17 de janeiro de 2014

Domingo, 19: Maria Areal apresenta livro no renovado Hotel Minho

A poetisa e contista Maria José Carvalho Areal apresenta o seu novo livro de contos ‘Na Eira dos Pardais’ no Hotel Minho, este domingo, 19 de janeiro, às 16h. Editado com a chancela Chiado Editora, esta obra conta com os oradores convidados D.ª Isabel Lima e Prof. António Garrido.
Maria José Peixoto de Carvalho Areal nasceu em Cristelo Covo, Valença do Minho, em 1951. Estudou nas universidades do Porto, Braga e Santiago de Compostela e foi docente. As suas obras de poesia incluem Pedaços de mim (1999), À deriva (2004) e Sabor a sal e a mel (2006). Foi coordenadora e coautora dos Vol. I e II de Pedaços de Memórias – Itinerários no tempo e no Espaço – Narrativas (2009-10) e prestou voluntariado em diversas organizações. A poesia e a dança são o seu patamar de voo no amarro da vida.

Sobre o livro: 
Título: Na Eira dos Pardais
Autor: Maria José Carvalho Areal
Páginas: 110
Editora: Chiado Editora
PVP: €10.00
Publicação: 16 de Janeiro

Sinopse:
“Na eira dos pardais”, obra em contos tecida, a mulher e o rio, assumem o fio condutor das narrativas /memórias, levando-nos por caminhos, carreiros e veredas, no encontro da floresta da vida. Escutar os sons abertos, agachados, longínquos; saber dos gostos e das emoções que nos foram sendo outorgados; usufruir dos sabores a sal e a mel nos voos alados e entrecortados; aceitar as perdas e as alforrias e de mais demandas, estabelece, imputa e arrasta-nos para um acto, intencionalmente provocatório, na tomada de consciência de cada um de nós. Neste caminhar nunca sentiremos pressa de chegar. Não há um fim à vista, mas um advento de um tempo que ser quer regenerado na continuidade da própria vida. 
Queremos e almejamos que a “Na Eira dos Pardais” seja uma porta franqueada para a memória colectiva e uma janela escancarada, por onde possa passar luz e aragem, quanto baste, no varrer da poeira dos amuos e dos preconceitos, que às vezes, e são tantas as vezes, vão tomando conta de nós. 
É nosso desígnio, que cada leitor saiba de si no encontro do tempo, no abraço dos espaços, no olhar espargido e casto bem por dentro das personagens que lhe dão cor, aroma, textura, vida.

Sem comentários: