Título: A Pedra Ainda Espera Dar Flor
Autor: Raul Brandão
Organização: Vasco Rosa
Género: Crónicas
N.º de páginas: 496
Data de lançamento: 22 de fevereiro
PVP: 19,90 €
«Recolhido de quase quarenta publicações de todo o tipo, calibre e geografia, emergia pela primeira vez um imenso corpo textual de nítida proximidade com os temas recorrentes de Raul Brandão, que algumas vezes, e a considerável distância temporal, serve de base a passagens das suas Memórias, outras comenta livros da época, outras ainda, como os verbetes do Guia de Portugal, desdobra a escrita impressionista de Os Pescadores e de As Ilhas Desconhecidas, ou enfatiza todo o seu envolvimento com o teatro e desde mais cedo (1892) do que é considerado (1895). Ficava também em evidência a atenção central concedida a Columbano Bordallo Pinheiro e a Guerra Junqueiro […], a sua compaixão por Almeida Garrett janota, impiedosamente troçado nas gazetas e nas tertúlias, o seu fascínio por Camilo Castelo Branco, e trazia-se a primeiro plano a «História do batel Vai com Deus e da sua campanha», folhetim da nossa vida piscatória publicado em 1901, claramente preanunciador de Os Pescadores, escrito duas décadas depois – e que não devia faltar, como anexo, a nenhuma edição desse livro digna do nome.» Do prefácio de Vasco Rosa
Sobre o autor:
Raul Brandão nasceu na Foz do Douro, a 12 de Março de 1867, e morreu em Lisboa, a 5 de Dezembro de 1930. Militar de 1888 a 1911, foi ao jornalismo e à literatura que dedicou a sua vida, escrevendo livros, como Húmus, a sua obra-prima, ou peças de teatro, como O Gebo e a Sombra, que impressionaram várias gerações até aos nossos dias. Sem nunca ter escrito poesia, a sua escrita é predominantemente poética, e a condição o tema profundo da sua obra: simbolista-decadentista no início, impressionista no final, quando escreve Os Pescadores e As Ilhas Desconhecidas – Notas e Paisagens, considerado «um dos melhores livros de viagens de todos os tempos na literatura portuguesa». As suas Memórias, em três volumes, são também uma das grandes referências nacionais deste género literário.
Vasco Rosa é editor e investigador na área da literatura. Colaborou com várias revistas e jornais, como a K e o Independente. Foi o responsável pela edição da obra completa de destacados autores portugueses, nomeadamente da de Nuno Bragança. Vasco Rosa tem estudado em profundidade a totalidade da obra, incluindo a inédita, de Raul Brandão.
Autor: Raul Brandão
Organização: Vasco Rosa
Género: Crónicas
N.º de páginas: 496
Data de lançamento: 22 de fevereiro
PVP: 19,90 €
«Recolhido de quase quarenta publicações de todo o tipo, calibre e geografia, emergia pela primeira vez um imenso corpo textual de nítida proximidade com os temas recorrentes de Raul Brandão, que algumas vezes, e a considerável distância temporal, serve de base a passagens das suas Memórias, outras comenta livros da época, outras ainda, como os verbetes do Guia de Portugal, desdobra a escrita impressionista de Os Pescadores e de As Ilhas Desconhecidas, ou enfatiza todo o seu envolvimento com o teatro e desde mais cedo (1892) do que é considerado (1895). Ficava também em evidência a atenção central concedida a Columbano Bordallo Pinheiro e a Guerra Junqueiro […], a sua compaixão por Almeida Garrett janota, impiedosamente troçado nas gazetas e nas tertúlias, o seu fascínio por Camilo Castelo Branco, e trazia-se a primeiro plano a «História do batel Vai com Deus e da sua campanha», folhetim da nossa vida piscatória publicado em 1901, claramente preanunciador de Os Pescadores, escrito duas décadas depois – e que não devia faltar, como anexo, a nenhuma edição desse livro digna do nome.» Do prefácio de Vasco Rosa
Sobre o autor:
Raul Brandão nasceu na Foz do Douro, a 12 de Março de 1867, e morreu em Lisboa, a 5 de Dezembro de 1930. Militar de 1888 a 1911, foi ao jornalismo e à literatura que dedicou a sua vida, escrevendo livros, como Húmus, a sua obra-prima, ou peças de teatro, como O Gebo e a Sombra, que impressionaram várias gerações até aos nossos dias. Sem nunca ter escrito poesia, a sua escrita é predominantemente poética, e a condição o tema profundo da sua obra: simbolista-decadentista no início, impressionista no final, quando escreve Os Pescadores e As Ilhas Desconhecidas – Notas e Paisagens, considerado «um dos melhores livros de viagens de todos os tempos na literatura portuguesa». As suas Memórias, em três volumes, são também uma das grandes referências nacionais deste género literário.
Vasco Rosa é editor e investigador na área da literatura. Colaborou com várias revistas e jornais, como a K e o Independente. Foi o responsável pela edição da obra completa de destacados autores portugueses, nomeadamente da de Nuno Bragança. Vasco Rosa tem estudado em profundidade a totalidade da obra, incluindo a inédita, de Raul Brandão.
1 comentário:
Oxalá este e outros autores clássicos venham a ser (re)publicados.
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