A britânica Hilary Mantel volta a surpreender, ao adicionar o Costa Book Award of the Year (antigo Whitbread) ao Man Booker. É a primeira vez que um autor vence os dois prestigiados prémios no mesmo ano com o mesmo romance – Bring Up the Bodies. No espaço de três meses, a autora de Wolf Hall, conquistou, ambos pela segunda vez, o National Book Award na categoria ‘Autor do Ano’ e o Man Booker. O novo romance vai ser publicado pela Civilização esta Primavera.
“Não vou pedir desculpa, mas vou dizer obrigado. Não estou arrependida, estou feliz, e vou tratar de assegurar que escrevo mais livros merecedores de prémios”, garantiu Mantel na cerimónia de entrega deste importante prémio literário, ontem, em Londres.
A decisão do júri, que incluiu a entrega de um cheque de 30 mil libras (cerca de 35 mil Euros), foi unânime. Segundo afirmou a sua presidente, Jenni Murray, “não podíamos permitir que o número de vezes que [este romance] foi laureado afetasse a nossa decisão. Foi simplesmente o melhor livro”.
Em outubro, Hilary Mantel fez história ao ser o primeiro autor britânico – e a primeira mulher – a receber duas vezes o Prémio Man Booker e o seu livro, Bring Up the Bodies, ser a primeira sequela a vencer a prestigiada distinção literária nos seus 43 anos de história. O romance Wolf Hall, em 2009, e agora Bring Up the Bodies, a publicar em 2013, são dois títulos com a chancela da Civilização.
Na cerimónia de entrega do Man Booker, em outubro, ironizou: “Não sei. Espera-se vinte anos pelo Prémio Booker e, de repente, surgem dois ao mesmo tempo”. O romance premiado, Bring Up The Bodies, que tem merecido ótimas críticas por parte da crítica internacional, é um romance sobre a queda de Ana Bolena vista pelos olhos de Thomas Cromwell, o ambicioso primeiro-ministro de Henrique VIII. Segundo o júri, este livro é ainda mais impressionante que o seu antecessor, Wolf Hall, vencedor do mesmo prémio em 2009.
Hilary Mary Mantel, escritora e crítica literária britânica, nasceu em Derbyshire (Inglaterra) em 1952. Com mais de uma dezena de obras publicadas, Hilary Mantel foi já distinguida com diversos prémios e condecorações ao longo da sua carreira. Em 1987 venceu o Shiva Naipaul Memorial Prize; em 1990 venceu o Southern Arts Literature Prize, o The Cheltenham Prize e o Winifred Holtby Memorial Prize pelo seu livro Fludd. Ainda na década de 1990, a autora ganhou o Sunday Express Book of the Year e o Hawthornden Prize. Em 2006, Hilary Mantel foi finalista do Commonwealth Writers Prize (Eurasia Region, Best Book) e do Orange Prize for Fiction com o livro Beyond Black.
“Não vou pedir desculpa, mas vou dizer obrigado. Não estou arrependida, estou feliz, e vou tratar de assegurar que escrevo mais livros merecedores de prémios”, garantiu Mantel na cerimónia de entrega deste importante prémio literário, ontem, em Londres.
A decisão do júri, que incluiu a entrega de um cheque de 30 mil libras (cerca de 35 mil Euros), foi unânime. Segundo afirmou a sua presidente, Jenni Murray, “não podíamos permitir que o número de vezes que [este romance] foi laureado afetasse a nossa decisão. Foi simplesmente o melhor livro”.
Em outubro, Hilary Mantel fez história ao ser o primeiro autor britânico – e a primeira mulher – a receber duas vezes o Prémio Man Booker e o seu livro, Bring Up the Bodies, ser a primeira sequela a vencer a prestigiada distinção literária nos seus 43 anos de história. O romance Wolf Hall, em 2009, e agora Bring Up the Bodies, a publicar em 2013, são dois títulos com a chancela da Civilização.
Na cerimónia de entrega do Man Booker, em outubro, ironizou: “Não sei. Espera-se vinte anos pelo Prémio Booker e, de repente, surgem dois ao mesmo tempo”. O romance premiado, Bring Up The Bodies, que tem merecido ótimas críticas por parte da crítica internacional, é um romance sobre a queda de Ana Bolena vista pelos olhos de Thomas Cromwell, o ambicioso primeiro-ministro de Henrique VIII. Segundo o júri, este livro é ainda mais impressionante que o seu antecessor, Wolf Hall, vencedor do mesmo prémio em 2009.
Hilary Mary Mantel, escritora e crítica literária britânica, nasceu em Derbyshire (Inglaterra) em 1952. Com mais de uma dezena de obras publicadas, Hilary Mantel foi já distinguida com diversos prémios e condecorações ao longo da sua carreira. Em 1987 venceu o Shiva Naipaul Memorial Prize; em 1990 venceu o Southern Arts Literature Prize, o The Cheltenham Prize e o Winifred Holtby Memorial Prize pelo seu livro Fludd. Ainda na década de 1990, a autora ganhou o Sunday Express Book of the Year e o Hawthornden Prize. Em 2006, Hilary Mantel foi finalista do Commonwealth Writers Prize (Eurasia Region, Best Book) e do Orange Prize for Fiction com o livro Beyond Black.
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