Título: Nada a Dizer
Autor: Elvira Vigna
Género: Romance
N.º de páginas: 176
Data de lançamento: 1 de fevereiro
PVP: 14,40 €
Prémio de Ficção da Academia Brasileira de Letras e finalista do Prémio Portugal Telecom
«A melhor escritora brasileira viva.» Estado de São Paulo
«O prazer da leitura de Nada a Dizer é semelhante ao de se admirar um quadro hiper-realista, em que as aparências enganam.» Folha de São Paulo
«Observadora da classe média com a qual se relaciona, ela se insurge contra o que denomina de “bem-estar de batata frita”, isto é, uma zona de conforto medíocre à qual parte dessa classe média se agarra.» O Globo
Neste livro, o leitor é convidado a seguir a história do triângulo amoroso – formado por Paulo, a sua amante N. e a narradora – em que um casal de meia-idade (com experiência nas revoluções políticas e sexuais dos anos sessenta) é abalado pela entrada em cena de uma mulher mais nova e com um perfil que ambos teriam, algumas décadas atrás, considerado «burguês».
Narrado na primeira pessoa e atravessado por um humor cáustico, Nada a Dizer fotografa esse mundo transitório: no amor, na linguagem, na zona flutuante da comunicação entre as pessoas (nos chats, e-mails e SMS), nas viagens, nas memórias. Além do tradicional inventário de perdas e danos que resulta de uma história de adultério, o livro é também uma discussão sobre as muitas possibilidades de entendimento amoroso no mundo contemporâneo.
Sobre a autora:
Nascida no Rio de Janeiro, Elvira Vigna é diplomada em Literatura pela Universidade de Nancy e mestre em Comunicação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Escreve sobre arte contemporânea no site Aguarrás e é autora de vários romances, entre os quais O Assassinato de Bebê Martê, Coisas que os Homens não Entendem e Deixei ele lá e Vim ou O que deu para Fazer em Matéria de História de Amor.
Autor: Elvira Vigna
Género: Romance
N.º de páginas: 176
Data de lançamento: 1 de fevereiro
PVP: 14,40 €
Prémio de Ficção da Academia Brasileira de Letras e finalista do Prémio Portugal Telecom
«A melhor escritora brasileira viva.» Estado de São Paulo
«O prazer da leitura de Nada a Dizer é semelhante ao de se admirar um quadro hiper-realista, em que as aparências enganam.» Folha de São Paulo
«Observadora da classe média com a qual se relaciona, ela se insurge contra o que denomina de “bem-estar de batata frita”, isto é, uma zona de conforto medíocre à qual parte dessa classe média se agarra.» O Globo
Neste livro, o leitor é convidado a seguir a história do triângulo amoroso – formado por Paulo, a sua amante N. e a narradora – em que um casal de meia-idade (com experiência nas revoluções políticas e sexuais dos anos sessenta) é abalado pela entrada em cena de uma mulher mais nova e com um perfil que ambos teriam, algumas décadas atrás, considerado «burguês».
Narrado na primeira pessoa e atravessado por um humor cáustico, Nada a Dizer fotografa esse mundo transitório: no amor, na linguagem, na zona flutuante da comunicação entre as pessoas (nos chats, e-mails e SMS), nas viagens, nas memórias. Além do tradicional inventário de perdas e danos que resulta de uma história de adultério, o livro é também uma discussão sobre as muitas possibilidades de entendimento amoroso no mundo contemporâneo.
Sobre a autora:
Nascida no Rio de Janeiro, Elvira Vigna é diplomada em Literatura pela Universidade de Nancy e mestre em Comunicação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Escreve sobre arte contemporânea no site Aguarrás e é autora de vários romances, entre os quais O Assassinato de Bebê Martê, Coisas que os Homens não Entendem e Deixei ele lá e Vim ou O que deu para Fazer em Matéria de História de Amor.
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