Título: As águas livres – Cadernos II
Autor: Teolinda Gersão
Págs.: 176
PVP: € 15,50
O mais recente livro de Teolinda Gersão chega às livrarias a 29 de abril. As águas livres é uma obra de cruzamento de géneros, entre diários, observações e microcontos, com uma reflexão profunda sobre a vida e a literatura. Neste livro, a autora revela algumas pistas sobre o seu processo criativo e o modo como o seu olhar transporta o quotidiano para a ficção.
O lançamento de As águas livres realiza-se no dia 16 de maio, pelas 18:30, no Grémio Literário, em Lisboa, e a apresentação será feita pelo Dr. Guilherme d’Oliveira Martins.
O LIVRO
«São Cadernos espelhados uns nos outros, de algum modo autónomos, embora estejam interligados. Vêm de vários tempos, circunstâncias e lugares, como já acontecia em CADERNOS I - Os guarda-chuvas cintilantes, podem encaixar-se como matrioscas ou fugir em todas as direções como fagulhas. Formarão, eventualmente, no fim, uma constelação? Não tenho nenhuma certeza. Até porque nunca os poderei dar por terminados, serão sempre um contínuo interrompido, folhas de papel à solta, voando ao sabor do vento, que não me obedecem nem se deixam prender por mim. Pedaços de mundo em que tropeço como se tropeçasse em pedras, que não têm outro sentido para além de existirem, puro acontecer, em estado bruto.»
Autor: Teolinda Gersão
Págs.: 176
PVP: € 15,50
O mais recente livro de Teolinda Gersão chega às livrarias a 29 de abril. As águas livres é uma obra de cruzamento de géneros, entre diários, observações e microcontos, com uma reflexão profunda sobre a vida e a literatura. Neste livro, a autora revela algumas pistas sobre o seu processo criativo e o modo como o seu olhar transporta o quotidiano para a ficção.
O lançamento de As águas livres realiza-se no dia 16 de maio, pelas 18:30, no Grémio Literário, em Lisboa, e a apresentação será feita pelo Dr. Guilherme d’Oliveira Martins.
O LIVRO
«São Cadernos espelhados uns nos outros, de algum modo autónomos, embora estejam interligados. Vêm de vários tempos, circunstâncias e lugares, como já acontecia em CADERNOS I - Os guarda-chuvas cintilantes, podem encaixar-se como matrioscas ou fugir em todas as direções como fagulhas. Formarão, eventualmente, no fim, uma constelação? Não tenho nenhuma certeza. Até porque nunca os poderei dar por terminados, serão sempre um contínuo interrompido, folhas de papel à solta, voando ao sabor do vento, que não me obedecem nem se deixam prender por mim. Pedaços de mundo em que tropeço como se tropeçasse em pedras, que não têm outro sentido para além de existirem, puro acontecer, em estado bruto.»
Sem comentários:
Enviar um comentário