15 de outubro de 2013

Novidade ASA - Arturo Pérez-Reverte - «O Tango da Velha Guarda», o novo romance do escritor espanhol mais lido no mundo, chega às livrarias.

Titulo: O TANGO DA VELHA GUARDA
Autor: Arturo Pérez-Reverte
Páginas: 464
PVP: 18,50€

“Graham Greene sabia e sabem-no John Le Carré e Pérez-Reverte: o génio está nos detalhes.
O Tango da Velha Guarda é um romance magnífico.”
ABC

“Um romance maduro, completo. Reverte domina como ninguém a arte de contar uma história.”
El Mundo

A ASA anuncia o lançamento, em Portugal, do novo e trepidante romance de Arturo Pérez-Reverte, o escritor espanhol mais lido no mundo.
Intitulado O Tango da Velha Guarda, é protagonizado por dois amantes dotados de um carisma apenas possível aos grandes personagens de ficção.
 Neste romance, Pérez-Reverte cria com Mecha Inzunza uma heroína épica e definitiva e apresenta-nos o século XX como cenário teatral onde decorrem paixões, intrigas, aventuras e reencontros.
O Tango da Velha Guarda chega às livrarias portuguesas dois anos depois da publicação de O Assédio, o anterior e aclamado romance de Pérez-Reverte.
Autor de uma extensa obra, com frequência adaptada ao cinema, Pérez-Reverte, 62 anos, está traduzido em 34 línguas.
Em 2006, a ASA deu início à consagrada série “As Aventuras do Capitão Alatriste”, tendo publicado O Capitão Alatriste, Limpeza de Sangue, O Sol de Breda, O Ouro do Rei, O Cavalheiro do Gibão Amarelo, Corsários do Levante e A Ponte dos Assassinos.

Sobre o Livro:
1928.
No salão deserto e silencioso de um transatlântico que navega pela noite dentro, um casal dança um tango ainda por escrever…

Ela é Mecha Inzunza, uma mulher enigmática e melancólica.
Ele é Max Costa, um elegante fura-vidas.
Rumam a Buenos Aires, onde Armando de Troeye, marido de Mecha e músico afamado, enfrenta um extravagante desafio. Ao abrigo das ruelas lúgubres e ilícitas da cidade, nasce entre Mecha e Max uma história de amor arrebatadora que será precocemente interrompida. Voltarão a encontrar-se apenas duas vezes ao longo das suas vidas.
Em 1937, numa intriga de espionagem na Riviera Francesa, um dos destinos preferidos da alta sociedade europeia. E em Sorrento, 1966, durante uma inquietante partida de xadrez. Aqui, o tempo é já de nostalgia. O jogo dos amantes está perto do fim. A sua paixão acompanhou o esplendor e a decadência da Europa do século XX e transcendeu o tempo e a distância. Sempre presente e sempre impossível.
Arturo Pérez Reverte escreveu um romance trepidante e criou com Mecha Inzunza uma heroína épica e definitiva.

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