Título: Primeira Linha de Fogo
Autor: José Viale Moutinho
Género: Ensaio
N.º de páginas: 552
Data de lançamento: 12 de abril
PVP: 18,80€
Por alturas do 25 de Abril, contavam-se pelos dedos da mão os livros sobre a Guerra Civil de Espanha publicados em Portugal. Geralmente, eram recolhas dos textos de imprensa marcados por um nacionalismo exacerbado, alguns deles dedicados a Carmona e a Salazar. Tiveram de passar alguns anos para começarem a surgir novos textos sobre o conflito – de César Oliveira, Iva Delgado, Varela Gomes, entre outros. No Diário de Notícias, no verão de 1995 e 1996, saíram numerosos textos de José Viale Moutinho, fazendo com que alguns leitores exigissem a edição desses textos em livro e outros explodissem de ira contra os termos com que o autor se exprimia. Alegava este que haviam sido demasiados anos em que o franquismo e respetivos apaniguados beneficiaram de tempo de antena, cabendo agora a vez às vozes libertas com a chamada transição.
Conversando com protagonistas de várias linhas de intervenção no conflito, José Viale Moutinho encontra, por exemplo, Álvaro Cunhal, que nunca se referira ao tema. Neste livro, o leitor encontrará o que decerto nunca descobriu noutros livros sobre o mesmo tempo. É o seu interesse.
Autor: José Viale Moutinho
Género: Ensaio
N.º de páginas: 552
Data de lançamento: 12 de abril
PVP: 18,80€
Por alturas do 25 de Abril, contavam-se pelos dedos da mão os livros sobre a Guerra Civil de Espanha publicados em Portugal. Geralmente, eram recolhas dos textos de imprensa marcados por um nacionalismo exacerbado, alguns deles dedicados a Carmona e a Salazar. Tiveram de passar alguns anos para começarem a surgir novos textos sobre o conflito – de César Oliveira, Iva Delgado, Varela Gomes, entre outros. No Diário de Notícias, no verão de 1995 e 1996, saíram numerosos textos de José Viale Moutinho, fazendo com que alguns leitores exigissem a edição desses textos em livro e outros explodissem de ira contra os termos com que o autor se exprimia. Alegava este que haviam sido demasiados anos em que o franquismo e respetivos apaniguados beneficiaram de tempo de antena, cabendo agora a vez às vozes libertas com a chamada transição.
Conversando com protagonistas de várias linhas de intervenção no conflito, José Viale Moutinho encontra, por exemplo, Álvaro Cunhal, que nunca se referira ao tema. Neste livro, o leitor encontrará o que decerto nunca descobriu noutros livros sobre o mesmo tempo. É o seu interesse.
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