poderosa história», afirmou a Visão; e «milagre literário», sentenciou o Jornal de Letras.
Durante três anos, o escritor viajou para a Islândia, para criar aquele que é o seu texto mais visível – um livro de ver. Uma feliz fusão entre a palavra e a capacidade de fazer ver e sentir.
Depois de mais de dez livros de poesia e de seis romances, depois de ter sido distinguido com o Prémio José Saramago, o Grande Prémio PT para melhor livro do ano e o Prémio PT para melhor romance, Valter Hugo Mãe está, pode dizer-se, numa fase de maturidade literária.
No dia 18 de março, terça-feira, às 21:30, Valter Hugo Mãe vai estar em Aveiro, para apresentar o mais recente romance, A Desumanização, no Teatro Aveirense. A sessão consiste numa conversa com a cantora de jazz Jacinta. A organização, que conta com o apoio da Porto Editora, é da livraria aveirense ABC e a entrada é livre.
«Uma declaração esquisita», mas, também, «a mais sincera declaração de amor aos fiordes do oeste islandês» – assim define Valter Hugo Mãe A Desumanização.
A crítica não tem poupado elogios ao livro, já na 5.ª edição: «provavelmente, o melhor romance de Valter Hugo Mãe», escreveu o Público; «poderosa história», afirmou a Visão; e «milagre literário», sentenciou o Jornal de Letras.
Durante três anos, o escritor viajou para a Islândia, para criar aquele que é o seu texto mais visível – um livro de ver. Uma feliz fusão entre a palavra e a capacidade de fazer ver e sentir.
Depois de mais de dez livros de poesia e de seis romances, depois de ter sido distinguido com o Prémio José Saramago, o Grande Prémio PT para melhor livro do ano e o Prémio PT para melhor romance, Valter Hugo Mãe está, pode dizer-se, numa fase de maturidade literária.
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